A formatura foi realizada graças a contratações feitas por fora e a doações de última hora. Itens como DJ, drinks e o salão já haviam sido acertados diretamente com fornecedores
Foto: Arquivo Pessoal.
Uma turma de formandos de um curso Normal do Colégio Estadual São Francisco de Paula (CESFP) denuncia ter sido vítima de um golpe aplicado por um cerimonialista contratado para organizar a formatura realizada neste sábado (20/12). Segundo relato de uma das formandas o profissional não cumpriu o que havia sido acordado em contrato e teria desaparecido após receber quase R$ 30 mil.
De acordo com as vítimas do golpe, o serviço de cerimonial e decoração foi contratado há cerca de um ano e meio. Cada formando contribuiu com R$ 850 pelo cerimonial e, inicialmente, foi pago um valor de R$ 5 mil como entrada referente à decoração e ao buffet.
Ao longo de 2025, o cerimonialista manteve contato com a turma, realizou reuniões e chegou a promover uma degustação com um buffet que, posteriormente, teria se revelado falso.
Na semana da formatura, ainda segundo os formandos, foi efetuado o último pagamento via Pix, na quinta-feira (18), no valor de R$ 1 mil, quitando o montante de R$ 29.665 repassados ao cerimonialista. No entanto, no dia do evento, os alunos descobriram que não havia nenhuma decoração contratada e que o buffet indicado pelo cerimonialista não havia recebido qualquer pagamento. Uma floricultura também teria sido envolvida no golpe.
A organização da festa contou com grande esforço coletivo. Parte do valor arrecadado foi obtida por meio de rifas, vendas e pedágios promovidos pelos próprios alunos, enquanto a outra metade foi dividida entre os pais.
Apesar do problema, a formatura foi realizada graças a contratações feitas por fora e a doações de última hora. Itens como DJ, drinks e o salão já haviam sido acertados diretamente com fornecedores. O custo total da formatura chegou a R$ 47.035, sendo que R$ 29.665 foram pagos ao cerimonialista, além do valor referente ao serviço de cerimonial.
Os formandos relatam frustração e prejuízo financeiro e avaliam quais medidas legais poderão ser adotadas para tentar reaver o dinheiro e responsabilizar o autor do golpe.
De acordo com as vítimas do golpe, o serviço de cerimonial e decoração foi contratado há cerca de um ano e meio. Cada formando contribuiu com R$ 850 pelo cerimonial e, inicialmente, foi pago um valor de R$ 5 mil como entrada referente à decoração e ao buffet.
Ao longo de 2025, o cerimonialista manteve contato com a turma, realizou reuniões e chegou a promover uma degustação com um buffet que, posteriormente, teria se revelado falso.
Na semana da formatura, ainda segundo os formandos, foi efetuado o último pagamento via Pix, na quinta-feira (18), no valor de R$ 1 mil, quitando o montante de R$ 29.665 repassados ao cerimonialista. No entanto, no dia do evento, os alunos descobriram que não havia nenhuma decoração contratada e que o buffet indicado pelo cerimonialista não havia recebido qualquer pagamento. Uma floricultura também teria sido envolvida no golpe.
A organização da festa contou com grande esforço coletivo. Parte do valor arrecadado foi obtida por meio de rifas, vendas e pedágios promovidos pelos próprios alunos, enquanto a outra metade foi dividida entre os pais.
Apesar do problema, a formatura foi realizada graças a contratações feitas por fora e a doações de última hora. Itens como DJ, drinks e o salão já haviam sido acertados diretamente com fornecedores. O custo total da formatura chegou a R$ 47.035, sendo que R$ 29.665 foram pagos ao cerimonialista, além do valor referente ao serviço de cerimonial.
Os formandos relatam frustração e prejuízo financeiro e avaliam quais medidas legais poderão ser adotadas para tentar reaver o dinheiro e responsabilizar o autor do golpe.
Essa irresponsabilidade desse golpista virou ocorrência na 147ª Delegacia de Polícia e foi realizada pelos familiares dos formandos.
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