domingo, 28 de novembro de 2021

Teste do pezinho é capaz de detectar até 53 tipos de doenças

Exame é determinante para a qualidade de vida do bebê, já que aponta enfermidades em fase pré-sintomática

GERAL
POR CLÍCIA CRUZ

Teste em recém-nascido (Fotos: Divulgação)

Sancionada em maio deste ano, a lei que amplia a Triagem Metabólica Neonatal, exame conhecido como Teste do Pezinho, será implantada em etapas. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) realiza um teste que detecta seis doenças. Para realizar o teste ampliado é necessário procurar a rede privada. Com a nova lei, o exame passará a englobar 14 grupos de doenças, que podem identificar até 53 tipos diferentes de enfermidades e condições especiais de saúde. O teste deve ser feito em todo o recém-nascido, entre o segundo e o quinto dia de vida.

O geneticista e pediatra Isaías Soares de Paiva, Doutor em Genética pela UFRJ, membro da XY Diagnose, explica a importância do teste para a detecção precoce de doenças e a influência do resultado para a futura qualidade de vida do paciente:


“E importantíssimo que se realize o teste até o quinto dia de vida, porque este exame é um diagnóstico, numa fase pré-sintomática de crianças que podem ter doenças genéticas metabólicas chamadas ‘Erros Inatos do Metabolismo’. Então a criança, enquanto está no útero materno, a mãe metaboliza por ele. Se a criança tem uma deficiência enzimática, logo que nasce ela não metaboliza determinadas substâncias, elas se acumulam e, se forem tóxicas, começam a causar danos à saúde da criança. Os estudos mostram que essa fase pré-sintomática é entre o 3º e o 5º dia de vida”, explica o geneticista, ressaltando que, quando a criança tem alta até o segundo dia após nascer, ela já sai com o encaminhamento para realizar o exame em uma unidade de saúde. No caso do bebê que permanece internado após esse período, o exame deve ser coletado no próprio hospital.
Médico Isaías Paiva

O médico explica que desde os anos 2000 que diversos países, incluindo Estados Unidos, realizam o teste ampliado. Ele também explica que a detecção de doenças de forma precoce é um fator que faz, inclusive, diminuir os custos da saúde, já que evita o desenvolvimento de doenças.

“Uma criança não diagnosticada pode ser portadora de encefalopatia, paralisia cerebral, e isso tem um custo muito grande para o estado”, pontua o médico, que considera a Triagem Neonatal um dos maiores avanços da medicina nas últimas décadas.

O teste do pezinho é obrigatório e gratuito em todo o território nacional desde 1992.

Implementação em etapas
O processo de ampliação do teste será feito de forma escalonada. O prazo para inclusão do rastreamento das novas doenças será fixado pelo Ministério da Saúde. As mudanças propostas pelo texto entrarão em vigor 365 dias após sua publicação, ou seja, a partir de maio do ano que vem.
Fonte:Terceira Via

PRF apreende carro adulterado na BR-356, em Cardoso Moreira

O motorista e o veículo foram encaminhados para a Delegacia de Italva, onde foi registrada a ocorrência

Veículo apreendo por policiais rodoviários (Reprodução)

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu na BR-356, no município de Cardoso Moreira, um veículo com sinais de adulteração. A operação aconteceu na noite de sábado (27), na altura do KM-87.
Delegacia de Italva
Fonte:Terceira Via

Elemento preso com arma e munições em Barra do Itabapoana SFI

Neste sábado, 27, por volta de 22.50 horas policiais militares da 3ª Cia de São Francisco de Itabapoana do serviço reservado d/18 de Barra do Itabapoana quando em patrulhamento pela rua da Ponte, próximo ao numeral 77 em Barra, avistaram um elemento saindo das Casinhas Populares de Barra de Itabapoana, local este usado para tráfico de drogas de uma facção criminosa. Foi observado por está guarnição que o mesmo havia dispensado algo ao avistar a viatura, foi dado ordem de parada, onde indagado o mesmo confessou que havia dispensado um revólver cl.32 com 6 munições cal.32 e com 32 intactas, sendo ele de iniciais M. dos S.A 30 anos, sendo logo após encontrada, ainda em revista foi achado em posse do mesmo 01 ( um) sacolé aparentando cocaína,(01) um celular de marca Samsung, Procedemos com o acusado e o material para 134ª DP onde o fato foi apresentado ao inspetor de plantão, onde o elemento foi autuado no Art.28 da lei de tráfico ( posse e uso) e no Art.14 por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, ficando preso.
Fonte:PM

Galinhas ornamentais de Campos para o Brasil

Criação também conta com a espécie da ave mais preta do mundo, a Ayam Cemani

ECONOMIA
POR GABRIELA LESSA

Exemplares de galinhas ornamentais (Fotos: Carlos Grevi)

A galinha ornamental tem conquistado espaço em Campos dos Goytacazes, seja para criação doméstica ou comercialização. De origem asiática, a raça que tem sido criada no município é a Brahma, nome derivado da região de Bramaputra, na Índia. De acordo com o criador Jesus Riter, as galinhas ornamentais são classificadas como as mais belas e, por isso, são mais valiosas do que as tradicionais. O valor de uma Brahma, em fase adulta, pode chegar a mais de R$ 400; já os seus ovos variam entre R$ 150 e R$ 200 a dúzia.

Mesmo que tenha origem na Ásia, existem derivações da raça desenvolvidas em outros países, como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Indonésia. Através do melhoramento genético, foram criadas novas aves da mesma raça, mas distinguidas por cores. Em Campos, o criador Jesus Riter tem algumas dessas cores no seu criatório.
Jesus Riter é criador de espécies diferentes de galinhas

“A raça Brahma tem diversas cores, mas as que eu tenho aqui é a Ligth, Lemon Pyle, Perdiz portador de Isabela, Blue, Splash, já sendo aves matrizes para reprodução. Também tenho outras para se tornarem matriz, como a Ayam Cemani, considerada a ave mais preta do planeta, pois até os seus órgãos são pretos”, diz o criador.

Segundo Jesus Riter, o que diferencia as galinhas ornamentais das galinhas tradicionais é a beleza. “Para mim, foi amor à primeira vista. Eu vi e me encantei, porque é uma ave belíssima. Ela é classificada como ornamental, porque tem beleza. A diferença é essa. É uma galinha para ser admirada, ela tem penas nos pés, tem penas diferentes pelo corpo. Você não vai pegar uma ave dessa e colocar na lama, porque vai esconder sua beleza. Tem que ter um cuidado especial por ela”, conta.


Mercado em Campos
Para o criador Jesus Riter, o interesse pelas aves asiáticas surgiu como um hobby, que se transformou em algo lucrativo. Ele explica que o mercado em Campos ainda é fraco, não pelo tipo do produto, mas pela falta de conhecimento dos campistas, já que as galinhas ornamentais ainda não são muito vistas na cidade.

“Os campistas estão muito acostumados com a galinha caipira, porque o preço é menor. Provavelmente, o preço tem a ver com a grande procura. Agora, quando surge algo novo, como as galinhas ornamentais, você precisará pagar o valor pelo novo. Vejo que as pessoas estão se adaptando à novidade”, fala.

Com oito meses trabalhando com a criação de aves, Jesus ainda não conseguiu avaliar os custos de uma galinha na fase adulta, já que muitos preferem comprar a ave ainda nos primeiros meses de vida. “Costumo vender ainda novos, ainda pintinhos, não na fase adulta. Não dá nem tempo, porque logo vendo todos os pintinhos. Cada um custa R$ 30, já vacinados, de acordo com a idade. Cada ovo custa R$ 15, sendo de R$ 150 a R$ 200 uma dúzia. Em pesquisas e conversas com amigos que também criam, tive o conhecimento de que uma galinha Brahma, em fase adulta, pode custar mais de R$ 400”, diz.

Jesus também explica que o objetivo não é vender os ovos para consumo, mas para reprodução da raça. “Se uma pessoa quiser ovos para consumir, então vale mais a pena comprar no mercado, que custa R$ 10 / 15 a dúzia. Já o ornamental, você está comprando sangue, genética. Você está comprando a beleza da galinha. E de bônus, vêm os ovos, que você pode consumir, se quiser”, explica.

Ayam Cemani – galinha preta

Uma das galinhas ornamentais que mais chamam a atenção é a galinha preta, conhecida como Ayam Cemani. No criatório do Jesus tem algumas aves da espécie, mas, segundo ele, ainda não atingiram o padrão genético ideal. O criador explica que algumas partes do animal não estão totalmente negras, porém estão sendo preparadas para se tornarem matrizes por meio de novos cruzamentos genéticos.

A Ayam Cemani, da raça Brahma, é completamente preta, desde os olhos e bicos, até os ossos e órgãos internos e, por isso, é considerada a ave mais preta do planeta.


Originária da Indonésia, a galinha recebeu esse nome pelos povos antigos indonésios, devido à sua cor preta perfeita. “Ayam” é galinha e “Cemani” é sânscrito para preto sólido. Os grandes admiradores de aves a chamam de “Lamborghini” das aves.
Fonte:Terceira Via

Extração ilegal de ouro no Rio Paraíba do Sul chama atenção

As ações da Polícia Federal, Corpo de Bombeiros e Guarda Ambiental para combater a prática na região

MEIO AMBIENTE
POR OCINEI TRINDADE
Balsa apreendida pela Polícia Federal em São Fidélis no dia 10 de novembro (Foto: Divulgação)

A prática criminosa de extração de ouro no Rio Paraíba do Sul preocupa autoridades policiais e ambientais em cidades próximas a Campos dos Goytacazes. Na mais recente operação da Polícia Federal, entre os municípios de São Fidélis e Cambuci, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. Quatro balsas foram localizadas, porém ninguém foi preso. A PF não revela detalhes, mas quem vive na região diz que há medo de denunciar, imposto pela “lei do silêncio”. A utilização do mercúrio feita por garimpeiros afeta a fauna. Pescadores dizem que o garimpo clandestino de ouro acontece há mais de 30 anos. Segundo eles, houve um período com até 200 balsas operando na região.
Agente federal durante operação no Paraíba do Sul

No dia 10 de novembro, a Polícia Federal realizou a operação “Paraíba Dourado”, nos trechos do rio entre os municípios de São Fidélis e Cambuci. Participaram Corpo de Bombeiros, Marinha do Brasil e Polícia Civil. O objetivo era localizar quatro balsas utilizadas na atividade ilegal de garimpo. Foram apreendidos nelas equipamentos típicos da atividade de garimpagem e documentos de possíveis pessoas envolvidas nos fatos. No local não foram localizadas pessoas responsáveis pela atividade ilícita. Questionada sobre esta operação e sobre o combate ao garimpo ilegal, a Polícia Federal disse apenas que “não divulga informações sobre eventual investigação em andamento”.

O subsecretário de Meio Ambiente de Campos dos Goytacazes, Renê Justen, diz estar atento ao que acontece na região. “O garimpo de ouro nos rios do Estado do Rio de Janeiro, especialmente no Paraíba do Sul, em São Fidélis, havia sido erradicado em 1988. No final da década havia cerca de 200 balsas operando. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente proibiu o garimpo de ouro nos rios do Estado do Rio de Janeiro. Quando ocorrem pequenas ações, elas são coibidas”, comenta.
Balsa encontrada pela Polícia Ambiental, no distrito de Batatal, Itaocara (Divulgação)

O combate ao garimpo ilegal de ouro também é feito por policiais militares. A Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que equipes do Comando de Polícia Ambiental realizam ações recorrentes junto à 6° Delegacia de Polícia Judiciária Militar, em operações de inteligência para coibir a extração irregular de minerais no Rio Paraíba do Sul. Na última operação, em outubro, as equipes localizaram uma balsa na região do Batatal, distrito da cidade de Itaocara. “Na balsa não havia operadores e ela não estava em funcionamento. O caso foi registrado na 135ª DP”, diz a nota. Todas as ocorrências são encaminhadas para a Polícia Federal, responsável por investigar esse tipo de crime.
Balsa de garimpeiros clandestinos no Paraíba do Sul

Por nota, o Instituto Estadual do Ambiente informa que “não é atribuição do órgão ambiental estadual o licenciamento e a fiscalização de extração de ouro, mas da União; cabendo à Polícia Federal a fiscalização”. A Prefeitura de São Fidélis diz que crimes ambientais que não são de esfera federal são fiscalizados pela Polícia Florestal e pelo INEA, com ocorrências feitas diretamente na Delegacia de Polícia Civil da cidade.
Extração de areia em São Fidélis é licenciada para três empresas (Fotos Silvana Rust)

São Fidélis conta com três areais licenciados em funcionamento. Eles operam desde o distrito de Ernesto a Machado ao distrito de Pureza, no limite com Cambuci. Uma fonte que não quis se identificar, diz que “muitos mineradores clandestinos usam a prática legalizada de extração de areia para camuflar a retirada ilegal de ouro do leito do Paraíba”.
Balsa de garimpo em afluente do Paraíba do Sul

A secretária de Desenvolvimento Ambiental de São Fidélis, Jadária Raposo, diz que o município vê com tremenda preocupação o garimpo ilegal e suas consequências.
Secretária de Desenvolvimento Ambiental, Jadária Raposo

“O mercúrio usado para separar ouro de argila tem um grau de contaminação muito grande. Compromete a vida humana e toda a fauna. É um impacto terrível. Qualquer pessoa pode fazer denúncia. Toda parte de investigação é da Polícia Federal. A gente espera que consigam chegar a quem realmente faz essas ações ilegais. É preciso saber quem são os donos dessas balsas e parar com isso. O que existe legalmente é apenas autorização para extração de areia. Extração de ouro não é legalizada, acontece na clandestinidade”, cita.
Jacy Pinho, 75 anos: medo de comentar

Medos e danos
A reportagem esteve em um dos locais onde aconteceu a operação “Paraíba Dourado” com apreensão de balsas no último dia 10, em São Fidélis. Nos distritos de Pureza e Colônia há um afluente do Paraíba do Sul, o Rio Dois Rios. O acesso é difícil por uma estrada estreita e esburacada. A navegação nas águas da região é complicada pela existência de muitas pedras. O aposentado Jacy Pinho, de 75 anos, diz que é muito difícil comentar sobre garimpo ilegal. “A gente vê balsa no rio de vez em quando, mas não sabe de quem é. Todo mundo tem medo de comentar”, resume.
Marino Rocha vive no distrito de Ernesto Machado

O aposentado Marino Rocha, 65 anos, morador do distrito de Ernesto Machado, conta que ouve falar de garimpeiros que atuam no Paraíba do Sul, “mas ninguém sabe de onde são”. Uma fonte que não quis se identificar comentou que “há pessoas que dizem fazer extração de areia para tentar despistar curiosos e a fiscalização. Quando há uma operação na região, informantes avisam sobre a presença de policiais. Os garimpeiros fogem e não conseguem ser capturados”, afirma.
Sirley Ornelas preside a Colônia de Pescadores de São Fidélis

O presidente da Colônia de Pescadores de São Fidélis, Sirley Ornelas, diz que 500 pescadores de nove municípios da região são cadastrados na instituição que presta assistência sobre direitos e benefícios aos trabalhadores. Ele se diz preocupado com o garimpo ilegal e como isto afeta a pesca:
RJ-158 à margem do Rio Paraíba do Su.l em São Fidélis

“Devido aos crimes ambientais, a pesca é prejudicada. Tem ano com boa reprodução e cardume melhor. Porém, tudo indica que só há piora com esgotos jogados in natura no rio. Ficamos sabendo da última operação contra o garimpo. Os órgãos ambientais sabem do problema. Nunca vi deixar de ter balsa de garimpo aqui. No Rio Paraíba, em qualquer município tem balsa de garimpo operando. O problema é que acontece uma apreensão hoje e na outra semana já tem outra balsa trabalhando de novo. O pescador de São Fidélis é muito prejudicado. A gente já teve um período com mais de 150 balsas de garimpo no Paraíba. Houve muitas operações da Polícia Federal. Isso amenizou, mas ainda há balsas de garimpo. A preocupação nossa é com o mercúrio e com o que a gente não está vendo na água. Aparentemente, os peixes não têm apresentado alterações. Visualmente apresentam boa qualidade”.
Policial federal inspeciona balsa clandestina no Rio Paraíba do Sul

Agressão ambiental
Desde 1978, o ambientalista e professor Aristides Sofiatti atua no Centro Norte Fluminense para a Conservação da Natureza. Ele observa a mineração ilegal que acontece na Amazônia e em São Fidélis, e vê o mercúrio como uma das ameaças.
Aristides Sofiatti

“O problema é que o mercúrio é um metal pesado em forma líquida, para melhor entendimento. Ele é extremamente prejudicial à saúde animal. No ser humano, causa problemas neurológicos. Assim, o minerador aspira o mercúrio evaporado. Ele mesmo é vítima do mercúrio. No ambiente, ele contamina peixes e outros organismos aquáticos que, ingeridos pelo ser humano, causam contaminação. A mineração em rios revolve o fundo e causa turbidez da água, destruindo o ambiente. Do ponto de vista social, a mineração de ouro geralmente está associada à ilegalidade: falta de licença para minerar, contrabando, violência, prostituição, drogas”, destaca Sofiatti.

De acordo com o geógrafo e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense, Marcos Pedlowski, a intensificação do garimpo ilegal no Brasil traz os piores resultados ao meio ambiente.
Marcos Pedlowski

“O garimpo descontrolado e ilegal não apenas remove áreas inteiras das calhas dos rios e de seus afluentes para a execução das atividades de garimpo, com isso aumentando as taxas de material particulado que são liberados nas águas, causando toda sorte de alteração ambiental”.

O pesquisador pondera sobre as atividades de mineração legalizadas no país:


“Apesar de ser uma atividade historicamente importante no Brasil, para ser economicamente viável a mineração acaba impactando grandes espaços, seja pela extração de um dado minério, mas principalmente pelo uso intensivo de água e a construção de locais de armazenagem que acabam se tornando gigantescos reservatórios de lixo químico. O rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho são apenas casos mais recentes de uma longa trajetória de danos ambientais e sociais causados pela mineração no Brasil”, conclui.

Fonte:Terceira Via

*Arraial do Cabo, Silva Jardim e Tanguá podem atrair mais indústrias*

 *_Deputado Anderson Alexandre conseguiu a inclusão dos municípios ao tratamento tributário especial_*

Os municípios de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, Silva Jardim e Tanguá, no interior do Rio, passam a integrar a Lei 6979/2015, de concessão de incentivos fiscais a estabelecimentos industriais em municípios com o objetivo de diminuir as desigualdades regionais. A inclusão foi possível através de emendas apresentadas pelo deputado estadual Anderson Alexandre (SDD) ao projeto de lei 1320/2019, que o governador Cláudio Castro (PL) vetara, mas a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) derrubou o veto nesta quarta-feira (24/11) em sessão plenária. No total, mais 15 cidades serão beneficiadas com a promulgação da nova lei.

De acordo com o deputado Anderson Alexandre, com o controle da pandemia Covid-19, é necessário acelerar a retomada do crescimento econômico das cidades. Segundo ele, a inclusão de mais municípios na Lei 6979/2015 vai possibilitar aos estabelecimentos industriais ou distritos industriais um cenário de competitividade e crescimento, refletindo positivamente na economia.

“É muito importante olhar atentamente para todas as regiões do Estado, em especial para o interior que tem potencial de expansão como os municípios de Tanguá, Silva Jardim e Arraial do Cabo. Atraindo mais indústrias, aumenta a produção e, naturalmente, são gerados mais empregos, contribuindo diretamente para maior renda da população”, afirma Anderson Alexandre.

O PL 1320/2019 será enviado novamente para sanção do Executivo e, caso não seja publicado em até 48 horas, será promulgado pelo presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), e publicado no Diário Oficial do Legislativo. O texto complementa a Lei 6.979/2015, que já concede incentivos fiscais a diversos municípios fluminenses.

Além de Arraial do Cabo, Silva Jardim e Tanguá, também serão beneficiados com a promulgação os municípios de Angra dos Reis, Barra Mansa, Duque de Caxias, Itaguaí, Paraty, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, São Gonçalo e Volta Redonda.


Deputado Anderson Alexandre trabalha pelo desenvolvimento dos municípios do interior

Juliana Oliveira
Assessoria de imprensa
(21) 99823-8672

sábado, 27 de novembro de 2021

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SJB realiza ação para coleta de embalagem de agrotóxico

Ação marca o Dia Internacional da Luta Contra os Agrotóxicos

Centro de São João da Barra (Ilustração)

São João da Barra promove nos dias 2 e 3 de dezembro ação para recebimento itinerante de embalagens de agrotóxicos, dentro do projeto Campo Limpo. Os pontos de entrega serão na sede da Associação de Moradores e Produtores Rurais da Vila da Terra (Aprovila), em Palacete, e na Subprefeitura, em Sabonete, das 8h às 16h.

A ação integra o Calendário Ambiental Anual da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos e marca o Dia Internacional da Luta Contra os Agrotóxicos, que é comemorado no dia 3 de dezembro. O objetivo é instruir quanto ao descarte correto das embalagens e conscientizar os produtores rurais sobre o tema.

Além do recebimento das embalagens vazias, campanha de educação ambiental será realizada durante o período de coleta, sendo parceiros na iniciativa a Secretaria Municipal de Agricultura, a Associação das Revendas de Insumos do Norte Fluminense (Assinf), Defesa Sanitária Vegetal do Estado do Rio de Janeiro e Emater-Rio.

“O projeto Campo Limpo terá em 2022 um calendário com coletas periódicas de embalagens sempre nas primeiras semanas de abril, julho e dezembro, sendo trabalhada a conscientização junto aos produtores rurais”, destacou a secretária municipal e Meio Ambiente e Serviços Públicos, Marcela Toledo.
FONTE: Terceira Via

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