Dezenas de pequenos produtores de Rio das Ostras já iniciaram a colheita do feijão e esperam por uma maior produtividade este ano, em Cantagalo, Zona Rural do Município. Os bons resultados alcançados a cada nova safra é reflexo direto do apoio técnico da prefeitura, segundo sua assessoria, desde a plantação até o período da colheita.
Este ano houve a adesão de novos produtores. Com isso, o grupo passa de 70 participantes do projeto que incentiva o plantio de feijão em aproximadamente 80 hectares. A Secretaria do Ambiente, Sustentabilidade, Agricultura e Pesca, que auxilia os produtores com fornecimento de máquinas para plantio, sementes e adubo, além de beneficiamento dos grãos, estima uma produtividade de 1.200 kg por hectare.
Após pesquisas, os técnicos identificaram que a espécie Esplendor, desenvolvida pela Embrapa, apresenta melhor resultado e, portanto, substituiu o feijão Xodó que estava sendo plantado ao longo dos anos. Quanto à variedade Pingo d`ouro, esta ainda permanece sendo cultivada pelos agricultores de Cantagalo devido a sua boa adaptação na região.
Clélia Lúcia de Melo, por exemplo, é responsável por um hectare. A produtora, que é de Minas Gerais e se estabeleceu em Rio das Ostras há oito anos, cultiva feijão e sempre com resultados satisfatórios. Este ano, ele espera superar a meta de produção. “O que produzimos aqui é para nossa subsistência e ainda conseguimos comercializar boa parte, vendendo aqui mesmo em Cantagalo. A ajuda da prefeitura tem disso muito importante para o nosso trabalho”, disse.
ROTAÇÃO – Após o ciclo de feijão, os pequenos produtores vão plantar milho, fazendo assim uma cultura rotativa, permitindo geração de renda durante todo o ano.
Show Francisco
Este ano houve a adesão de novos produtores. Com isso, o grupo passa de 70 participantes do projeto que incentiva o plantio de feijão em aproximadamente 80 hectares. A Secretaria do Ambiente, Sustentabilidade, Agricultura e Pesca, que auxilia os produtores com fornecimento de máquinas para plantio, sementes e adubo, além de beneficiamento dos grãos, estima uma produtividade de 1.200 kg por hectare.
Após pesquisas, os técnicos identificaram que a espécie Esplendor, desenvolvida pela Embrapa, apresenta melhor resultado e, portanto, substituiu o feijão Xodó que estava sendo plantado ao longo dos anos. Quanto à variedade Pingo d`ouro, esta ainda permanece sendo cultivada pelos agricultores de Cantagalo devido a sua boa adaptação na região.
Clélia Lúcia de Melo, por exemplo, é responsável por um hectare. A produtora, que é de Minas Gerais e se estabeleceu em Rio das Ostras há oito anos, cultiva feijão e sempre com resultados satisfatórios. Este ano, ele espera superar a meta de produção. “O que produzimos aqui é para nossa subsistência e ainda conseguimos comercializar boa parte, vendendo aqui mesmo em Cantagalo. A ajuda da prefeitura tem disso muito importante para o nosso trabalho”, disse.
ROTAÇÃO – Após o ciclo de feijão, os pequenos produtores vão plantar milho, fazendo assim uma cultura rotativa, permitindo geração de renda durante todo o ano.
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