quinta-feira, 30 de abril de 2015

Governo planeja reduzir custo da energia a partir de 2016, diz Braga

Térmicas movidas a óleo, mais caras, podem ser desligadas e substituídas.
 
Gastos extras do setor, porém, vão pressionar contas de luz até 2020.

Mesmo sem ter superado totalmente o risco de um novo racionamento, o governo já planeja para 2016 o início do processo de redução do custo da energia no país, após o tarifaço que elevou as contas de luz neste ano, em alguns casos, em mais de 40%. A informação foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, em entrevista exclusiva ao G1.

“Agora as nossas medidas não são apenas para evitar racionamento. Agora é evitar racionamento com custo de energia mais baixo. Quando eu cheguei ao ministério, era garantir energia. Nosso desafio agora é garantir energia com um custo mais baixo”, disse Braga.
 
De acordo com ele, esse barateamento viria com o desligamento, a partir de 2016, de usinas termelétricas mais caras, movidas a óleo, cujo custo para produzir 1 megawatt-hora de energia chega a superar R$ 1 mil. Para se ter uma ideia, hidrelétricas geram esse mesmo megawatt-hora por pouco mais de R$ 100.

O objetivo é substituir as térmicas a óleo por novas unidades, que usam gás natural ou biomassa como combustível e, por isso, têm custo de produção mais baixo. Entretanto, se a crise no setor elétrico persistir no ano que vem, as mais caras continuariam a ser usadas para garantir o atendimento da demanda.

Desde o final de 2012, o governo vem mantendo funcionando todas as térmicas disponíveis, devido à falta de chuvas que reduziu o armazenamento de águas nas represas de nossas principais hidrelétricas. Hoje, as térmicas produzem cerca de 20% de toda a eletricidade consumida no país e ajudam a poupar água dos reservatórios. Entretanto, como essa energia é mais cara, vem contribuindo para o aumento das contas de luz.

Patamar internacional
Com a substituição das térmicas, o governo quer forçar o “declínio no custo médio de geração” de energia no país para iniciar o processo de barateamento da tarifa. O tarifaço de 2015 prejudica consumidores, comércio e indústria e causa desgaste ao governo Dilma Rousseff.

“A nossa estratégia é, até janeiro de 2019, trazer o custo de geração [de energia] no país para uma média que seja internacional”, disse o ministro, sem fixar um valor.

Não será uma tarefa fácil, já que custos extras que encarecem a energia do país devem pressionar as tarifas pelo menos até 2020. É o caso dos empréstimos bancários tomados pelo governo para socorrer as distribuidoras no ano passado e que serão repassados às contas de luz, diluídos, até lá. Somados os juros, a fatura chega a R$ 34,015 bilhões.
Leilão

Para contribuir na contratação dessas novas termelétricas mais baratas, o ministro conta com o leilão de energia de reserva marcado para 29 de maio. Ele prevê o início da entrega de energia pelos empreendimentos em 1º de janeiro de 2016.

Na semana passada, quando discutiam a abertura de audiência pública para debater o edital do leilão, diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) demonstraram preocupação com o prazo, considerado curto, para que as usinas sejam construídas e entrem em operação. E informaram que proporiam ao Ministério de Minas e Energia a postergação de datas.

De acordo com Braga, porém, a data de 1º de janeiro de 2016 para início da operação das novas térmicas é “inegociável.”

“É inegociável o 1º de janeiro, não temos como atrasar a entrada dessa energia sob pena de corrermos riscos desnecessários durante o período úmido de 2016”, disse o ministro. Para ele, não há risco de desinteresse de investidores por conta dos prazos apertados.

A proposta do edital prevê que poderão participar do leilão apenas projetos para usinas a gás natural com custo de produção máximo de R$ 330 por megawatt-hora.

Racionamento
Braga avaliou que o risco de o Brasil enfrentar um racionamento em 2015 “tende a zero.” O otimismo se deve à melhora registrada nos últimos meses no armazenamento de água dos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste. Essas usinas respondem por cerca de 70% da capacidade de geração elétrica do país e sofrem com a estiagem desde o final de 2012.

“Eu diria que no ano de 2015 a probabilidade de racionamento tende a zero. Nós estamos a cada dia mais distante [do racionamento], mas tem sido uma administração diária porque, como sabemos, a crise hídrica foi muito profunda e tem sido muito profunda”, disse Braga.

Após enfrentarem em 2015 o janeiro mais seco dos últimos 85 anos, essas hidrelétricas voltaram a receber chuva com mais intensidade em fevereiro, março e abril. O nível médio de suas represas, que era de apenas 16,84% em 31 de janeiro, chega ao fim de abril, que marca o encerramento do período úmido no Sudeste e Centro-Oeste, em 33,3%.

Esse índice é o pior para essa época do ano desde os 32,18% registrados ao final de abril de 2001, ano do último racionamento de energia no Brasil. No mesmo mês de 2014, era de 38,77% e, em 2013, de 62,45%.

Segundo o ministro, porém, a água armazenada é suficiente para garantir o abastecimento no país pelo restante do ano, principalmente se confirmada a previsão de institutos de meteorologia de que as chuvas continuarão intensas no mês de maio, na transição do período úmido para o seco.

Outro fator que já colabora para a melhora da situação nos reservatórios é a queda no consumo de energia no país que, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, foi de 0,6% no primeiro trimestre do ano, resultado puxado pela desaceleração da economia.

Braga afirmou que a tendência agora é que os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste cheguem ao início de 2016 em uma situação melhor que a do começo deste ano.

“Tudo indica que chegaremos a 2016 com uma reservação de água variando entre 18% a 25%”, afirmou.


 G1/Show Francisco



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Jovem invade loja do Shopping Av 28 e rouba R$ 70 mil em celulares

Ladrão agrediu funcionário de loja, mas acabou preso por seguranças do shopping
Um jovem identificado pelas iniciais G.M. de 19 anos foi preso em flagrante minutos depois de furtar dezenas de aparelhos celulares do estoque da loja do Ponto Frio, na tarde desta quarta-feira (29), por volta das 16h30. O caso se deu no Shopping Avenida 28, no bairro Pelinca, em Campos.
De acordo a polícia, o acusado esperou um estoquista sair do local onde as mercadorias da loja são armazenadas.

Ocorre que, o funcionário retornou e se deparou com o acusado saindo com uma bolsa grande contendo os aparelhos furtados. Os dois entraram em luta corporal e o acusado conseguiu fugir.

A segurança do shopping foi acionada e conseguiu capturar o ladrão. Policiais militares estiveram no local e conduziram o ladrão para a 134ª DP/Centro. Ao todo, o ladrão furtou 57 caixas de telefones, de modelos e marcas diferentes, avaliadas em R$ 70 mil.

Foto: Filipe Lemos / Campos 24 Horas/Show Francisco



Caminhão atropela e mata jovem de 19 anos

A polícia suspeita de que o jovem tenha se atirado embaixo do caminhão

Um jovem identificado como Guilherme de Abreu Maciel, de 19 anos, morreu em um acidente que foi registrado na manhã desta quarta-feira (29) em uma estrada que liga as localidades de Espinho e Poço Gordo, na Baixada Campista.

Segundo informações da polícia, Guilherme foi atropelado por um caminhão que estava passando pelo estrada. Com o impacto da colisão, a vítima morreu no local. A polícia suspeita de que o jovem tenha se atirado embaixo do caminhão.

O corpo de Guilherme foi removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros para o Instituto Médico Legal (IML). O acidente está sendo investigado pela 134ª DP/Centro.

 Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas/Show Francisco



Idoso morre em acidente na BR-101 perto de C. Josino

Colisão aconteceu por volta das 6h desta quinta-feira no km 37 da rodovia


Um homem de 75 anos morreu em um acidente no km 37 da BR-101, próximo a Conselheiro Josino. A colisão aconteceu por volta das 6h desta quinta-feira (30) e envolveu uma motocicleta e um caminhão.

De acordo com as informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor da moto, Alcenor Galdino da Conceição,. morreu na hora. Ele teria atravessado na frente do caminhão, não tendo como evitar a colisão.

Alcenor morava em Chave do Paraíso, comunidade que fica entre Conselheiro Josino e Murundu, região Norte de Campos.

O corpo será removido para o Instituto Médico Legal (IML).

Campos 24 Horas/Arq/Show Francisco



Leitor reclama de conta da Cedae



Mais uma vez, uma conta de água considerada mais cara que o normal foi alvo de queixas. A leitora Cilma da Silva Ribeiro contou que o valor referente ao consumo do líquido no mês de março, de sua casa de veraneio, em São Francisco de Itabapoana (SFI), chegou quase 10 vezes mais caro que a média. Segundo ela, a residência — localizada na rua Carlos Diniz de Andrade, 243, no bairro Morro São Vicente, próximo a Santa Clara, no município de SFI — teria sido habitada apenas em um final de semana durante todo o mês. Ainda de acordo com Cilma, as contas teriam uma média de R$ 35, mas o valor do mês de março teria chegado acima do normal: R$ 343,90. A leitora, moradora do Parque Maciel, em Campos, ainda argumentou que as contas referentes a janeiro e fevereiro — meses marcados pelo verão e carnaval — teriam vindo com a média de R$ 45 e que a de abril chegou com o valor de R$ 35. A situação foi denunciada por meio do aplicativo WhatsApp da Folha (99208-7368), com o serviço “A pauta é sua”, mais um canal direto com a população. Também no mês de março, o leitor Ralph Nogueira Linhares viu a conta de água de sua casa de veraneio, em São João da Barra, chegar “69,99 vezes mais cara”. Segundo Ralph, a média seria R$ 28, mas o valor indicado na conta era R$ 1959,81.

— Não deram nenhuma justificativa. Só disseram que eu teria gastado o valor que veio na conta, sendo que os meses de janeiro e fevereiro, época de verão e carnaval e época que faltou água em SFI várias vezes, vieram com valor normal. Durante todo o mês de março eu só fui para a casa de veraneio em um único final de semana, que foi o primeiro do mês. Nem na Semana Santa eu fui. Perguntaram se eu não estava com obras, mas não estava e nem estou. Pedi para fazerem vistoria e não aceitaram. Só disseram que se a conta veio no valor é porque eu teria gastado 55 mil litros. Em um final de semana? Também não lavo roupas lá, já que trago para Campos para lavar aqui. Preciso que eles revejam o problema — disse, finalizando: “Eu tentei pedir uma vistoria, mas não consegui, então cheguei à casa e vi reclamação, também de conta de março, de outro leitor, que tem uma casa em São João da Barra. Então, vi que o problema não tinha acontecido só comigo”, desabafou.

Em nota, a assessoria da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) informou, na segunda-feira, que haviam encaminhado “o caso para análise”. Já ontem, a assessoria se pronunciou: “Conforme consta no histórico de consumos do imóvel em questão, a conta que apresentou consumo elevado é referente ao período do consumo de 09/02/15 a 12/03/15, ou seja, consumo de fevereiro — período do carnaval. Já foi feito conferência da leitura e confirmou que não houve erro e que o consumo do período seguinte 12/03/15 a 14/04/15 voltou à média habitual”, finalizou a nota.

Outro caso, mas em São João da Barra

Também no mês de março, caso semelhante ocorreu com o leitor Ralph Nogueira Linhares. Ele viu a conta de água de sua casa de veraneio chegar “69,99 vezes mais cara que o normal”. De acordo com Ralph, as contas teriam uma média de R$ 28, mas a do mês de março teria chegado com valor muito acima da média: R$ 1.959,81. O leitor ainda alegou que as contas dos meses de janeiro e fevereiro tiveram, juntas, o valor de R$ 99 e que a de abril teria vindo com o valor de R$ 28. Ainda segundo Ralph, a residência — localizada na rua Guilherme Teófilo, no Parque Figueira, em Grussaí, no município de SJB — seria habitada apenas em finais de semana e feriados.

— Se pegarmos R$ 1.959,81 e dividir por R$ 28, média das contas daquela residência, dá 69,99 contas de água, valor suficiente para pagar quase seis anos de contas. É um valor absurdo. Ainda se trata de uma casa de praia, que não é visitada sempre — ressaltou Ralph.

Nessa terça-feira (28), a assessoria da Cedae se pronunciou novamente sobre o fato. A nota afirmou que no “caso do Sr. Ralph”, o “vistoriante confirmou o valor. Não existe erro na conta dele”, finalizou a nota.


Folha da Manha/Show Francisco
Jonathan Reis
Foto: Reprodução 







quarta-feira, 29 de abril de 2015

RESULTADO DO CEFET DO CURSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARA O PÓLO SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ

Polícia divulga retrato falado de suspeito de estupro


A Policia Civil divulgou na tarde desta quarta-feira (29) o retrato falado de um homem suspeito de ter cometido um estupro contra uma menina de 12 anos. O crime ocorreu no último dia 14, em frente ao Hipódromo, no bairro Jóquei Clube, em Campos.

De acordo com a polícia, a menina foi raptada na rua professor Manhãs, no Turf, e levada para um terreno em frente ao Hipódromo. No local, o suspeito cometeu o abuso contra a menina. Depois de praticar o crime, ele voltou para o Turf, onde deixou criança atrás da escola onde ela estuda.

A vítima contou que trafegava pela rua quando foi abordada pelo suspeito. Ele teria perguntando a ela o endereço de uma rua e convidado-a a entrar no carro. Ao se negar, a menina foi forçada pelo suspeito, que estava armado e a obrigou a entrar no veículo, um Focus de cor prata.

A menina descreveu o agressor como um homem de cor branca, de aproximadamente 37 anos, cabelos ralos e escuros, estatura mediana, corpo normal com um pouco de barriga, aliança de ouro fina na mão esquerda.

Depois de cometer o crime, o homem deixou a menina atrás da escola onde a vítima estuda. Logo em seguida, ela pediu socorro na escola e ligou para mãe.


O Diario/Show Francisco
Reprodução/Carlos Emir



Caixa vai aumentar preço da aposta da Mega-Sena, Lotofácil e Quina


Aposta mínima da Mega será de R$ 3,50; da Loto, R$ 2, e Quina, R$ 1,50.

Mudança vale em 11 de maio para Mega e Quina, e no dia 10 para a Loto.

Portaria publicada nesta quarta-feira (29) no "Diário Oficial da União" autoriza a Caixa Econômica Federal a reajustar os preços das apostas das loterias Mega-Sena, Lotofácil e Quina, Dupla-sena e nas loterias esportivas Loteca e Lotogol.

A Caixa fica autorizada a elevar em 40% os preços da aposta mínima (de seis números) da Mega-Sena, passando o valor de R$ 2,50 para R$ 3,50 para as vendas a partir de 24 de maio.

Com a alta da aposta mínima, os preços das combinadas passam a ser os seguintes:
7 números – R$ 24,50
8 números – R$ 98
9 números – R$ 294
10 números – R$ 735
11 números – R$ 1.617
12 números – R$ 3.234
13 números – R$ 6.006
14 númreos – R$ 10.510,50
15 números – R$ 17.517,50

No caso da Lotofácil, o preço da aposta subirá para R$ 2 para as vendas a partir de 23 de maio (concurso 1.054).

Para a Quina, o valor da aposta de 5 números será reajustado para R$ 1,50 para as vendas partir de 24 de maio (concurso 3.486).
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No caso da Dupla-sena, o preço da aposta de seis números passa a R$ 2 a partir de 23 de maio.

Para a Loteca, a aposta simples passa a ser de R$ 1 a partir de 18 de maio.

Os preços das apostas da Lotogol passam a ser de R$ 1 a partir de 18 de maio, para "1 aposta".

Com as elevações das apostas mínimas, sobem também, proporcionalmente, as apostas múltiplas dessas loterias.

As apostas da Lotomania e da Timemania serão mantidas, respectivamente, em R$ 1,50 e R$ 2.


 G1/Show Francisco



Melhor educar que proibir

Marici Ferreira
Diretora-presidente da Associação Brasileira de Licenciamentos (ABRAL)

Há algum tempo, muito se discute sobre os efeitos da publicidade destinada às crianças e adolescentes. Argumenta-se que esse tipo de comunicação traz prejuízos às crianças à medida que estimula o consumo de produtos nocivos à saúde e pode impor constrangimento aos pais que não possuem condições financeiras de adquirir produtos anunciados.

Essa corrente conta ainda com um projeto de lei que tramita no Congresso com o objetivo de 'proibir completamente toda e qualquer publicidade destinada a promover a venda de produtos infantis'. O debate, muito saudável, diga-se de passagem, extrapolou o campo da saúde e qualidade de vida para agregar questões fundamentais como legalidade, liberdade de expressão e o papel da educação no âmbito familiar.

Vale lembrar que a legislação brasileira já regulamenta a publicidade em todos os níveis através da Lei 8078/90 e confere às autoridades poder para punir empresas abusivas. Além disso, o CONAR - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - tem sido bastante ativo em seu papel de fiscalizar, coibir e punir abusos. Mais ainda, conta com o apoio e ajuda dos cidadãos, já que quase 60% dos casos autuados originaram-se em denúncias de consumidores.

Portanto, nos parece que o fundamental nessa discussão não é a escolha pelo caminho fácil, raso e autoritário da proibição, mas, sim, o da promoção da educação e disseminação de valores como respeito, transparência, equilíbrio e consumo consciente. Entendemos que é do núcleo familiar que deve partir a base desse processo de educação.

Cabe aos pais ensinar e praticar o consumo consciente em casa, mostrar aos filhos que é melhor ser do que ter, e que o saber é a porta de entrada para a realização de sonhos. A decisão do que é melhor para a família deve ser dos pais, não cabe ao legislador esse papel. A criança de hoje está exposta a mídias como vídeo games, internet e redes sociais através de computadores, tablets e celulares.

Na TV o atual volume da publicidade infantil é mínimo. Apenas 1,6% é veiculado nos canais pagos e 0,5% nos canais abertos. O bom senso mostra que uma proibição pouco ou nenhum efeito teria. Muito mais coerente e inteligente é preparar nossas crianças para adquirirem pensamento crítico, independência e autonomia para interpretar e fazer escolhas, algo que lhes será fundamental até o fim da vida.

Podemos e devemos escolher a vida que queremos. Cabe sim ao Estado e à Sociedade, oferecer apoio e informação para que nossas escolhas sejam as melhores possíveis. Porém, em momento algum, o Estado pode interferir na educação da família. Essa prerrogativa é dos pais, direito, inclusive, estabelecido na Constituição Federal.

Devemos todos praticar mais a gostosa arte de 'ser' pai e mãe.

Terceira Via/Show Francisco