Carlos Grevi/Arquivo
Candidatos de Campos também organizaram uma manifestação pedindo anulação do certame
Candidatos inscritos no último concurso da Polícia Militar do Estado do Rio (PMERJ), levaram à Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) indícios que comprovariam o não cumprimento do edital pela empresa contratada para a realização do certame.
Entre as principais críticas apresentadas estão questões com conteúdo fora do definido em edital, falhas no uso do detector de metais e a posse de aparelhos eletrônicos por candidatos durante a prova, que fizeram com que fotos do cartão de respostas e do caderno de provas vazassem em redes sociais.
Os postulantes a uma vaga no concurso entregaram à comissão fotos, registros colhidos em redes sociais, gravações em vídeo e registros em ata dos locais de concurso que comprovariam as fraudes.
Antônio Carlos Santana, um dos candidatos, explicou que os fiscais de prova, além de portarem celulares, o que é proibido, não tinham conhecimento do uso do detector de metais, fazendo-o de forma errônea, não podendo garantir que não houvesse uso de aparelhos eletrônicos durante a prova.
"Quando fui ao banheiro, uma fiscal solicitou que eu passasse pelo detector de metais, que não apitou, mas sabendo que eu possuía as chaves do meu carro e algumas moedas no bolso, questionei e verifiquei que a fiscal não sabia usar o aparelho. Não há a menor condição de comprovar a lisura desse concurso", afirmou.
A escolha da empresa Exatus, responsável pelo concurso, também foi questionada. Segundo as denúncias, a empresa já havia sido envolvida em irregularidades em outros certames.
O colegiado se reuniu para ouvir as reclamações dos candidatos e aprovou com unanimidade os encaminhamentos definidos pela mesma.
"Quando fui ao banheiro, uma fiscal solicitou que eu passasse pelo detector de metais, que não apitou, mas sabendo que eu possuía as chaves do meu carro e algumas moedas no bolso, questionei e verifiquei que a fiscal não sabia usar o aparelho. Não há a menor condição de comprovar a lisura desse concurso", afirmou.
A escolha da empresa Exatus, responsável pelo concurso, também foi questionada. Segundo as denúncias, a empresa já havia sido envolvida em irregularidades em outros certames.
O colegiado se reuniu para ouvir as reclamações dos candidatos e aprovou com unanimidade os encaminhamentos definidos pela mesma.
Convidados para prestar esclarecimentos, tanto a PMERJ, quanto a empresa Exatus não enviaram representantes a reunião, que contou com a presença, além de candidatos a uma vaga na PMERJ, do presidente da Associação de Ativos, Inativos e Pensionistas da PMERJ (Asssinap), Miguel Cordeiro.
No dia cinco de setembro, um grupo de cerca de quinze campistas, que fizeram o concurso da PMERJ, no dia 31 de agosto, se reuniu para manifestar a insatisfação com as 40 questões contidas na prova. Na ocasião, os manifestantes apresentaram as mesmas reivindicações apresentadas à Comissão da Alerj.
Postado por: DANIELA ABREU
Fonte: REDAÇÃO/ASCOM
No dia cinco de setembro, um grupo de cerca de quinze campistas, que fizeram o concurso da PMERJ, no dia 31 de agosto, se reuniu para manifestar a insatisfação com as 40 questões contidas na prova. Na ocasião, os manifestantes apresentaram as mesmas reivindicações apresentadas à Comissão da Alerj.
Postado por: DANIELA ABREU
Fonte: REDAÇÃO/ASCOM
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