CATEGORIA não aceita proposta e decreta greve por tempo indeterminado
Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (25), na sede do Sindicato dos Bancários, em Campos, foi decretada a greve da categoria a partir do dia 30, próxima terça-feira, por tempo indeterminado. No entanto, os clientes e população em geral terão ainda dois dias úteis, nesta sexta (26) e segunda-feira (29), com funcionamento normal das agências para buscarem os serviços. Aposentados e pensionistas, cujo pagamento já começou e termina dia sete, podem ser prejudicados.
De acordo com o presidente do sindicato Hugo Diniz, ainda não há data marcada para uma nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e por isso, não há previsão de término da greve. A última negociação com a entidade aconteceu no último dia 19, quando a proposta oferecida à categoria foi de reajuste salarial de 7%. Os bancários, por sua vez, pleiteiam reajuste de 12,5%, aumento do valor do vale-refeição, vale-alimentação e do auxílio creche-babá. Os banqueiros rejeitaram todas as reivindicações sobre saúde, segurança, condições de trabalho, fim do assédio moral e outras.
Em Campos, cerca de mil bancários de 41 agências e postos de atendimento, vão paralisar as atividades. Hugo informou, porém, que os serviços considerados essenciais: de compensação e nas salas de atendimento continuarão com bancários trabalhando internamente. A greve é nacional, e para o próximo dia 2, estão programados atos em todo país contra a independência do Banco Central, prevista em programas políticos de candidatos à Presidência da República.
Aposentados em risco
Com o início da greve, além de toda a população, os aposentados e pensionistas serão lesados em especial, já que o calendário de pagamento do benefício este mês começou na última quarta-feira (24) e vai até o dia sete de outubro para quem recebe até um salário mínimo. Já para quem recebe mais de um salário, o pagamento começa no dia primeiro, próxima quarta-feira e também termina dia sete.
De acordo com o presidente do sindicato Hugo Diniz, ainda não há data marcada para uma nova rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e por isso, não há previsão de término da greve. A última negociação com a entidade aconteceu no último dia 19, quando a proposta oferecida à categoria foi de reajuste salarial de 7%. Os bancários, por sua vez, pleiteiam reajuste de 12,5%, aumento do valor do vale-refeição, vale-alimentação e do auxílio creche-babá. Os banqueiros rejeitaram todas as reivindicações sobre saúde, segurança, condições de trabalho, fim do assédio moral e outras.
Em Campos, cerca de mil bancários de 41 agências e postos de atendimento, vão paralisar as atividades. Hugo informou, porém, que os serviços considerados essenciais: de compensação e nas salas de atendimento continuarão com bancários trabalhando internamente. A greve é nacional, e para o próximo dia 2, estão programados atos em todo país contra a independência do Banco Central, prevista em programas políticos de candidatos à Presidência da República.
Aposentados em risco
Com o início da greve, além de toda a população, os aposentados e pensionistas serão lesados em especial, já que o calendário de pagamento do benefício este mês começou na última quarta-feira (24) e vai até o dia sete de outubro para quem recebe até um salário mínimo. Já para quem recebe mais de um salário, o pagamento começa no dia primeiro, próxima quarta-feira e também termina dia sete.
Fonte: O Diário/Show Francisco
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