Jovem de 23 anos estava sumida desde a última sexta (28), em Luziânia.
Após encontrá-la sem vida e nua no Jardim Ingá, polícia suspeita de estupro.
"Vou em busca de justiça. A pessoa que fez isso não pode ficar impune", disse à TV Anhanguera a mãe de Viviane, Maria de Souza. Por volta das 17h desta quarta, ela acompanhou a busca da polícia e, ao ver o corpo da filha retirado do poço, desmaiou.
O suspeito teria dado carona para a professora e mais quatro pessoas. A jovem, segundo uma testemunha que prefere não se identificar, seria a última a ser deixada. Também de acordo com a testemunha, o suposto criminoso teria tentado ficar com a garota na festa, mas ela teria recusado as investidas.
Viviane pegou carona com conhecido após festa
na faculdade (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
na faculdade (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O suspeito teria dado carona para a professora e mais quatro pessoas. A jovem, segundo uma testemunha que prefere não se identificar, seria a última a ser deixada. Também de acordo com a testemunha, o suposto criminoso teria tentado ficar com a garota na festa, mas ela teria recusado as investidas.
Denúncia
A polícia conseguiu localizar o corpo da jovem após uma denúncia. Ao saber dos rumores da suposta autoria do crime, uma jovem de 17 anos procurou a delegacia para contar que, dias antes, havia sido estuprada pelo suspeito em uma chácara no Jardim Ingá. Os investigadores decidiram, então, fazer buscas no local.
Na chácara, avistaram ao lado do poço uma pedra suja de sangue. Os policiais acreditam que ela tenha sido usada para matar a professora. No fundo do poço, encontraram o corpo da jovem.
Viviane dava aulas em uma escola da rede pública no Jardim Ingá e fazia o curso de letras em uma faculdade particular de Cidade Ocidental. A professora foi a quarta mulher assassinada em Luziânia na última semana, segundo dados da Polícia Civil.
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