terça-feira, 4 de novembro de 2014

1ª COPA DE MARCHA DO HARAS GALOPANTE ACONTECEU EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ

ESSA MATÉRIA JÁ FOI APRECIADA PELOS NOSSOS INTERNAUTAS, ESTAMOS REPETINDO, DEVIDO A GRANDE REPERCUSSÃO  DO EVENTO.
Nos dias 18 e 19 de outubro a localidade de Imburi em São Francisco de Itabapoana, propriamente informando o Haras Galopante, foi palco de um espetáculo de lindos animais, na pista diversos cavalos, onde muitos empresários da região e cidades de outros estados puderam comparecer para competir com seus animais na Primeira Copa de Marcha do Haras Galopante.

Um evento que fez muitas vendas de embriões da raça Mangalarga Machador.

Tendas foram instaladas ao redor do Haras para que ambulantes pudessem negociar suas botas, chapéus e adereços, além do churrasco e da boa comida que foi servido a todos presentes.

O espaço ao estacionamento foi de bom agrado, pois muitas pessoas chegavam e saiam sem problemas.

Autoridades, empresários do ramo e comerciantes da região de São Francisco de Itabapoana prestigiaram o espetáculo que terminou no fim da tarde de domingo. 

O realizador Dr.Marcos Barreto, ficou muito feliz com a repercussão do evento e propôs realizar outros encontros.

Show Francisco/Fotos:Júlio César




























Coagro: os desafios para manter a atividade em um setor em crise

Presidente da Cooperativa falou à Revista Ururau sobre metas e expectativas para os próximos anos

Num momento em que várias usinas estão fechando no país, o presidente da Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), Frederico Paes, aposta na ousadia e no profissionalismo para revitalizar o setor sucroalcooleiro no Norte Fluminense. Segundo Paes, que é engenheiro agrônomo, produtor rural e também diretor do Hospital dos Plantadores de Cana (HPC), a abertura de uma nova sede, onde antes funcionava a Usina Sapucaia foi um passo importante para atingir a ambiciosa meta de triplicar a produção de etanol e açúcar na região. Em entrevista concedida à Revista Ururau, Frederico defendeu a criação de novos postos de trabalho e afirma que a subvenção para os produtores de cana deveria ser anual.

Como você enxerga a situação atual do setor sucroalcooleiro na região?

Frederico - Nós estamos vivendo uma situação antagônica. Nosso país está num momento de fechamento de usinas. Atualmente, 12 usinas estão fechando no estado de São Paulo, responsável por 80% da produção nacional. São 40 mil postos de trabalho sendo fechados no interior paulista. Nós estamos na contramão deste processo, apesar de todas as dificuldades. Estamos reabrindo a Usina Sapucaia, que é uma unidade importante na Região Norte Fluminense. Esta iniciativa é a maior prova de que acreditamos no setor.

Que investimentos estão sendo realizados para colocar a Usina Sapucaia em operação?

Frederico - Foram investidos mais R$ 12 milhões em parceria com nossos cooperados através de uma linha de financiamento junto à Caixa Econômica Federal. São 3.500 hectares já plantados. Até o final deste ano, serão 5.000 hectares plantados. A Caixa nos auxiliou nos investimentos na parte agrícola e tem sido uma parceira importante. A AgeRio [Agência Estadual de Fomento] nos auxiliou na compra de equipamentos para a colheita de cana crua. A Lei 569/2011 propõe que 50% da safra sejam de cana crua, mas nossa meta é 65%. Nós estamos gerando 700 novos postos de trabalho para a reativação da usina sem que ela esteja funcionando. São trabalhadores rurais que estão fazendo o plantio de cana e técnicos que estão reformando a parte industrial na usina.

Como é gerir duas usinas ao mesmo tempo?

Frederico - Nossa equipe está se desdobrando para que o nível de produtividade não seja prejudicado. A moagem não pode parar, assim como os trabalhos para colocar a Sapucaia em funcionamento. A verdade é que estamos realmente tocando duas usinas ao mesmo tempo, mas todos os nossos colaboradores estão de parabéns pela dedicação na produção aqui na Coagro e no compromisso profissional para a reativação da Sapucaia. A dificuldade nos ensina. Batalhamos e aprendemos muito ao longo das últimas 12 safras. Quando veio a Crise Mundial em 2008, já estávamos calejados. O setor já estava em crise, o açúcar e o etanol já estavam com o preço baixo no mercado internacional; portanto, não houve facilidades. Mas, de lá pra cá, vamos sobrevivendo, crescendo devagar e prontos para enfrentar os desafios.

Este ano, a Coagro planeja moer 800 mil toneladas de cana, produzindo 1,3 milhão de sacas de açúcar e 28 milhões de litros de etanol. Como manter esta expectativa, levando em conta variáveis como o clima, o preço baixo do açúcar e do álcool no mercado e a falta de recursos dos produtores para investir?

Frederico - Tendo em vista a crise no setor e a dificuldade em matéria prima, com certeza é uma boa expectativa, mas somos flexíveis quanto à produção de açúcar e álcool. A quantidade da produção vai depender do mercado. Diante da crise nacional do setor sucroalcooleiro, estamos mantendo um padrão razoável de produção; e isso é uma grande vitória. O produtor está descapitalizado, e uma das minhas grandes preocupações é a remuneração da cana-de-açúcar. Estamos trabalhando com o mesmo preço ruim há três anos, e hoje em dia não existe mais aquele produtor de antigamente que não fazia contas. Hoje ele é consciente, faz conta, se organiza, e isso é muito bom. Acho a palavra “subsídio” meio pesada, mas precisamos dele. A meu ver, o termo “equalização” representaria melhor a necessidade do produtor. Se o preço não alcançou o custo de produção, o governo deveria bancar a diferença desse valor. Isso deveria ser uma política de governo, porque da maneira que está o produtor não aguenta produzir. E se o produtor parar de produzir açúcar, para tudo. Não que a agricultura deva ter um tratamento diferenciado pelos governos, mas qualquer país que queira se desenvolver deve começar a desenvolver sua agricultura.

A Coagro se tornou a primeira usina antiga do estado do Rio a receber a Licença de Operação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O que isto significou?

Frederico - Representou um grande orgulho. Este fato foi construído ao longo de alguns anos. Assinamos um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e o governo do estado, onde traçamos os problemas ambientais que deveríamos resolver para finalmente obter esta licença. Nós atendemos a 92 itens, com um investimento de R$ 6 milhões, e cumprimos. Fizemos mais do que nossa obrigação. É um marco histórico, algo muito marcante, um orgulho que eu compartilho com meus cooperados, colaboradores, funcionários e com a população de Campos e Norte Fluminense.

O que vem mudando desde que a Lei 569/2011 foi aprovada? Está havendo esforço para diminuir as queimadas?

Frederico - Sim, mas ainda existem pessoas que ainda não têm consciência e que continuam a fazer queimadas. Recentemente, convoquei a imprensa local para denunciar a queimada da palhada da cana cortada crua. Isto é um crime que precisamos combater. Entretanto, é muito bom ver que os produtores querem a colheita de cana crua, sem queima, porque já perceberam os benefícios que esta prática traz. Essa palhada conserva a unidade do solo, vira adubo e beneficia o plantio.

O que está sendo feito para que o setor sucroalcooleiro recupere sua força?

Frederico - Hoje não temos um preço competitivo e o produtor não consegue dinheiro suficiente para reinvestir na sua lavoura. Me perguntam se estamos de braços cruzados diante deste quadro, e eu digo que não. Estamos financiando o produtor com juros subsidiados pela Caixa Econômica Federal, mas isso não basta. A gente precisa ter uma política de preço mínimo que ao menos dê ao produtor condições de cobrir seu custo de produção. Enquanto não conseguirmos, fica difícil revitalizar o setor. O subsídio, apesar de uma conquista, é uma coisa pontual. Nós queremos uma política estável que garanta o preço mínimo. Se conseguirmos esta condição, tenho certeza de que Campos e região voltarão a prosperar com o setor. Posso afirmar que teríamos condições de nos aproximar da marca de 9 milhões de toneladas de cana processada.

Em 2011, a prefeita Rosinha Garotinho lançou o Novo Fundecana para revigorar e fortalecer o setor. O que mudou no campo?

Frederico - Foi um passo importante para voltarmos a plantar cana. O Fundecana veio suprir parte de nossas necessidades em investimentos. Na época, foram gerados, e mantidos, 300 empregos diretos. Os trabalhadores foram contratados porque começamos a plantar e não paramos mais. De lá pra cá, já plantamos mais de 6 mil hectares. Todo ano, vamos aumentando o plantio e acreditando que o cenário do setor vai se reverter. O Fundecana foi a salvação da lavoura.

Em maio, a Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 635/13, acatando uma emenda do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que concede subvenção aos produtores independentes de cana-de-açúcar do Nordeste e do estado do Rio de Janeiro afetados pela estiagem referente à safra 2012/2013. O que esta medida representa para Campos?

Frederico - A subvenção veio em um momento difícil para a gente. Para algumas pessoas, R$ 12 é uma quantia considerada baixa, mas quando se fala em tonelada de cana, é praticamente metade do que recebo em valor líquido. Depois de descontar o serviço de logística, do corte ao transporte, para chegar à indústria, o produtor ganha em torno de R$ 25 a R$ 30. Há muito tempo, o produtor do Nordeste do país recebe esta subvenção quase que no automático; nós não. Entendo que isto deveria ser uma via de regra, pois o governo tem como conferir e arcar com o custo de produção. Se o valor não bater, o governo arcaria com este prejuízo e liberaria automaticamente o valor do custo de produção para o produtor. É uma coisa normal. A aprovação veio em um momento que o produtor está descapitalizado, e torço para que o recurso seja liberado o mais rápido possível. Cerca de 4 mil famílias serão beneficiadas.

O município de Campos pode vir a assumir um papel de protagonista na produção de biocombustível no estado?

Frederico - O Estado do Rio de Janeiro importa 95% do etanol que consome. Isso é um absurdo. Estamos gerando empregos, impostos, renda e tudo que um setor produtivo possui em outros estados. O grande problema é que o governo brasileiro se esqueceu do etanol. Esta política de usar a Petrobras para segurar a inflação afeta a todos nós, e é a Agência Nacional do Petróleo (ANP) que detém o controle do nosso setor. É quase a mesma coisa que colocar o lobo para tomar conta do galinheiro. Como o mercado é livre, não há equalização ou subvenção, como existe no Nordeste, o produto é vendido pelo preço de mercado, que hoje se encontra travado. Eu acredito que a Região Norte Fluminense possa atender, sim, o consumo do estado do Rio. Sei que temos condições de atingir uma produção de 30%, mas tem que ter preço. Enquanto o preço da gasolina não subir, não teremos um preço competitivo para o etanol. É uma situação engessada, pois quem controla o preço da gasolina controla também o preço do etanol.

O senhor vê forças políticas do estado do Rio se posicionando com firmeza no enfrentamento desta questão?


Frederico - Existe um consenso entre as forças políticas regionais que o setor sucroalcooleiro é indispensável para a região. Independente de partidos e posicionamentos, nós conseguimos transmitir para vários segmentos políticos a ideia de que o setor é necessário e que o fim dele poderá vir a ser uma tragédia para a nossa região. Vejo esse consenso como uma evolução, apesar de achar que ainda há muito a ser feito. Posso dizer que, em relação à defesa do setor sucroalcooleiro, nossos representantes regionais eleitos entraram num consenso sobre a questão, e isso demonstra um amadurecimento. Só tenho a agradecer a todos eles, sejam da situação ou da oposição, pelo empenho prestado ao setor.

Ururau/Show Francisco
Carlos Grevi / Marcelo Esqueff




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Nível baixo do rio Paraíba do Sul não afeta abastecimento no Rio

O rio Paraíba do Sul é fundamental para o estado, pois abastece quase 80% do Grande Rio

Estiagem castiga o rio Paraíba do Sul, na cidade de Barra do Piraí, 
no estado do Rio de Janeiro (Foto: Agência Brasil)

A estiagem que castiga a Bacia do Rio Paraíba do Sul, responsável pelo abastecimento de água de toda Região Sudeste, vem se agravando e o nível dos reservatórios está bem abaixo do normal para a época do ano. Conforme o presidente da Agência de Meio Ambiente de Resende, Wilson Moura, é preciso que chova em quantidade suficiente para suprir a falta de água no Paraíba do Sul, o que deve ocorrer apenas em maio de 2015.

Segundo ele, a Represa do Funil, em Itatiaia, sul fluminense, deveria operar entre 70% e 80%, mas também está abaixo do normal, com 20% de sua capacidade. O Rio Paraíba do Sul é fundamental para o estado do Rio, pois abastece quase 80% do Grande Rio. De acordo com Wilson Moura, o início de chuvas na região garantirá o nível dos reservatórios.

"Temos de levar em consideração o período intenso de calor, consequentemente o aumento no consumo de água. O reservatório ainda opera abaixo de 20% e, mesmo com as chuvas previstas para os próximos dias, o nível não subirá muito. O reservatório está baixo, mas precisamos da chuva para mantê-lo. É preciso que a água caia nos lugares certos, nas nascentes e áreas que alimentam as represas", avaliou.

A falta de água pode ocorrer em cidades que captam próximo à margem, direto do Paraíba do Sul. Elas podem sofrer problemas pela redução da vazão do Paraíba do Sul, mas, de acordo com o presidente da Companhia de Águas e Esgotos do Estado (Cedae), Wagner Victer, muitas não são atendidas pela Cedae. Victer garantiu que, mesmo com o baixo nível dos reservatórios, não haverá impacto na região metropolitana do Rio.

"O Sistema Guandu é fruto de uma tranposição que não trabalha com reservatório. O planejamento da Cedae começou há dois anos, quando iniciamos o reposicionamento das captações. Na região metropolitan, capital e Baixada Fluminense, não há qualquer problema. Nosso sistema está produzindo normalmente, até acima da histórica produção", ressaltou Victer.

Em nota, a concessionária de energia elétrica Light informou que o abastecimento não sofrerá impacto. Conforme a empresa, qualquer alteração será compensada pelo Sistema Interligado Nacional. Acrescentou que "mantém o fornecimento de energia normal para os 4 milhões de clientes em toda a área de concessão da companhia.
Terceira Via/Show Francisco



Próstata: exame de toque ainda é tabu no país

O câncer de próstata é a doença mais frequente no sexo masculino, perdendo, apenas, para o câncer de pele não-melanoma. Estatísticas apontam que a cada seis homens, um é portador da doença. Quase 50% dos brasileiros nunca foram ao urologista e, até o fim de 2014, a projeção é que 12 mil morrerão vítimas da doença, em função da descoberta em estágio avançado.
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Os dados foram divulgados pelo Instituto Lado a Lado pela Vida e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o intuito de conscientizar a população masculina sobre a doença e diminuir a taxa de mortalidade. O SBU promove a campanha Novembro Azul, uma iniciativa que já faz parte do calendário nacional das campanhas de prevenção no Brasil. O objetivo é combater a doença e, principalmente, motivar os homens a fazer exames preventivos. A forma mais eficiente de diagnóstico ainda é o exame de toque retal.

A próstata é uma glândula do aparelho reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, de forma e tamanho semelhantes a uma castanha. Ela está localizada abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma. O câncer de próstata é mais incidente que o câncer de mama, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A estimativa, entre 2012 e 2013, apontou 60.180 novos casos de câncer de próstata e 52.680 de mama. De acordo com especialistas, o preconceito com o exame de toque retal ainda é forte no Brasil. Apenas 32% dos homens brasileiros declararam já ter feito o exame.

Na capital fluminense, vias expressas e monumentos fazem parte da campanha. Segundo a concessionária que administra a via expressa Linha Amarela, os colaboradores trabalharão com uma fita azul no atendimento aos usuários. Além disso, a concessionária pede que as pessoas trabalhem de azul em um dia do mês. Os corredores e computadores serão enfeitados com o tema da campanha, além da inclusão de um pop-up no site oficial da empresa.

No dia em que se comemora o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata – 17 de novembro -, o Cristo Redentor será iluminado de azul em apoio ao Novembro Azul. De acordo com a presidenta do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, a campanha é referência na missão de orientar a população masculina a cuidar melhor da saúde e procurar o médico com mais frequência.

“Os homens são mais resistentes à ideia de ir regularmente ao médico e, por isso, acabam descobrindo a doença em estágio já avançado”, destaca Marlene Oliveira.

O público-alvo da campanha Novembro Azul são homens a partir de 40 anos e grupos que participam do processo de prevenção e cuidados, como familiares e parceiros. Mais informações estão no endereço eletrônico www.novembroazul.com.br.

Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco




Comitê Gestor da Lei das Pequenas Empresas

 Foto: Secom
A terceira reunião do Comitê Gestor da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, que vem trabalhando no intuito de garantir o incentivo às micro e pequenas empresas do município, está marcada para esta quarta-feira (5) no auditório do Centro Administrativo José Alves de Azevedo, sede da Prefeitura de Campos.

Participam do encontro, representantes do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ) e do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), além de todas as secretarias envolvidas no trabalho.

Segundo o presidente do Fundecam, Otávio Amaral, a reunião tem como objetivo fazer o mapeamento do processo junto às secretarias, para que o trabalho possa ter prosseguimento. A reunião tem início previsto para as 13h30.

A Lei Complementar 123/2006 criou a quarta versão do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, batizada de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Com o trabalho que vem sendo realizado, o objetivo é adequar o município para que haja uma abrangência maior por parte de nossas empresas, no fornecimento de boa parte de serviços e produtos consumidos pela população.

Coordenado pelo Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), o comitê tem a participação de diversas secretarias, como as de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Fazenda, Procuradoria e Meio Ambiente, além das Subsecretarias de Fiscalização de Posturas, Vigilância Sanitária e Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac). O Sebrae é o órgão responsável por prestar assessoria e treinamento.
Campos 24 horas/Show Francisco