Foto: Divulgação
Moradores de várias localidades de Campos vêm sendo surpreendidos pela queima de turfas, substância formada pela decomposição de vegetais acumulados em terrenos alagadiços e que, em períodos de seca, têm maior incidência. Segundo o secretário da Defesa Civil, Henrique Oliveira, o município tem várias regiões de turfa e alerta para quando há a queima. “É comum em regiões de alagamento, portanto, para combater, a área tem que estar alagada porque a queima vem do subsolo e provoca uma fumaça que incomoda muito”.
Ele informa que, assim como Campos, cidades de vários estados da região sudeste estão presenciando este fenômeno natural, comum em período de muita seca. “Vivemos a pior seca dos últimos 80 anos e, assim como Campos, outras cidades do Rio de Janeiro passam pelo mesmo problema, além dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo, como vem sendo mostrado pelos noticiários nacionais”, informa Henrique Oliveira, acrescentando o fenômeno é comum em áreas de alagamento quando estão muito secas.
Entre as regiões de turfas em Campos, estão próximo ao Posto Flecha, Dores de Macabu, Baixada Campista e o Assentamento Pau Funcho, em Pernambuca, Ibitioca. “Quando pega fogo, é difícil apagar porque vem do subsolo. Muitas vezes, é difícil até para o Corpo de Bombeiros. Para resolver, só se a região alagar novamente. Uma equipe da Defesa Civil esteve lá para avaliar a situação e constatou que o córrego que havia ali perto, também, secou”.
Em Serra, no Espírito Santo, o Corpo de Bombeiros, vai usar técnicas de alagamento para combater o incêndio na área de turfa próxima ao Mestre Ávaro, local de onde sai a fumaça que, há dias, vem incomodando moradores de várias partes da Grande Vitória.
Moradores de várias localidades de Campos vêm sendo surpreendidos pela queima de turfas, substância formada pela decomposição de vegetais acumulados em terrenos alagadiços e que, em períodos de seca, têm maior incidência. Segundo o secretário da Defesa Civil, Henrique Oliveira, o município tem várias regiões de turfa e alerta para quando há a queima. “É comum em regiões de alagamento, portanto, para combater, a área tem que estar alagada porque a queima vem do subsolo e provoca uma fumaça que incomoda muito”.
Ele informa que, assim como Campos, cidades de vários estados da região sudeste estão presenciando este fenômeno natural, comum em período de muita seca. “Vivemos a pior seca dos últimos 80 anos e, assim como Campos, outras cidades do Rio de Janeiro passam pelo mesmo problema, além dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo, como vem sendo mostrado pelos noticiários nacionais”, informa Henrique Oliveira, acrescentando o fenômeno é comum em áreas de alagamento quando estão muito secas.
Entre as regiões de turfas em Campos, estão próximo ao Posto Flecha, Dores de Macabu, Baixada Campista e o Assentamento Pau Funcho, em Pernambuca, Ibitioca. “Quando pega fogo, é difícil apagar porque vem do subsolo. Muitas vezes, é difícil até para o Corpo de Bombeiros. Para resolver, só se a região alagar novamente. Uma equipe da Defesa Civil esteve lá para avaliar a situação e constatou que o córrego que havia ali perto, também, secou”.
Em Serra, no Espírito Santo, o Corpo de Bombeiros, vai usar técnicas de alagamento para combater o incêndio na área de turfa próxima ao Mestre Ávaro, local de onde sai a fumaça que, há dias, vem incomodando moradores de várias partes da Grande Vitória.
Campos24horas/Show Francisco