Em meio a três versões diferentes, duas certezas: um paciente de 27 anos, morador de São Francisco de Itabapoana (SFI) e estava internado em um hospital de Campos, morreu e tinha dengue hemorrágica. A declaração de óbito, feita pelo médico que acompanhou o caso, consta que, além de outras doenças, o paciente também havia contraído dengue hemorrágica. O diretor do Centro de Referência da Dengue (CRD), Luiz José de Sousa, descartou que a causa da morte tenha sido de dengue.
De acordo com ele, após o óbito do paciente, no último dia 8, a secretaria de Saúde de Campos foi informada do caso, e realizou uma investigação epidemiológica para verificar o motivo da morte. Já a assessoria de Comunicação da secretaria de Saúde relatou que o superintendente de Saúde Coletiva, Charbell Kury, disse que Campos está acompanhando a situação, em auxílio ao município vizinho, e o caso estaria ainda em investigação pela Fiocruz.
— O setor epidemiológico da secretaria de Saúde fez uma investigação e descobriu que esse paciente tinha o vírus do papiloma Humano (HPV) e Hepatite B. Ele também chegou a contrair dengue, porém essa não foi a causa da sua morte. O médico que cuidou do caso fez certo em ter colocado na declaração de óbito as doenças contraídas pelo paciente, inclusive o de dengue hemorrágica — declarou Luiz José de Sousa, destacando que se fosse confirmado a causa da dengue no óbito, o número não ia ser contabilizado em Campos, pois o paciente se encontrava numa unidade de saúde campista por falta de vaga no hospital de SFI.
De acordo com a assessoria de comunicação da secretaria de Saúde, o órgão pediu informações ao Hospital Escola Álvaro Alvim e o diretor da instituição, Jair Araújo, declarou que até ontem o hospital não tinha confirmação da causa da morte. O superintendente de Saúde Coletiva, Charbell Kury, disse que apesar de o município estar acompanhando a situação, em auxílio ao município vizinho, e também o caso estar sob investigação pela Fiocruz, qualquer informação oficial deve ser dada pela Vigilância Epidemiológica de São Francisco de Itabapoana, uma vez que o paciente não passou pelo Centro de Referência da Dengue (CRD) de Campos e que cabe ao Núcleo de Vigilância do hospital onde o paciente foi atendido repassar as informações a seu município de origem.
A Folha entrou contato com a chefe de Epidemiologia, Elizabeth Tudesco, por telefone. Ela chegou a atender, mas pediu que ligasse alguns minutos mais tarde, mas, posteriormente, o telefone estava desligado.
Mutirões - Para tentar conter o avanço da dengue em Campos, a secretaria de Saúde tem realizado mutirões nos bairros da cidade visando eliminar os focos dos mosquitos Aedes aegypti, que são os transmissores da doença. A população também tem sido chamada a dar sua importante contribuição, eliminando ambientes propícios aos criadouros dentro de casa e nos quintais.
De acordo com ele, após o óbito do paciente, no último dia 8, a secretaria de Saúde de Campos foi informada do caso, e realizou uma investigação epidemiológica para verificar o motivo da morte. Já a assessoria de Comunicação da secretaria de Saúde relatou que o superintendente de Saúde Coletiva, Charbell Kury, disse que Campos está acompanhando a situação, em auxílio ao município vizinho, e o caso estaria ainda em investigação pela Fiocruz.
— O setor epidemiológico da secretaria de Saúde fez uma investigação e descobriu que esse paciente tinha o vírus do papiloma Humano (HPV) e Hepatite B. Ele também chegou a contrair dengue, porém essa não foi a causa da sua morte. O médico que cuidou do caso fez certo em ter colocado na declaração de óbito as doenças contraídas pelo paciente, inclusive o de dengue hemorrágica — declarou Luiz José de Sousa, destacando que se fosse confirmado a causa da dengue no óbito, o número não ia ser contabilizado em Campos, pois o paciente se encontrava numa unidade de saúde campista por falta de vaga no hospital de SFI.
De acordo com a assessoria de comunicação da secretaria de Saúde, o órgão pediu informações ao Hospital Escola Álvaro Alvim e o diretor da instituição, Jair Araújo, declarou que até ontem o hospital não tinha confirmação da causa da morte. O superintendente de Saúde Coletiva, Charbell Kury, disse que apesar de o município estar acompanhando a situação, em auxílio ao município vizinho, e também o caso estar sob investigação pela Fiocruz, qualquer informação oficial deve ser dada pela Vigilância Epidemiológica de São Francisco de Itabapoana, uma vez que o paciente não passou pelo Centro de Referência da Dengue (CRD) de Campos e que cabe ao Núcleo de Vigilância do hospital onde o paciente foi atendido repassar as informações a seu município de origem.
A Folha entrou contato com a chefe de Epidemiologia, Elizabeth Tudesco, por telefone. Ela chegou a atender, mas pediu que ligasse alguns minutos mais tarde, mas, posteriormente, o telefone estava desligado.
Mutirões - Para tentar conter o avanço da dengue em Campos, a secretaria de Saúde tem realizado mutirões nos bairros da cidade visando eliminar os focos dos mosquitos Aedes aegypti, que são os transmissores da doença. A população também tem sido chamada a dar sua importante contribuição, eliminando ambientes propícios aos criadouros dentro de casa e nos quintais.
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