Ela é coordenadora do Arquivo Público Municipal de Campos e professora
Por Monique VasconcelosFoto: Reprodução/Redes Sociais
A historiadora Rafaela Machado foi eleita para ocupar a cadeira número 39 da Academia Campista de Letras (ACL), que tem como patrono Thomaz José Coelho de Almeida. O último ocupante desta cadeira foi o diplomata Alberto Rosa Fioravanti, que está licenciado.
Rafaela, que também é coordenadora do Arquivo Público Municipal de Campos e professora, terá sua cerimônia de posse no dia 28 de setembro, às 16h, na sede da ACL, no Jardim São Benedito.
Em entrevista ao J3News, Rafaela Machado disse que receber a notícia da entrada na Academia Campista de Letras desencadeou uma série de memórias e a fez repensar a própria história. “Espero não apenas contribuir com a ACL, instituição tão importante da nossa cidade, como também inspirar e incentivar os mais jovens a acreditarem no poder transformador da educação. Venho de uma realidade na qual não havia abundância acadêmica ou literária, mas havia riqueza de sabedoria. Foi a sabedoria da minha avó e da minha mãe que me trouxe até aqui”, disse Rafaela.
A votação para ocupar a cadeira na ACL aconteceu na noite de quinta-feira (5), quando Rafaela obteve 15 votos, contra três de um dos concorrentes, Pedro Henrique Ribeiro. Candidataram-se à vaga também os escritores Isabela Prudêncio Gomes e Wedson Felipe Cabral Pacheco.
A historiadora Rafaela Machado foi eleita para ocupar a cadeira número 39 da Academia Campista de Letras (ACL), que tem como patrono Thomaz José Coelho de Almeida. O último ocupante desta cadeira foi o diplomata Alberto Rosa Fioravanti, que está licenciado.
Rafaela, que também é coordenadora do Arquivo Público Municipal de Campos e professora, terá sua cerimônia de posse no dia 28 de setembro, às 16h, na sede da ACL, no Jardim São Benedito.
Em entrevista ao J3News, Rafaela Machado disse que receber a notícia da entrada na Academia Campista de Letras desencadeou uma série de memórias e a fez repensar a própria história. “Espero não apenas contribuir com a ACL, instituição tão importante da nossa cidade, como também inspirar e incentivar os mais jovens a acreditarem no poder transformador da educação. Venho de uma realidade na qual não havia abundância acadêmica ou literária, mas havia riqueza de sabedoria. Foi a sabedoria da minha avó e da minha mãe que me trouxe até aqui”, disse Rafaela.
A votação para ocupar a cadeira na ACL aconteceu na noite de quinta-feira (5), quando Rafaela obteve 15 votos, contra três de um dos concorrentes, Pedro Henrique Ribeiro. Candidataram-se à vaga também os escritores Isabela Prudêncio Gomes e Wedson Felipe Cabral Pacheco.