terça-feira, 4 de agosto de 2015

MOSQUITOS DA DENGUE ENTRE OUTROS ANIMAIS PEÇONHENTOS NÃO PAGAM ALUGUEL EM SANTA CLARA SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ

EM CAMPOS:
MATÉRIA DE HOJE NOS PRINCIPAIS JORNAIS DA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ.
CASA ABANDONADA COM ÁGUA PARADA 


EM SÃO FRANCISCO:
PNEUS AOS MONTES NUMA ÁREA ABANDONADA ESPERANDO PELOS MOSQUITOS DA DENGUE E OUTROS ANIMAIS PEÇONHENTOS, DE QUEM SERÁ ESSA RESIDÊNCIA?

MORADORES QUE RESIDEM PRÓXIMO A ESTE MAUSOLÉU DE INSETOS QUE PREJUDICAM A SAÚDE, QUEREM SABER QUEM SÃO OS VERDADEIROS PROPRIETÁRIOS PARA QUE POSSAM TOMAR PRECAUÇÕES A RESPEITO.

ESTA COISA, ESTA IMUNDÍCIE FICA NO ANTIGO GUARDADOR DE CAVALOS E BOIS DA PREFEITURA NA PRAIA DE SANTA CLARA EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA PRÓXIMO AO ANTIGO AMARELINHO.

TODOS PEDEM SOCORROOO!

 Matéria e fotos: Júlio César Blog Show Francisco



Casa abandonada com água parada

Três dias após a secretaria municipal de Saúde divulgar que os casos de dengue, em Campos, aumentaram para 1.714, uma pessoa, que preferiu não se identificar, denunciou em uma rede social através de fotos, possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, em uma residência, que faz parte de uma vila e estaria abandonada, na rua Tenente Coronel Cardoso, nas proximidades de um hortfruti, na área central da cidade.

Em seu perfil na rede social, o homem, que possui parentes que são moradores de um prédio, localizado próximo à residência abandonada, disse que em sua família ocorreram quatro casos da doença — avô, mãe, irmã e sobrinha — em menos de 15 dias. Ele acrescentou que, após subir no terraço do prédio, que já teria sido vistoriado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), mas nenhum foco teria sido encontrado, foi possível constatar recipientes, que possuem água parada na casa fechada. “Ao subir no terraço, verifiquei nos fundos (da residência), lata de tinta com água, caixa d’água, sem tampa, garrafas de refrigerante com água e, pior, o telhado desabando. Verifiquei com ajuda de uma câmera que existe dentro da casa um filtro antigo sem tampa que deve estar com água da chuva e com larvas de mosquito”, ressaltou. “Agora eu pergunto: o CCZ não pode entrar na casa, pois está trancada, como proceder nesse caso?”, concluiu.

O diretor do CCZ, César Salles, informou que uma equipe será enviada ao local, para averiguar a situação. De acordo com ele, quando uma residência está abandonada e trancada, e os agentes constatam a possibilidade da existência de focos do mosquito, o órgão encaminha ao Ministério Público (MP) fotos do local e pede autorização para a entrada forçada dos agentes.

— Se o MP autorizar nossa entrada, um grupo de apoio da Promotoria nos acompanha até o local, para que possamos verificar a existência dos focos — informou.

Piscina — Uma piscina, com água parada, localizada em uma residência na rua Operário Campista, no Parque São Caetano, já foi alvo de matérias da Folha, devido ao medo de moradores da região, em contraírem dengue, uma vez que o local é um possível foco do mosquito transmissor da doença.

Neste caso, o diretor do CCZ informou que uma equipe já esteve no local colocando veneno na água. Ele acrescenta que mesmo com a atual coloração da água a piscina não possui larvas do Aedes.


Folha da Manha/Show Francisco
Júlio César Barreto
Fotos: Valmir Oliveira


 



Mãe conta como colocou veneno em mamadeira de bebê: 'Me arrependi'

Criança de 1 ano e 8 meses está fora de perigo, mas continua internada.

Assista vídeo aqui 
 
Desentendimento com marido foi o motivo alegado pela mulher à polícia.

“Eu coloquei na água para eu beber, só que aí falaram que se eu bebesse primeiro eu iria morrer e ela não. Eu fui e coloquei só um pouco, só que na hora que ela começou a beber eu tomei e liguei para a polícia para falar. Depois eu coloquei ela no táxi e levei para o hospital”. Essa foi a confissão de Daniela Albertina Santos após envenenar a própria filha de 1 ano e 8 meses por causa de um desentendimento com o companheiro.
 
O caso ocorreu na cidade de Eunápolis, no extremo sul da Bahia. No domingo (2), a mulher deu água com chumbinho para o bebê.

Daniela Albertina contou que se arrependeu logo depois do que fez, e procurou a polícia. Ela está presa na delegacia de Eunápolis. A criança está fora de perigo, mas continua internada no Hospital Regional da cidade e está sob os cuidados do Conselho Tutelar. Não há informações sobre quando ela receberá alta médica.
 

Mãe conta que se arrependeu de ter envenenado
filha (Foto: Reprodução/TV Bahia)

De acordo com a mãe da criança, ela teria cometido o crime após se desentender com o marido. “Porque o pai dela não queria mais ficar com a gente. Eu me arrependi. Por isso que eu me entreguei e levei ela para o hospital.

Daniela foi presa em flagrante, na segunda-feira (3), no Hospital Regional de Eunápolis. A polícia ainda investiga quem vendeu o chumbinho para ela e quem passou orientações sobre como o veneno deveria ser usado.

Segundo a Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), ela vai ser indiciada por tentativa de homicídio. “O homicídio tem a pena de 12 a 30 anos. Na forma tentada, vai ter a redução de 1/3 a 2/3 [da pena]”, disse Valéria Fonseca Chaves, coordenadora da 23º Coorpin da cidade. O pai da criança não foi localizado.
 

Veneno utilizado por mãe para tentar matar filha
de 1 ano e 8 meses
(Foto: Hugo Santos/Site: Radar 64)

Caso
Uma mulher tentou matar a filha de 1 ano e 8 meses colocando veneno na mamadeira da criança no município de Eunápolis, na região do extremo-sul da Bahia. Ela afirmou que pretendia chamar atenção do ex-companheiro, segundo o delegado Antônio Alberto Melo.

Segundo Melo, que é plantonista da delegacia da cidade, a mãe do bebê confessou o ato após se arrepender do crime, cometido no último domingo.

"Ela [mãe] disse que iria matar a filha e se matar, como forma de chamar atenção do ex-companheiro. Ela ainda disse no interrogatório que daria uma quantidade menor para a filha e a maior ficaria para ela", afirmou o delegado em entrevista ao G1 na segunda-feira.


Do G1 BA/Show Francisco



Celso Peçanha completa 99 anos


Mário Sérgio Junior /Fotos: Reprodução e Michelle Richa/Show Francisco
 

Neste domingo (2), o ex-governador do Rio Celso Peçanha comemora 99 anos. Natural de Campos, mais precisamente do distrito de Santo Eduardo, Celso é sobrinho de Nilo Peçanha e atuou como advogado, jornalista, professor, além de traçar caminho na política brasileira. Atualmente, Celso mora na cidade do Rio de Janeiro.

A amiga do ex-governador, Jociléia Ribeiro, lembra de como conheceu a personalidade. Ela contou que conheceu Celso em Brasília, quando ele chegou como deputado estadual. “Cheguei a morar no mesmo apartamento que ele e sua esposa por quase sete meses e desde então nunca perdi contato com a família. Meus pais também sempre conviveram com Celso Peçanha”, comentou.

No ano de 1938, Celso ingressou na Faculdade de Direito de Niterói e no ano seguinte foi eleito vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Já em 1941 foi nomeado prefeito de Bom Jardim pelo interventor fluminense Ernani do Amaral Peixoto, exercendo o cargo até 1943.

Jociléia descreveu Celso como uma pessoa exemplar. “Celso é um homem digno, um político exemplar, um ótimo marido para Hilka, um ótimo pai e avô. Uma pessoa importante para nossa história campista” disse.

Na trajetória política de Celso, além de prefeito de Bom Jardim, chegou a administrar o município de Rio Bonito por três vezes. Foi eleito deputado federal pelo Rio, em 1950, no PTB e em 1954 foi reeleito, quando chegou a tornar-se vice-líder do partido na Câmara Federal.

Em 1958, foi eleito vice-governador do estado do Rio (na época a eleição para governador e vice-governador se dava separadamente) pelo PSD e com a morte do então governador Roberto Silveira num acidente, em 1961, assumiu o Poder Executivo estadual. Em 1962, tentou ser eleito como senador, mas não obteve sucesso e resolveu se afastar da política para exercer outras atividades como procurador do Tribunal de Contas do Estado, advogado, jornalista e professor de direito administrativo.

No entanto, em 1978, resolveu voltar à política e foi eleito novamente deputado federal, desta vez pelo partido Movimento Democrático Brasileiro.

Na literatura, também deixou suas pegadas

Celso também se aventurou pela literatura com mais de dez livros publicados. Junto com a esposa Hilka Peçanha, fundou a Associação Filantrópica Educacional Hilka e Celso Peçanha, em Pé Pequeno, bairro de Santa Rosa, em Niterói.

Filho de Ruy Peçanha e Maria Crespo Peçanha, Celso Peçanha tem merecidas homenagens em diversas cidades de nosso estado, entre elas a estrada Governador Celso Peçanha em Niterói e o Teatro Celso Peçanha em Três Rios.

Dentre as obras de Celso, estão: A planície e o horizonte - memórias inacabadas, de 1997; Campos dos Goytacazes, de 1961; Nilo Peçanha e a revolução brasileira, de 1978; Brasil Zero Hora – Tensões e esperanças (discursos), de 1979; Diálogos com a verdade, de 1980; Liceu de Humanidades de Campos – Cem anos de comunhão (discurso na Câmara), de 1980; Bandeirantes e Pioneiros no Ensino Fluminense, de 1982; Mensagem Governo Celso Peçanha, de 1962; Para construir o futuro – (discursos e projetos), de 1984; De Santo Eduardo ao Parlamento, de 1984; O dia do Maçon (discurso pronunciado na Câmara), de 1985; Álcool, combustível que se planta, de 1979.

Foi professor do ensino médico em Valença, Niterói, Rio Bonito e Campos; corretor de imóveis e agente de investimentos; diretor da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas de Teresópolis, de 1975 a 1978; delegado do Recenseamento, em 1940, no município de Valença e procurador do Tribunal de Contas Especial do Rio de Janeiro.

Folha da Manha/Show Francisco



Ossada humana encontrada em matagal no Parque Vivendas do Coqueiro



Com informações de Raquel Nunes e Marcus Pinheiro/Fotos: Valmir Oliveira/Show Francisco

Uma ossada humana foi encontrada na tarde desta segunda-feira (03), em um matagal, à margem de um loteamento novo, localizado no Parque Vivendas do Coqueiro IV, próximo ao bairro Penha, em Campos.

De acordo com a Polícia Militar, a ossada estava em cima de uma lona preta e seria, a princípio, de um homem. Os ossos teriam sido identificados por populares, que acionaram a Polícia Militar. A ocorrência foi registrada na 134ª Delegacia de Polícia do Centro.




Morre mãe do deputado estadual João Peixoto


Mário Sérgio Junior/Fotos: Valmir Oliveira/Show Francisco

A mãe do deputado estadual João Peixoto (PSDC), Maria Francisca do Carmo, 94 anos, morreu na madrugada de segunda-feira (3), no Hospital Geral de Guarus (HGG), em Campos. O corpo de Maria foi velado na capela da Santa Casa e o sepultamento aconteceu no cemitério do Caju, na tarde de segunda. Amigos, familiares e políticos estiveram presentes na despedida. Maria Francisca era viúva de José Alves Peixoto e deixou sete filhos, além de netos e bisnetos.

O deputado João Peixoto falou da força e carinho de sua mãe. “Agradeço a Deus por ter sido criado e educado por essa mulher guerreira, que criou a mim e mais seis filhos muito bem, apesar de todas as dificuldades. Ela viveu sem deixar um inimigo, pois cativava a todos em sua volta. Agradeço a Deus também por ter sido uma morte sem sofrimento”, declarou.

O parlamentar também lembrou seu pai, que faleceu há 25 anos. “A nossa família é muito forte. Meu pai faleceu com 97 anos e agora minha mãe com 94. Isso mostra a força de nossa família”, concluiu.

Maria Francisca passou na manhã do último domingo (2) em sua casa, em Guarus, e foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). Lá foi medicada, apresentou melhora e voltou para sua casa. Apesar disso, na madrugada de segunda, ela voltou a se sentir mal e foi levada por familiares para o HGG. Na unidade de saúde, ela foi atendida e medicada, mas não resistiu e faleceu.

Vários amigos e políticos foram prestar solidariedade à família de João Peixoto. Dentre eles, o vice-prefeito de Cardoso Moreira, Renato Jacyntho; o prefeito de São João da Barra, José Amaro Martins Neco; os vereadores Rafael Diniz, Marcão Gomes, José Carlos Monteiro, Gil Vianna e Genásio, a ex-prefeita de SJB, Carla Machado; entre outros.




segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Parceria entre prefeitura e Governo Federal traz cursos técnicos para São Francisco


Com o objetivo de alavancar a formação de novos profissionais no município, a Prefeitura de São Francisco de Itabapoana, em parceria com os órgãos federais, CEFET-RJ e a Rede e-Tec Brasil, conseguiu 100 vagas para dois cursos técnicos, sendo 50 para Segurança do Trabalho e 50 para Telecomunicações.

Ambos terão dois anos de duração e haverá a obrigatoriedade de estágio de 460 horas para aquisição do diploma.

A aula inaugural aconteceu no último sábado (01/08), sendo ministrada pelo próprio coordenador do programa, Felipe Macedo, na Escola Municipal Herval Luiz dos Santos Batista (Escola Modelo), que é o pólo de apoio presencial em São Francisco.

Na ocasião, foram passados aos alunos as diretrizes do curso, que é de caráter semi-presencial, seus direitos e deveres. O funcionamento do curso foi detalhado e consiste em aulas à distância, visitas técnicas, tutoria presencial, avaliações no pólo e estágio. Também foram apresentados os tutores Rodrigo Patrício e Carlos Cruz.

Ascom SFI-RJ/Show Francisco