O encontro aconteceu na tarde deste sábado (2 de agosto) no Boulevard Shopping
Em comemoração à Semana Mundial do Aleitamento Materno que começou na última sexta-feira (1º de agosto), um grupo de mães decidiu criar a “Hora do Mamaço” em Campos. O evento, que já acontece há oito anos em mais de quinze países, tem o objetivo de conscientizar sobre a amamentação, incentivar a doação de leite materno e mostrar que não é vergonhoso amamentar em público. O primeiro encontro do município aconteceu neste sábado (2) na praça da expansão do Boulevard Shopping e reuniu cerca de 40 mamães que trocaram experiências e puderam conhecer um pouco mais sobre o processo de amamentação.
Em comemoração à Semana Mundial do Aleitamento Materno que começou na última sexta-feira (1º de agosto), um grupo de mães decidiu criar a “Hora do Mamaço” em Campos. O evento, que já acontece há oito anos em mais de quinze países, tem o objetivo de conscientizar sobre a amamentação, incentivar a doação de leite materno e mostrar que não é vergonhoso amamentar em público. O primeiro encontro do município aconteceu neste sábado (2) na praça da expansão do Boulevard Shopping e reuniu cerca de 40 mamães que trocaram experiências e puderam conhecer um pouco mais sobre o processo de amamentação.
Segundo uma das organizadoras da “Hora do Mamaço”, a psicóloga Conceição Gama, de 27 anos, tudo começou nas redes sociais, quando ela e outras oito mães criaram o grupo “Soma Campos” (Sororidade Materna). Inicialmente, a finalidade do grupo era informar sobre assuntos diversos relacionados às mães e aos bebês. Posteriormente o grupo passou a também organizar eventos voltados às mulheres de Campos, o que, de acordo com Conceição, não acontecia no município.
“A Hora do Mamaço é um encontro informal, mas de suma importância para as mamães que sentem a necessidade de dividir suas experiências e trocar informações. Nosso objetivo é promover este evento pelo menos uma vez por ano e incluí-lo no calendário comemorativo da Semana Mundial do Aleitamento Materno”, disse Conceição.
A artista plástica Thiciane Sasse, de 28 anos, criou a logomarca do evento e teve uma surpresa: o desenho tem sido divulgado em todo o Brasil para ilustrar a luta das mães em prol da amamentação. “Ver que o nosso trabalho está ganhando visibilidade foi uma surpresa muito boa”, contou.
A “Hora do Mamaço” contou ainda com uma palestra da coordenadora do Banco de Leite Materno do Hospital Plantadores de Cana (HPC), Débora Henriques, que esclareceu as dúvidas sobre a doação de leite materno. De acordo com ela, são esperados pelo menos dez litros de leite por dia na maternidade do HPC, mas atualmente são doados apenas cerca de dois litros, quantidade que pode aumentar se houver maior divulgação do projeto e também conscientização.
“É importante frisar que o leite doado é o que sobra da amamentação do bebê daquela mamãe. Por isso, esclarecemos que não vai faltar leite para o filho de quem doa, mas a atitude ajuda aqueles bebês que, por diversas razões, precisam da doação”, explicou Débora.
“A Hora do Mamaço é um encontro informal, mas de suma importância para as mamães que sentem a necessidade de dividir suas experiências e trocar informações. Nosso objetivo é promover este evento pelo menos uma vez por ano e incluí-lo no calendário comemorativo da Semana Mundial do Aleitamento Materno”, disse Conceição.
A artista plástica Thiciane Sasse, de 28 anos, criou a logomarca do evento e teve uma surpresa: o desenho tem sido divulgado em todo o Brasil para ilustrar a luta das mães em prol da amamentação. “Ver que o nosso trabalho está ganhando visibilidade foi uma surpresa muito boa”, contou.
A “Hora do Mamaço” contou ainda com uma palestra da coordenadora do Banco de Leite Materno do Hospital Plantadores de Cana (HPC), Débora Henriques, que esclareceu as dúvidas sobre a doação de leite materno. De acordo com ela, são esperados pelo menos dez litros de leite por dia na maternidade do HPC, mas atualmente são doados apenas cerca de dois litros, quantidade que pode aumentar se houver maior divulgação do projeto e também conscientização.
“É importante frisar que o leite doado é o que sobra da amamentação do bebê daquela mamãe. Por isso, esclarecemos que não vai faltar leite para o filho de quem doa, mas a atitude ajuda aqueles bebês que, por diversas razões, precisam da doação”, explicou Débora.
O Banco de Leite Materno do HPC oferece todo o material necessário para doar. Aquelas mães que tiverem interessadas em fazer a doação precisam ter feito exame de sangue durante o pré-natal, estar saudável e ter leite excedente. Caso a mãe não possa ir até o Hospital, basta marcar um horário que enfermeiros vão até a sua casa receber o leite.
Débora disse ainda que, após a doação, o leite passa por um processo de pasteurização e é encaminhado aos bebês da UTI pediátrica do Hospital Plantadores de Cana.
Débora disse ainda que, após a doação, o leite passa por um processo de pasteurização e é encaminhado aos bebês da UTI pediátrica do Hospital Plantadores de Cana.
Terceira Via/Show Francisco
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