Animais foram entregues à Autopista Fluminense - concessionária que administra a rodovia
Dois micos-leões-dourados foram encontrados mortos na tarde da última terça-feira (21) à margem da rodovia federal BR-101, em Silva Jardim. Segundo o secretário executivo da Associação Mico-Leão-Dourado, Luis Paulo Ferraz, não havia sinais aparentes de febre amarela nos animais. No entanto, os micos foram entregues à Autopista Fluminense - concessionária que administra a rodovia -, que os encaminharia para testes.
A associação, de acordo com Ferraz, acompanha com preocupação a entrada da febre amarela no Estado do Rio, uma ameaça em potencial aos raros e a ameaçados micos-leões-dourados. Mas explica que não há nos animais mortos na rodovia sinais da doença. Uma possibilidade é que tenham sido atropelados, diz.
Equipes da associação e de agentes de vigilância sanitária têm feito monitoramento na Reserva Biológica de Poço das Antas, o santuário dos micos em Silva Jardim, em busca de animais doentes. Mas nada foi ainda encontrado. A maior preocupação é a vizinhança com Casimiro de Abreu, onde há três casos confirmados em seres humanos.
Além disso, um bugio - a espécie de macaco mais vulnerável à febre amarela - foi encontrado morto na semana passada, numa estrada num assentamento de reforma agrária próximo da reserva.
Outros dois bugios mortos foram encontrados na Reserva Biológica União, em Rocha Leão, em Rio das Ostras, na mesma região. "Isso ocorreu há três semanas, mas até agora não sabemos o resultado dos exames, o que causa enorme apreensão. Os exames estão demorando muito", disse Ferraz.
Os dois micos não apresentavam sinais de atropelamento, segundo relatos da equipe da Autopista que atuou no caso. Eles foram encaminhados para um veterinário em São Gonçalo, onde permaneceram em câmara fria até serem transferidos para a Secretaria de Estado de Saúde.
Dois micos-leões-dourados foram encontrados mortos na tarde da última terça-feira (21) à margem da rodovia federal BR-101, em Silva Jardim. Segundo o secretário executivo da Associação Mico-Leão-Dourado, Luis Paulo Ferraz, não havia sinais aparentes de febre amarela nos animais. No entanto, os micos foram entregues à Autopista Fluminense - concessionária que administra a rodovia -, que os encaminharia para testes.
A associação, de acordo com Ferraz, acompanha com preocupação a entrada da febre amarela no Estado do Rio, uma ameaça em potencial aos raros e a ameaçados micos-leões-dourados. Mas explica que não há nos animais mortos na rodovia sinais da doença. Uma possibilidade é que tenham sido atropelados, diz.
Equipes da associação e de agentes de vigilância sanitária têm feito monitoramento na Reserva Biológica de Poço das Antas, o santuário dos micos em Silva Jardim, em busca de animais doentes. Mas nada foi ainda encontrado. A maior preocupação é a vizinhança com Casimiro de Abreu, onde há três casos confirmados em seres humanos.
Além disso, um bugio - a espécie de macaco mais vulnerável à febre amarela - foi encontrado morto na semana passada, numa estrada num assentamento de reforma agrária próximo da reserva.
Outros dois bugios mortos foram encontrados na Reserva Biológica União, em Rocha Leão, em Rio das Ostras, na mesma região. "Isso ocorreu há três semanas, mas até agora não sabemos o resultado dos exames, o que causa enorme apreensão. Os exames estão demorando muito", disse Ferraz.
Os dois micos não apresentavam sinais de atropelamento, segundo relatos da equipe da Autopista que atuou no caso. Eles foram encaminhados para um veterinário em São Gonçalo, onde permaneceram em câmara fria até serem transferidos para a Secretaria de Estado de Saúde.
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