segunda-feira, 2 de agosto de 2021

CORONAVÍRUS: Últimos resultados em São Francisco de Itabapoana RJ


























De acordo com dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS)de São Francisco de Itabapoana na manhã desta segunda-feira (2), o município conta com 2.811 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19). Em investigação são 969. Já os descartados somam 4.708.

Ainda segundo os dados da SMS, entre os casos confirmados, 2.689 estão recuperados. Até o momento foram registrados 94 óbitos pela doença.

Outra taxa informada pela SMS é a de ocupação. Dos 20 leitos clínicos, cinco estão ocupados. Já os leitos com suporte de ventilação não registram ocupação.

Atualmente, SFI está com taxa de recuperação em 95,66%, superior a média nacional (93,52%). Já a taxa de letalidade está em 3,34%, enquanto que a do Estado do Rio de Janeiro é de 5,74%.

Conforme atualização da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o Norte Fluminense está no risco baixo no Mapa de Risco da Covid-19.

Os materiais para análise dos casos suspeitos são encaminhados ao
Laboratório Central (LACEN/RJ), seguindo rigorosamente os protocolos de coleta, armazenamento e envio do Ministério da Saúde.
Fonte Ascom SFI

Vacinação: Rio imuniza jovens de 15 a 18 anos até o fim de agosto; confira as datas

Enfermeira vacina adolescente em Paquetá, que teve os primeiros menores imunizados contra a Covid-19 na cidade. Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo

A vacinação de menores de idade contra a Covid-19 no Rio de Janeiro se inicia no dia 23 de agosto, após a imunização de todos os cariocas com 18 anos ou mais, etapa que se encerra no dia 18. Até o fim do mês, a cidade pretende vacinar todos os jovens de 15 a 18 anos. Neste domingo, no Twitter, o prefeito Eduardo Paes publicou o cronograma de vacinação do mês, com as datas previstas na mais recente atualização do calendário oficial da Secretaria municipal de Saúde (SMS). "Bora vacinar!", reforçou.

Segundo o calendário, cada idade entre 12 e 17 anos tem três dias de vacinação, divididos confome gênero: meninas se vacinam primeiro, depois os meninos e no terceiro dia há repescagem.

Veja as datas da vacinação de pessoas com 18 anos ou menos:
18/08: 18 anos
19/08: Repescagem
20/08: Repescagem
21/08: Repescagem
22/08 (Domingo): Não há vacinação
23/08: Meninas de 17 anos
24/08: Meninos de 17 anos
25/08: Pessoas com 17 anos ou mais
26/08: Meninas de 16 anos
27/08: Meninos de 16 anos
28/08: Pessoas com 16 anos ou mais
29/08 (Domingo): Não há vacinação
30/08: Meninas de 15 anos
31/08: Meninos de 15 anos

'PaqueTá Vacinada': Projeto imunizou adolescentes de 12 a 17 anos

A vacinação de menores prossegue em setembro, com pessoas de 12 a 15 anos. Confira:
01/09: Pessoas com 15 anos ou mais
02/09: Meninas com 14 anos ou mais
03/09: Meninos com 14 anos ou mais
04/09: Pessoas com 14 anos ou mais
05/09 (Domingo): Não há vacinação
06/09: Meninas com 13 anos ou mais
07/09: Meninos com 13 anos ou mais
08/09: Pessoas com 13 anos ou mais
09/09: Meninas com 12 anos ou mais
10/09: Meninos com 12 anos ou mais
Repescagem

De acordo com o cronograma que Paes divulgou neste domingo, pessoas com deficiência, pessoas com 50 anos ou mais e gestantes e puérperas poderão receber a primeira dose em qualquer dia do mês, no período da tarde.

Nesta semana, o Rio vacina pessoas de 27 a 32 anos. Nas redes sociais, o prefeito também salientou que a atual etapa da campanha prevê a imunização de uma idade por dia, com mulheres no período da manhã e homens no da tarde, sem repescagem.

Segundo o calendário da cidade, as próximas datas de repescagem se restringem a pessoas de 50 anos ou mais, que terão a chance de deixar a vacinação em dia nos dias 19, 20 e 21 deste mês.

Confira o calendário de vacinação desta semana:
02/08: Pessoas com 32 anos
03/08: Pessoas com 31 anos
04/08: Pessoas com 30 anos
05/08: Pessoas com 29 anos
06/08: Pessoas com 28 anos
07/08: Pessoas com 27 anos.
Fonte Extra

Média móvel de mortes por Covid-19 segue tendência de queda, com 984 vítimas

Atendimento de pacientes com Covid-19 no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, referência no Rio de Janeiro para a doença Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo/Cíntia Cruz

O Brasil notificou 449 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 556.886 o total de vidas perdidas para o coronavírus. A média móvel foi de 984 óbitos, uma redução de 20% em comparação ao cálculo de duas semanas atrás. É o segundo dia consecutivo que o índice fica abaixo de mil, desde 20 de janeiro.

O estado do Amapá não atualizou dados sobre a doença neste domingo.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, que reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h.

Foram registrados também 20.554 novos casos da doença em território nacional, elevando para 19.935.132 o total de pessoas que já se contaminaram com o vírus. A média móvel foi de 35.645 diagnósticos positivos, uma redução de 12% em comparação ao índice de 14 dias atrás.

A “média móvel de 7 dias” faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com a vista duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos e das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados, abafando o “ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.

Vacinação
Vinte e uma unidades federativas do Brasil atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 neste domingo. Em todo o país, 100.871.923 pessoas foram parcialmente imunizadas com a primeira dose de uma das vacinas, o equivalente a 47,64% da população brasileira. Já 41.486.498 pessoas estão totalmente imunizadas (com as duas doses ou com a vacina de dose única), ou seja, 19,59% da população nacional.

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou a aplicação 277.703 doses, sendo 194.237 vacinas de primeira dose, 80.478 de segunda dose e 2.988 de dose única.
Fonte Extra

Firjan: Campos e Macaé estão entre os maiores contratantes do estado no primeiro semestre

Indústria e Construção foram os principais empregadores do semestre no Norte Fluminense; já em junho, São João da Barra foi o nono município que mais gerou empregos no Estado do Rio

O primeiro semestre se encerrou confirmando a retomada de empregos no Estado do Rio, tendo o Norte Fluminense como protagonista. Campos (+3.630) e Macaé (+3.482) foram, respectivamente, a terceira e a quarta cidade de todo o estado que mais geraram empregos nos primeiros seis meses deste ano. Já no mês de junho, os municípios ganharam a companhia de São João da Barra (+289), nona cidade fluminense com maior geração de empregos, segundo dados análise feita pela Firjan por meio da plataforma Retratos Regionais.

“Os destaques do primeiro semestre reforçam o impacto da região na retomada da economia e na geração de empregos do Estado. Ainda temos um longo caminho pela frente, mas os sinais de recuperação nos trazem esperança de dias melhores”, disse o presidente da Firjan Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira.

Entre os destaques do semestre no Norte Fluminense estão Indústria e Construção (+3.644), seguido de Agropecuária (+2.743) e Serviços (+1.540). Na indústria em Campos, a “Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal” foi o segmento que mais abriu vagas (+244), enquanto em Macaé foi a “Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas” (+1.897).

Já no mês de junho, a Indústria voltou a ser a mola propulsora dos empregos em Macaé (+648), enquanto em Campos o setor de Serviços se destacou na recuperação das vagas (+211). Mesma situação de São João da Barra, nona cidade do ranking estadual, graças ao setor de Serviços (+280). No total, São João gerou quase o triplo de empregos do mês anterior – 289 em junho contra 101 em maio. E um indicativo da confiança na retomada é que a atividade de “Aluguel de Máquinas e Equipamentos para Construção” foi a maior contratante na cidade (+238).

“Claro que a capital é um grande centro econômico, mas quando se fala em empregos em geral, vemos que dois terços das vagas foram abertas no interior; e indústria, três quartos das oportunidades são de fora da capital. Então, com o fechamento do semestre, fica claro o quanto o interior tem sido um importante propulsor da retomada dos empregos no estado do Rio. E o Norte Fluminense, em especial, tem se destacado na geração de empregos”, disse Marcio Felipe Afonso, especialista em Estudos Econômicos da Firjan.

Nove em cada 10 vagas reabertas na indústria
No estado do rio, a indústria abriu mais 2.455 novos postos de trabalho formais em junho, mais que o dobro do saldo observado em maio (+1.150). A análise feita pela Firjan mostra ainda que já foram reabertas nove em cada dez vagas da indústria fluminense fechadas de março a junho do ano passado, meses de maiores incertezas e restrições relacionadas à pandemia de Covid-19. Em números absolutos, foram32 mil reabertas contra 36,5 mil fechadas.

Outra observação dos analistas da Firjan é que o bom desempenho do mercado de trabalho da indústria fluminense está disseminado. Em junho, todas as regiões e 63 dos 92 municípios do estado apresentaram saldo positivo de contratações. Entre os segmentos industriais, a Construção Civil seguiu como a maior contratante do primeiro semestre, com saldo acumulado de 6.662 em 2021, seguida por Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos (+2.756) e Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios (+2.021).

Considerando todos os setores, o estado do Rio abriu 16.002 novos postos de trabalho em junho. Além da indústria, os setores de serviços (+9.060), comércio (+4.097) e agropecuária (+390) também registraram saldo positivo. Esse foi o segundo melhor desempenho do mercado de trabalho fluminense no ano e, pelo segundo mês consecutivo, o Rio de Janeiro foi o terceiro estado que mais abriu vagas com carteira assinada no país.

Plataforma Retratos Regionais
A plataforma Retratos Regionais da Firjan tem como base o saldo de empregos formais disponibilizados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. Em painel setorial são disponibilizados dados específicos dos setores industriais.

Em painel regional, que também permite a busca por município, é apresentado o cenário geral de empregos, incluindo todos os grandes setores. A plataforma pode ser acessada por meio deste link: Retratos Regionais | Firjan.

Felipe Sáles
Assessor de Imprensa
Gerência de Imprensa e Conteúdo (GIM)
Firjan Norte e Noroeste Fluminense
(22) 99870-0358
www.firjan.com.br

domingo, 1 de agosto de 2021

RIOCAP: Neste dia 1º de agosto, fez mais um ganhador em São Francisco de Itabapoana RJ.


O RIOCAP, realiza sonhos toda semana em São Francisco de Itabapoana, e desta vez quem ganhou foi o SAULO GAMA, morador da praia de Guaxindiba no 3º prêmio.
Eta... Povo abençoado!!

...E para o próximo domingo dia dos Pais, tem muito mais...


Homem leva três tiros nas costas em Travessão e é socorrido para o HFM

Filho ouviu os disparos e encontrou o pai caído na rua

Caso foi registrado na Delegacia de Guarus (Foto: Divulgação)

Um homem, que não teve o nome divulgado pela polícia, levou três tiros, no final da noite desse sábado (31), no distrito de Travessão de Campos, na região Norte do município. Os disparos atingiram as costas da vítima, que foi socorrida e encaminhada ao Hospital Ferreira Machado.

Ainda segundo a Polícia Militar, o filho da vítima contou que estava em casa, quando ouviu os disparos de arma de fogo. Após sair, deparou-se com seu pai caído no chão.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a vítima. O estado de saúde do homem ainda não foi divulgado pela unidade hospitalar.

O caso foi registrado na 146ª Delegacia de Polícia (Guarus). Autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.
Fonte Terceira Via

O desafio do Centro Pop no drama da população em situação de rua

 A rede de acolhimento conta ainda com a Casa de Passagem, Abrigo Lar Cidadão e Abrigo Manoel Cartucho que oferecem alimentação, higiene e apoio

POR OCINEI TRINDADE


(Foto: Silvana Rust)

Pessoas sem rumo, sem lar, sem garantias de um futuro com segurança, com dependência química. São algumas características do público que passa todos os dias pelo Centro de Atendimento para Pessoas em Situação de Rua, órgão da Prefeitura Municipal também chamado de Centro Pop. Um drama diário que envolve esses vulneráveis, mas também os profissionais que prestam serviço e tentam ajudar. Atualmente, a população em situação de rua em Campos dos Goytacazes é estimada em 130 indivíduos. Reinseri-los na sociedade é uma tarefa complexa e nada simples. Entretanto, há vontade e esperança.


O Centro Pop é um equipamento criado pelo governo federal com uma série de responsabilidades para municípios capazes de geri-lo. Em Campos, foi criado na gestão de Rosinha Garotinho por meio do Decreto 7.053, de 2009. São quatro unidades que prestam auxílio à população em situação de rua. Além do Centro Pop, há ainda a Casa de Passagem, Abrigo Lar Cidadão e Abrigo Manoel Cartucho. As unidades oferecem alimentação, higiene, além de acompanhamento e encaminhamento para a rede Socioassistencial. A Prefeitura de Campos mantém convênio com o Abrigo Francisco de Assis, com 11 vagas para pernoite. A procura é grande e independe da estação do ano, mas no inverno tem sido maior.
Coordenadora do Centro Pop, Maria Amélia Lopes (Foto: Silvana Rust)

“Veículos de cidades vizinhas continuam trazendo pessoas em situação de rua para Campos. Elas são expulsas de outros lugares. Nestes seis meses, conseguimos reinserir na sociedade 17 pessoas. Foram enviadas com passagem de ônibus pagas para Niterói, Pádua, Bahia, Maranhão, Macaé. A gente fica feliz quando consulta as famílias que querem eles de volta. Eles são acompanhados pela equipe até o embarque, vestidos com roupa limpa e higienizados. A gente tenta minimizar um pouco a cada dia. Oferta o melhor, o nosso coração. Para estar aqui dentro tem que gostar. Os problemas aqui são inúmeros. Eles estão à deriva, entregues às drogas. É muito complicado. Desses 130 atuais, 20% são de Campos. A maioria vem de fora”, explica a coordenadora do Centro Pop, Maria Amélia Lopes.


Há quase dois meses, o administrador e gráfico Grecivani Souza chegou a Campos. Veio do Rio de Janeiro. Desempregado, não conseguiu ainda se estruturar. Para se manter, conta com a ajuda do Centro Pop.


“Encontro aqui amparo alimentício, mas algo maior, como reestruturação para tentar voltar ao mercado de trabalho. A gente tem essa oportunidade. Temos que ter sonhos maiores. Tenho um planejamento, sonho, organização e ação. Eu não dependo só de alimentação física. Quero em dois meses ter meu lar. Eu não me aceito na rua. Quando precisei, fiquei em pé na rodoviária. Eu tive uma vida social. Quem opta pela rua, perde muito a dignidade. Aqui fiz amigos. A gente precisa entender o que leva as pessoas às ruas. Cada um tem sua dificuldade”, diz.

Grecivani Souza veio do Rio de Janeiro e elogia o apoio recebido no Centro Pop (Foto: Silvana Rust)

Grecivani consegue se alimentar e dormir em um dos abrigos, mas nem sempre há vagas para todos. Este é o caso de Gabriel Duarte, 25 anos. Por causa da dependência química, a relação familiar ficou difícil. Há três dias estava dormindo na Praça São Salvador, pois ainda não tinha achado lugar para se abrigar em uma das unidades municipais.

“Tem sido horrível. Digo que não uso mais drogas, mas as pessoas não acreditam. Perderam o respeito por mim. Nunca dormi na rua antes. Aqui na Casa de Passagem, tomo café, almoço, lancho e tomo banho. Tenho formação. Sou açougueiro, padeiro e pintor de carro, mas não consigo trabalho”, diz o jovem que nasceu em Goiás, mas veio para Campos onde é pai de dois filhos de 8 e 6 anos. A reportagem identificou outras cinco pessoas que não conseguiram vagas em dormitórios.

A dependência química também afetou os laços familiares de Bruno Areas, 26 anos. Nascido em Campos, há três anos ele vive nas ruas da cidade. “Como vocês da reportagem podem me ajudar?”, questionou. Ele já passou por várias instituições para se livrar das drogas, mas ainda não conseguiu. Para a diretora de média complexidade do Centro Pop, Terezinha Mendes, o problema com entorpecentes é uma tragédia que ela acompanha desde 1992. “Ainda não há vagas, mas vamos conseguir encaixar o Gabriel. No caso do Bruno e de muitos outros, há os que preferem continuar nas ruas, pois aqui dentro há exigências de disciplina, algo que muitos não querem ou não conseguem”, comenta.
Equipe multidisciplinar do Centro Pop oferece apoio à população em situação de rua em Campos dos Goytacazes (Foto: Silvana Rust)

Preconceito e rejeição
O Centro Pop está montado na Rua Barão da Lagoa Dourada, endereço nobre de Campos. Segundo os funcionários, tem havido queixas e reclamações de vizinhos com a circulação de pessoas em situação de rua no local. “A sociedade quer higienizar, tirar das ruas as pessoas que incomodam, é muito fácil julgar. A gente tenta dar um clima de lar. Eles não querem só comida, mas afeto e atenção”, diz a psicóloga da instituição, Lais Guzzo. Ela diz que a ressocialização familiar e a reintegração ao mercado de trabalho são difíceis.

“Eles têm muita necessidade de conversar. O vínculo familiar é fragilizado. Temos pessoas que desde os 9 anos de idade estão nas ruas. São muitos anos. A sensação de resolver o problema é uma realização muito grande. Temos o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) que faz o tratamento de desintoxicação. É muito gratificante quando conseguimos”, conta.

Os homens são o maior público em situação de rua, segundo a assistente social Flávia Reis. “A gente tenta ofertar acolhimento para dar segurança a essas pessoas. Temos alguns resultados positivos, mas nem sempre conseguimos. Há dois meses, a morte de um casal que morava há anos na rua, próximo ao Estádio do Goytacaz, me chocou. Por anos tentamos reinseri-los, mas preferiram ficar na rua. Ambos morreram de tuberculose. A gente se envolveu antes e depois. Foram três dias para conseguir realizar o sepultamento”, desabafa.

Para a subsecretária de Desenvolvimento Humano e Social, Mariana Silva, a equipe exerce a humanidade ao ouvir as pessoas da rua. “Me comove o tratamento e o acolhimento. São pessoas dormindo no chão, sem alimento, isoladas da sociedade. Vejo a necessidade delas quando cumprimentamos com “bom dia”. Coisas que parecem simples, mas fazem diferença para essas pessoas se sentirem importantes”, avalia.

Desafios e aperfeiçoamento
Para o mestrando em Sociologia Política pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Igor Abreu, a ausência de moradia se apresenta como uma dentre tantas determinações que afetam a vida dessa população.

“É importante fazer investigações qualitativas para superar o ‘desconhecimento generalizado’ que se tem sobre essa população de rua. Minha pesquisa atual busca compreender em que medida o Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento para População em Situação de Rua (Ciamp-rua) tem possibilitado a inserção desse público ao acesso às políticas públicas”, diz.

Para a socióloga e professora Luciane Silva, os conselhos municipais precisam visar grandes conferências sobre a situação da população que vive na rua, sobre geração de renda, sobre gravidez na adolescência e sobre moradia. “Nós precisamos do ativismo e do protagonismo da sociedade civil. Deveríamos ter o envolvimento do empresariado. Uma sociedade que continua vivendo de forma privada e que não compreende que o problema social é de todos, é uma sociedade fadada ao fracasso, à fragmentação, à violência e à doença. A saúde, a prosperidade, a educação só podem vir do envolvimento das pessoas com as questões do Estado, particularmente da cidade”, defende.

De acordo com a assistente social Eliana Feres, integrante do Conselho Municipal de Assistência Social, a presença de moradores de rua incomoda e desconcentra uma parte da sociedade que desconhece o processo de exclusão social produzido pela sociedade capitalista.

“Essa exclusão relaciona-se com situação extrema de ruptura de relações familiares e afetivas, além da ruptura total ou parcial com o mercado de trabalho e de não participação social efetiva. Assim, pessoas em situação de rua são observadas como vítimas de processos sociais, políticos e econômicos excludentes. O Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento para População em Situação de Rua, criado em 2018, e formado por representantes da sociedade civil, poder público e representantes dos usuários para discussão coletivas e intersetoriais de políticas, que não está funcionando desde a nova gestão. É necessário maior articulação intersetorial (assistência social, saúde, trabalho e renda) para que o poder público possa atender com mais eficiência as demandas trazidas pela população em situação de rua”, conclui.
Fonte Terceira Via

Campos segue vacinando grávidas e puérperas de segunda a sexta-feira

César Ferreira

A vacinação de segunda dose deste público está acontecendo na Secretaria de Saúde no horário das 9h às 15h

A Subsecretaria de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde (SUBPAV) continua disponibilizando a aplicação da segunda dose com a vacina da Pfizer contra a Covid-19 em grávidas e puérperas — mulheres que deram à luz há menos de 45 dias — que receberam a primeira dose da AstraZeneca. A vacinação acontece de segunda a sexta-feira, na Secretaria de Saúde, no horário de 9 às 15h.

Para receber o imunizante, as gestantes ou puérperas devem apresentar um laudo do obstetra com quem já faz o acompanhamento de rotina indicando a necessidade da imunização com a vacina da Pfizer, além de documento com foto, CPF, cartão pré-natal e o comprovante da 1ª dose. O prazo continua o mesmo, ou seja, 90 dias após a aplicação da primeira dose. A mesma documentação é exigida para as gestantes e puérperas com comorbidades que forem tomar a primeira dose da vacina, independente do imunizante, e que deverão acrescentar ainda o comprovante de residência.

As gestantes sem comorbidades que forem tomar a 1ª dose da vacina devem apresentar a carteira de identidade, CPF, cartão pré-natal comprovante de residência e o cartão pré-natal. Já as puérperas devem levar os mesmos documentos e substituir o cartão pré-natal pela certidão de nascimento do filho. Também está disponível para esse grupo a aplicação da 2ª dose da vacina CoronaVac.

POSTO DE VACINAÇÃO:

SECRETARIA DE SAÚDE
Fonte: Ascom

São João da Barra prorroga medidas de prevenção à Covid-19

Novo decreto entra em vigor neste domingo e vale até o próximo dia 
Divulgação

Município mantém obrigatoriedade do uso de máscara e das medidas de distanciamento social

A Prefeitura de São João da Barra prorrogou por mais 15 dias as medidas de prevenção e combate à Covid-19. O novo decreto entra em vigor a partir deste domingo, (01/08), e mantém a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção facial em espaços públicos e ambientes compartilhados. Também continuam valendo as medidas de distanciamento social e estão proibidas aglomerações.

Mesmo com o avanço da vacinação no município e o controle da pandemia, a orientação da Secretaria Municipal de Saúde é que a população continue seguindo os protocolos de segurança, incluindo o cuidado com a higienização das mãos.

Confira o que está e o que não está permitido no município:

Estão proibidos
- Realização de festas e eventos em geral
- Utilização de clubes e similares
- Aulas e demais atividades presenciais de ensino
- Aglomeração de pessoas nas praças, praias, lagoas, rio e demais espaços e vias públicas
- Realização das atividades religiosas que acarrete aglomeração de pessoas nos espaços públicos

- Consumo de bebida alcoólica em vias e demais espaços públicos
- Abertura ao público do Balneário de Atafona, Palácio Cultural Carlos Martins, Casa de Câmara e Cadeia, Cine Teatro São João, Estação das Artes Derly Machado, Espaço da Ciência e equipamentos públicos a?ns
- Entrada de ônibus de viagens, vans e similares destinados à excursões ou eventos turísticos
- Música ao vivo e/ou com utilização de playback e dança coletiva em quiosques, trailers, bares, lanchonetes, restaurantes, ambulantes de pontos fixos e afins.

Estão permitidos
- Realização das atividades religiosas de cultos e missas (preferencialmente na forma online, mas ocorrendo de forma presencial deve ser respeitado o limite máximo de 30% da capacidade de assentos, além de outras regras definidas na portaria 009/20, de 15/06/20)
- Realização de atividades de obra e construção civil
- Funcionamento 24h de farmácias, drogarias, postos de combustíveis, mercados e supermercados (conforme portaria 026/21, de 19/04/21), funerária, serviços de água e esgoto, energia elétrica, internet e telecomunicação, além dos demais serviços públicos que não podem ser paralisados
- Realização de sessões presenciais de licitação, seguindo medidas de proteção
- Utilização de parquinhos, pula-pula, camas elásticas, brinquedos infláveis, locação de bicicletas, triciclos, quadriciclos e afins nas praças e demais espaços públicos, sem promover aglomerações
- Funcionamento do comércio em geral e dos setores de prestação de serviços de 6h a 1h, com lotação máxima limitada a 50% do espaço físico, rodízio de funcionários e cumprimento de medidas de higienização e distanciamento
- Funcionamento de salões de beleza, barbearias, barbearias, studios de massagens, clínicas de estética e similares, com horário marcado e limitado a um cliente por profissional, além de outras medidas definidas na portaria 010/20, de 15/06/20
- Funcionamento de academias de musculação e studios de pilates, com horário marcado e limitado ao percentual máximo de 30% da capacidade do espaço, sendo recomendada a participação apenas de maiores de 18 anos e menores de 60 anos, ou alunos integrantes do grupo de risco devidamente imunizados, além das demais medidas estabelecidas na portaria 016/20, de 20/06/20
- Funcionamento das academias de dança e funcional, respeitado o limite de 10 alunos por aula, além do professor, sendo recomendada a participação apenas de maiores de 18 anos e menores de 60 anos, ou alunos integrantes do grupo de risco devidamente imunizados e demais medidas estabelecidas na portaria 016/20, de 20/06/20
- Funcionamento das instituições de ensino particulares exclusivamente para a realização de matrículas, recebimento de mensalidades escolares e atividades administrativas internas, respeitado o limite de 50% dos funcionários.

Transporte coletivo

Ônibus, micro-ônibus, vans, topiques e táxis podem operar com ocupação limitada ao número máximo de assentos do veículo, sendo vedado o transporte de passageiros em pé. Devem ser cumpridos os protocolos de higienização dos assentos e barras e segue obrigatório o uso de máscara de proteção facial. Também deve ser disponibilizado álcool 70% nos veículos para passageiros e funcionários.

Repartições públicas municipais
O atendimento ao público deve ocorrer por meio de agendamento prévio, com lotação máxima de 30% do espaço físico. O horário de funcionamento interno e atendimento ao público é das 9h às 18h. Servidores que integram grupos de risco que ainda não foram imunizados devem trabalhar em home office — exceto gestantes, puérperas, lactantes com filho até seis meses de idade e pacientes oncológicos e renais crônicos, que, mesmo imunizados, permanecem em home office.

Autoescolas
Devem funcionar seguindo regras da portaria 013/20, de 22/06/20.

Estabelecimentos bancários e afins
Os estabelecimentos bancários, casas lotéricas, agências dos Correios e concessionárias de serviços públicos de água e luz devem funcionar nos termos da portaria 025/21, de 19/04/21.

Porto do Açu

O acesso pelas empresas que atuam no Complexo Portuário do Açu, inclusive prestadoras de serviços, deverá ocorrer de acordo com as medidas definidas na portaria 023/21, de 18/03/21.

Fábricas e indústrias
Devem manter escala de rodízio, com limite máximo de 50% dos funcionários.
Fonte: Ascom

sábado, 31 de julho de 2021

Elemento armado, foi autuado e preso pelos policiais militares em Travessão de Campos


Após denuncia para o plantão do Delta, onde foi passado por volta de meia noite que um elemento se encontrava em Travessão de Campos, Campos dos Goytacazes, com uma arma na cintura, que  policiais militares juntamente com Patamo Criminal, realizou um cerco tático, onde o elemento  de iniciais A. F. G. J, ao avistar as viaturas, empreendeu fuga empunhando uma arma “pistola” que em ato contínuo deparou com o Patamo onde adentrou em uma rua vicinal arremeçando a arma em um quintal que o elemento tentou passar pela viatura onde ele foi contido, que após diversas buscas veio a localizar 01 pistola da marca Glock 17 GEN 5 cal. 9mm com 01 carregador contendo 16 munições e 01 na câmara, que após informar a sala, os policiais procederam para a 146ª DP para apresentar. 

Onde o elemento foi autuado na lei 10826 art. 16 parag. 01 inc. IV, ficando a disposição da justiça. 

Obs. Foi apreendido com ele 01 celular Motorola.
Fonte PM

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Policiais Militares prende elemento e apreende drogas no centro de São Francisco de Itabapoana RJ


No início desse sábado dia 31, por volta de 00.50 minutos, quando Policiais Militares da 3ª Cia de São Francisco de Itabapoana, em patrulhamento, a guarnição recebeu informações privilegiadas de abastecimento de drogas na rua da Jaca Um no centro da cidade, a guarnição então se posicionou em um local estratégico onde foi possível observar um elemento de iniciais T.C.S.C, 34 anos, já conhecido da guarnição por ser o Gerente do tráfico de uma facção em São Francisco de Itabapoana, conduzindo um veículo corsa vinho que ao perceber a aproximação da guarnição o mesmo abandonou o citado veículo e empreendeu fuga pulando cercas e muros onde foi alcançado vindo a resistir a abordagem sendo necessário o uso moderado da força para realizar a abordagem e conter o elemento, em revista pessoal R$125,00 foi encontrando no bolso do elemento no veículo foi arrecadado o material, 420 buchas de maconha, 96 sacolés de cocaína, alé do dinheiro, um veículo Gm Corsa Wind vermelho, 01 relógio dourado.

Ele foi autuado ficando preso na 147ª Delegacia de Polícia.

Fonte PM