Um incêndio de grande proporções atingiu a lojas Kitem, por volta das
7h30, na manhã deste sábado (05/01), em Campos. O comércio fica na Rua
Alvarenga Filho, na Pelinca, que teve de ser interditada.
A equipe de combate a incêndio do 5º Grupamento de Bombeiro Militar está neste momento tentando apagar as chamas que chegaram a mais de 10 metros de altura. O fogo teve início no estoque do estabelecimento, que fica no segundo andar do prédio, e a preocupação dos Bombeiros é que se espalhe a atinja outros comércios ao lado.
Entre os produtos comercializados pela loja está os de material plástico que é altamente inflamável e contribui para propagação do fogo.
Segundo informações de uma funcionária, que não quis ser identificada, no momento em que o incêndio começou haviam 10 funcionários na loja, sendo que cinco estavam no estoque. Eles estavam se preparando para iniciarem os trabalhos. Todos saíram correndo e ninguém foi atingido pelo fogo.
O proprietário e uma funcionária passaram mal e foram atendidos no local pela equipe médica do Corpo de Bombeiros.
Os Bombeiros precisaram subir num dos prédios ao lado e com machados, alicam e foices quebraram o telhado que era de metal para facilitar no combate as chamas. Neste prédio funciona a loja Radical e a proprietária, Rita Freitas, acompanhou o trabalho dos militares.
“Fiquei muito assustada, pois nunca vi algo assim. Mas, também estou confiante, pois os bombeiros estão fazendo o tudo o que podem e acredito que nem o meu comércio e nem os outros ao lado serão atingidos”, disse Rita.
Segundo informação de um cabo do 5º GBM, a princípio o incêndio teria sido causado por um curto circuito no ar condicionado do estoque. Os militares usanram dois caminhões tanques com capacidade de 5 mil e 31 mil litros de água. Foram necessários 45 mil litros de água para combater o incêndio.
Os bombeiros começaram a combater o fogo pelas laterais para evitar que este atingisse outros comércios. As chamas e uma fumaça preta se espalharsm rapidamente e foi necessário o emprego do caminhão com escada magirus, uma vez que uma das paredes da parte superior do prédido oferece risco de desabar a qualquer momento.
A construção do imóvel é de 1924 e na iminência de desabamento, o Corpo de Bombeiros esvasiou a área que estava tomada por curiosos que acompanhavam o trabalho. Caso a parede viesse a desabar, atingiria os fios de alta tensão. Uma equipe da concessionária de energia elétrica foi acionada para interromper o fornecimento da luz elética. Moradores e comérciantes que estão próximo ao local, seguiram a recomendação dos miliatares e desligaram o medidor de luz para evitar acidentes e maiores danos.
Somente na primeira uma hora de trabalhos para apagar o incêndio foram usados 31 mil litros de água, sendo necessário reforço no abastecimento da mesma. Enquanto o caminhão era abastecido, os militares usaram um hidrante da calçada da rua Alvarenga Filho com o auxílio de uma bomba modelo Zurpam para aumentar a pressão da água.
"Ainda não sabemos ao certo o que aconteceu. Foi tudo muito rápido. A loja têm seguro e o prejuízo é incalculável. Vamos acompanhar todo processo do Corpo de Bombeiro e depois tomar as medidas cabíveis” disse, Marcelo Bense, que é filho do proprietário.
A equipe de combate a incêndio do 5º Grupamento de Bombeiro Militar está neste momento tentando apagar as chamas que chegaram a mais de 10 metros de altura. O fogo teve início no estoque do estabelecimento, que fica no segundo andar do prédio, e a preocupação dos Bombeiros é que se espalhe a atinja outros comércios ao lado.
Entre os produtos comercializados pela loja está os de material plástico que é altamente inflamável e contribui para propagação do fogo.
Segundo informações de uma funcionária, que não quis ser identificada, no momento em que o incêndio começou haviam 10 funcionários na loja, sendo que cinco estavam no estoque. Eles estavam se preparando para iniciarem os trabalhos. Todos saíram correndo e ninguém foi atingido pelo fogo.
O proprietário e uma funcionária passaram mal e foram atendidos no local pela equipe médica do Corpo de Bombeiros.
Os Bombeiros precisaram subir num dos prédios ao lado e com machados, alicam e foices quebraram o telhado que era de metal para facilitar no combate as chamas. Neste prédio funciona a loja Radical e a proprietária, Rita Freitas, acompanhou o trabalho dos militares.
“Fiquei muito assustada, pois nunca vi algo assim. Mas, também estou confiante, pois os bombeiros estão fazendo o tudo o que podem e acredito que nem o meu comércio e nem os outros ao lado serão atingidos”, disse Rita.
Segundo informação de um cabo do 5º GBM, a princípio o incêndio teria sido causado por um curto circuito no ar condicionado do estoque. Os militares usanram dois caminhões tanques com capacidade de 5 mil e 31 mil litros de água. Foram necessários 45 mil litros de água para combater o incêndio.
Os bombeiros começaram a combater o fogo pelas laterais para evitar que este atingisse outros comércios. As chamas e uma fumaça preta se espalharsm rapidamente e foi necessário o emprego do caminhão com escada magirus, uma vez que uma das paredes da parte superior do prédido oferece risco de desabar a qualquer momento.
A construção do imóvel é de 1924 e na iminência de desabamento, o Corpo de Bombeiros esvasiou a área que estava tomada por curiosos que acompanhavam o trabalho. Caso a parede viesse a desabar, atingiria os fios de alta tensão. Uma equipe da concessionária de energia elétrica foi acionada para interromper o fornecimento da luz elética. Moradores e comérciantes que estão próximo ao local, seguiram a recomendação dos miliatares e desligaram o medidor de luz para evitar acidentes e maiores danos.
Somente na primeira uma hora de trabalhos para apagar o incêndio foram usados 31 mil litros de água, sendo necessário reforço no abastecimento da mesma. Enquanto o caminhão era abastecido, os militares usaram um hidrante da calçada da rua Alvarenga Filho com o auxílio de uma bomba modelo Zurpam para aumentar a pressão da água.
"Ainda não sabemos ao certo o que aconteceu. Foi tudo muito rápido. A loja têm seguro e o prejuízo é incalculável. Vamos acompanhar todo processo do Corpo de Bombeiro e depois tomar as medidas cabíveis” disse, Marcelo Bense, que é filho do proprietário.
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