Bovespa fecha em alta e atinge maior patamar em mais de dez meses
Ibovespa avançou 1,45% e fechou aos 67.781 pontos.
Na semana, indicador avançou 2,79%; no ano, alta supera os 19%.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão desta
sexta-feira (2) com alta de mais de 1%, retornando ao patamar de 67 mil
pontos, que não era visto desde abril de 2011, influenciada por uma
expectativa do mercado de que o Banco Central possa acelerar o ritmo de
corte da taxa de juro.
Depois de operar no campo positivo ao longo de todo o pregão, o
Ibovespa fechou em alta de 1,45%, aos 67.781 pontos. Este é o maior
patamar de fechamento desde o dia 11 de abril, quando o indicador
atingiu 68.164 pontos.
O volume financeiro do pregão desta sexta-feira atingiu R$ 6,96 bilhões. Nesta semana, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subiu 2,79%.
Depois de ter fechado 2011 com queda levemente superior a 18%, o Ibovespa já sobe, nestes primeiros meses do ano, 19,43%, até o momento – mas ainda não retomou o nível de 2010.
DólarAlta superior a 1% também teve o dólar comercial nesta sexta-feira (2), em mais um dia que contou com intervenção dupla do Banco Central no mercado de câmbio e um dia após o governo anunciar duas medidas para frear a valorização da moeda brasileira.
A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,7326 para venda, alta de 1,2% ante o real.
O comportamento dos índices acionários dos Estados Unidos foi distinto. O Dow Jones terminou praticamente estável, com oscilação negativa de 0,02%, o Standard & Poor's 500 recuou 0,32% e o Nasdaq caiu 0,43%.
"O cenário para Brasil é melhor e a bolsa deu uma descolada", afirmou o economista Pedro Paulo da Silveira, da Tov Corretora.
"O mercado está mais otimista e surgiu a possibilidade de uma redução mais agressiva nos juros", afirmou ele, em referência à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima quarta-feira.
A provável redução mais intensa na taxa básica seria um esforço de impulsionar o crescimento e impedir desvalorização adicional do dólar.
PregãoNo Ibovespa, as preferenciais da Petrobras tiveram ganho de 1,69%, a R$ 25,30, enquanto as ordinárias da OGX subiram 1,46%, a R$ 17,43.
A preferencial da Vale também teve influência positiva sobre o índice que reúne as principais ações brasileiras, mas em menor intensidade, registrando alta de 0,81%, a R$ 43,30.
Papéis de bancos também foram destaque positivo, com as units do Santander Brasil se valorizando em 3,18%, a R$ 19,45, as preferenciais do Itaú Unibanco com ganho de 1,34%, a R$ 37,70, e as do Bradesco subindo 1,52%, a R$ 32,07.
Na outra ponta, B2W recuou 5,6%, a R$ 9,94, após reportar um aumento de duas vezes em seu prejuízo no quarto trimestre ante igual período de 2010.
Com esse resultado negativo, a B2W também puxou para baixo as ações de sua controladora, a Lojas Americanas, cuja ação recuou 4,43%, a R$ 17,49.
O volume financeiro do pregão desta sexta-feira atingiu R$ 6,96 bilhões. Nesta semana, o principal indicador do mercado acionário brasileiro subiu 2,79%.
Depois de ter fechado 2011 com queda levemente superior a 18%, o Ibovespa já sobe, nestes primeiros meses do ano, 19,43%, até o momento – mas ainda não retomou o nível de 2010.
DólarAlta superior a 1% também teve o dólar comercial nesta sexta-feira (2), em mais um dia que contou com intervenção dupla do Banco Central no mercado de câmbio e um dia após o governo anunciar duas medidas para frear a valorização da moeda brasileira.
A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,7326 para venda, alta de 1,2% ante o real.
O comportamento dos índices acionários dos Estados Unidos foi distinto. O Dow Jones terminou praticamente estável, com oscilação negativa de 0,02%, o Standard & Poor's 500 recuou 0,32% e o Nasdaq caiu 0,43%.
"O cenário para Brasil é melhor e a bolsa deu uma descolada", afirmou o economista Pedro Paulo da Silveira, da Tov Corretora.
"O mercado está mais otimista e surgiu a possibilidade de uma redução mais agressiva nos juros", afirmou ele, em referência à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima quarta-feira.
A provável redução mais intensa na taxa básica seria um esforço de impulsionar o crescimento e impedir desvalorização adicional do dólar.
PregãoNo Ibovespa, as preferenciais da Petrobras tiveram ganho de 1,69%, a R$ 25,30, enquanto as ordinárias da OGX subiram 1,46%, a R$ 17,43.
A preferencial da Vale também teve influência positiva sobre o índice que reúne as principais ações brasileiras, mas em menor intensidade, registrando alta de 0,81%, a R$ 43,30.
Papéis de bancos também foram destaque positivo, com as units do Santander Brasil se valorizando em 3,18%, a R$ 19,45, as preferenciais do Itaú Unibanco com ganho de 1,34%, a R$ 37,70, e as do Bradesco subindo 1,52%, a R$ 32,07.
Na outra ponta, B2W recuou 5,6%, a R$ 9,94, após reportar um aumento de duas vezes em seu prejuízo no quarto trimestre ante igual período de 2010.
Com esse resultado negativo, a B2W também puxou para baixo as ações de sua controladora, a Lojas Americanas, cuja ação recuou 4,43%, a R$ 17,49.
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