Pelo menos, 13.700 trabalhadores estão atuando nas mais de 300 obras em andamento em diversos pontos de Campos, sejam públicas ou privadas. Somente da Prefeitura, a Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Infraestrutura informou que são em torno de 140. O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campos, Norte e Noroeste Fluminense disse que tem cadastrada outras 163 obras, e que, na área da Pelinca, 28 prédios residenciais ou comerciais estão em construção.
Segundo a Secretaria de Obras, dois mil trabalhadores ou mais estão empregados nas obras da prefeitura. Os outros 11.700 nas da iniciativa privada ou públicas. O aquecimento do setor vem dos investimentos da Prefeitura e de obras como as do Porto do Açu, em São João da Barra e do Complexo Logístico Farol/Barra do Furado, entre Campos e Quissamã, investimento que envolve prefeitura, Estado, União e iniciativa privada.
- Nos últimos quatro anos, o setor tem apresentado uma curva ascendente e a tendência para os próximos três anos é que haja um crescimento ainda maior -, prevê o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, José Carlos da Silva Eulálio. Mas o próprio sindicalista admite que esses números podem ser ainda maiores, pois há obras que ainda não estão cadastradas no sindicato.
A Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, constantemente, tem oferecido cursos para formação de mão de obra voltada ao mercado da construção civil uma vez que, mesmo em franca expansão, a demanda é baixa. “Recentemente, abrimos três turmas para pedreiros”, disse a titular da pasta, Joilza Abreu. Segundo o presidente do Sindicato da categoria, uns dos problemas do setor atualmente são os poucos trabalhadores disponíveis para a grande demanda de trabalho.
- Nos últimos quatro anos, o setor tem apresentado uma curva ascendente e a tendência para os próximos três anos é que haja um crescimento ainda maior -, prevê o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, José Carlos da Silva Eulálio. Mas o próprio sindicalista admite que esses números podem ser ainda maiores, pois há obras que ainda não estão cadastradas no sindicato.
A Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, constantemente, tem oferecido cursos para formação de mão de obra voltada ao mercado da construção civil uma vez que, mesmo em franca expansão, a demanda é baixa. “Recentemente, abrimos três turmas para pedreiros”, disse a titular da pasta, Joilza Abreu. Segundo o presidente do Sindicato da categoria, uns dos problemas do setor atualmente são os poucos trabalhadores disponíveis para a grande demanda de trabalho.
Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco
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