Humorista teve febre supostamente em decorrência de infecção urinária.
No começo da semana ele passou três dias internado após sofrer infarto.
Do G1 Rio
Humorista Renato Aragão interpreta o personagem Didi
(Foto: Márcio de Souza/TV Globo)
O humorista Renato Aragão voltou a ser internado. Ele deu entrada às 16h deste sábado (22) no Hospital Barra d’Or, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para investigar a origem de uma febre que se manifestou durante a madrugada, conforme mostrou o RJTV.
Um exame de sangue constatou que ele está com infecção urinária. No início desta semana, Renato Aragão já tinha passado três dias internados devido a um enfarte na quarta-feira (19).
Segundo a mulher do humorista, Lílian Aragão, Renato também fez exames no coração e que os resultados foram bons. Ele deve permanecer internado, tomando antibióticos, até segunda-feira (24).
Por meio de nota, a assessoria do hospital informou que Renato tem quadro clínico e cardiológico estável e previsão de alta em até 3 dias.
'Não me leve agora'
Durante a primeira internação, Renato Aragão agradeceu, na terça-feira (18), o carinho e a preocupação dos brasileiros com o estado de saúde dele. No Rio, ele recebeu a repórter Lília Teles no hospital em que se recuperava de um infarto. Ele contou como foi o infarto e revelou ter sentido medo da morte.
“Eu estava na festa da minha filha, que foi sexta-feira (14), fiquei feliz da vida, estava alegre. Acabou a festa, fui para casa, dormi tranquilo. No dia seguinte, tomei café, quando foi umas nove horas da manhã, veio uma dor enorme no peito, parecia que tinha um caminhão de mudança aqui em cima. Uma dor indescritível, insuportável, nunca tinha sentido isso. Eu gritava. Mas já tinha uma equipe médica aqui me esperando, aí eu não sei o que aconteceu comigo, já me doparam, ali mesmo fizeram o tratamento, colocaram um stent”, lembrou o humorista.
Renato Aragão passou por uma cirurgia para desobstruir uma artéria do coração. A recuperação dele foi considerada excelente pelos médicos. O eterno Didi, que alegra o Brasil há mais de 50 anos, se emocionou ao lembra do risco da morte. “Quando eu vinha para cá, a dor era tão grande, eu falava: ‘meu Deus, não me leva agora, que não está na hora. Tem muita coisa para fazer, tem dois seriados para fazer’”, revelou.
G1
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