Os
professores da UENF decidiram na manhã desta terça-feira, (11), em
assembleia, suspender a greve e entrar novamente em estado de greve. Com
a suspensão do movimento, as aulas serão retomadas nesta quarta-feira,
12/12, para todos os cursos. A reposição das aulas deverá ser decidida
nos próximos dias pelas Câmaras de Graduação e de Pós-Graduação da UENF.
Os docentes haviam decidido pela greve na última quarta-feira, 05/12. Na reunião realizada segunda-feira, na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), envolvendo a Reitoria e a Associação de Docentes (Aduenf), não houve avanço nas negociações. O Governo condicionou a retomada das negociações ao fim do movimento.
— Esperamos que, com o fim da greve, as aulas voltem à normalidade imediatamente. Nossa expectativa é de que as negociações com o Governo do Estado sejam reabertas e possamos, em breve chegar a um resultado satisfatório — disse o reitor da UENF, Silvério de Paiva Freitas.
Segundo o presidente da Aduenf, Raul Ernesto, o que aconteceu ontem na reunião com o secretário de Planejamento foi uma vergonha. "Ele não tinha nada pra falar, foi essa a afirmação do secretário. Com isso resolvemos escrever uma carta que foi enviada a alguns deputados e ao governador Cabral, mostrando nossa indignação. Estamos dando aulas, mas a qualquer momento podemos voltar a greve, afirmou Raul.
Os alunos da universidade se reuniram na noite desta terça-feira para avaliar a situação de instabilidade. Segundo eles, os estudos e projetos estão muito prejudicados com essas paralisações, faltas de aulas e clima de incerteza no final do ano.
Os docentes haviam decidido pela greve na última quarta-feira, 05/12. Na reunião realizada segunda-feira, na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), envolvendo a Reitoria e a Associação de Docentes (Aduenf), não houve avanço nas negociações. O Governo condicionou a retomada das negociações ao fim do movimento.
— Esperamos que, com o fim da greve, as aulas voltem à normalidade imediatamente. Nossa expectativa é de que as negociações com o Governo do Estado sejam reabertas e possamos, em breve chegar a um resultado satisfatório — disse o reitor da UENF, Silvério de Paiva Freitas.
Segundo o presidente da Aduenf, Raul Ernesto, o que aconteceu ontem na reunião com o secretário de Planejamento foi uma vergonha. "Ele não tinha nada pra falar, foi essa a afirmação do secretário. Com isso resolvemos escrever uma carta que foi enviada a alguns deputados e ao governador Cabral, mostrando nossa indignação. Estamos dando aulas, mas a qualquer momento podemos voltar a greve, afirmou Raul.
Os alunos da universidade se reuniram na noite desta terça-feira para avaliar a situação de instabilidade. Segundo eles, os estudos e projetos estão muito prejudicados com essas paralisações, faltas de aulas e clima de incerteza no final do ano.
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