Ururau
Policiais Militares de Farol de São Thomé prenderam neste sábado (10/12), por volta das 13h30, na praia campista, Jorge Luiz conceição Gomes, suspeito de matar e ocultar o corpo de sua esposa Maria Leda de Moraes, de 50 anos, na localidade de Saturnino Braga, na Baixada Campista.
Maria Leda desapareceu em dezembro de 2010 e seu filho chegou a registrar o desaparecimento da mãe na 134ª Delegacia de Polícia (Centro). Durante as investigações, os policiais chegaram a ir ao local onde a vítima residia com o marido, mas o mesmo não permitiu a entrada dos agentes.
No dia 18 de fevereiro deste ano, os agentes retornaram à residência com um mandado judicial para entregar ao acusado, que não mais foi encontrado. O filho do casal permitiu a entrada dos policiais que descobriram uma fossa recém fechada no quintal. O Corpo de Bombeiros foi acionado e o corpo da vítima encontrado. O suspeito estava foragido há 10 meses.
De acordo com os policiais que fizeram a prisão de Jorge, ele estava trabalhando numa marmoraria, na praia campista e residindo no mesmo local. No momento da abordagem, na Rua Pinheiro Machado, o acusado estaria indo comprar seu almoço e não resistiu à prisão.
Os agentes estavam com o retrato falado do suspeito, já que tinham recebido informações de que o mesmo estaria residindo em Farol ou no Açu, em São João da Barra. Uma mancha de vitiligo no olho direito foi o fator principal da identificação de Jorge que teria ainda confessado aos policiais que havia matado a ex-companheira. Ele disse que fez uso de remédios controlados, misturado com bebida alcoólica e que não sabia dizer o motivo que o fez cometer o crime.
O acusado, que disse ainda que já ter cumprido pena de quatro meses num presídio do Rio, por tentativa de homicídio, foi conduzido à 134ª Delegacia de Polícia (Centro).
Policiais Militares de Farol de São Thomé prenderam neste sábado (10/12), por volta das 13h30, na praia campista, Jorge Luiz conceição Gomes, suspeito de matar e ocultar o corpo de sua esposa Maria Leda de Moraes, de 50 anos, na localidade de Saturnino Braga, na Baixada Campista.
Maria Leda desapareceu em dezembro de 2010 e seu filho chegou a registrar o desaparecimento da mãe na 134ª Delegacia de Polícia (Centro). Durante as investigações, os policiais chegaram a ir ao local onde a vítima residia com o marido, mas o mesmo não permitiu a entrada dos agentes.
De acordo com os policiais que fizeram a prisão de Jorge, ele estava trabalhando numa marmoraria, na praia campista e residindo no mesmo local. No momento da abordagem, na Rua Pinheiro Machado, o acusado estaria indo comprar seu almoço e não resistiu à prisão.
Os agentes estavam com o retrato falado do suspeito, já que tinham recebido informações de que o mesmo estaria residindo em Farol ou no Açu, em São João da Barra. Uma mancha de vitiligo no olho direito foi o fator principal da identificação de Jorge que teria ainda confessado aos policiais que havia matado a ex-companheira. Ele disse que fez uso de remédios controlados, misturado com bebida alcoólica e que não sabia dizer o motivo que o fez cometer o crime.
O acusado, que disse ainda que já ter cumprido pena de quatro meses num presídio do Rio, por tentativa de homicídio, foi conduzido à 134ª Delegacia de Polícia (Centro).
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