O secretário de Paz e Defesa Social, major Francisco Mello, disse que a câmera estava e continua funcionando, mas pode ter sofrido dano
Como qualquer aparelho eletrônico, a câmera instalada nas proximidades do Instituto Federal Fluminense (IFF), não gravou o assassinato do universitário Deison da Hora, na última sexta-feira, porque pode ter sofrido algum dano temporário. Segundo o secretário de Paz e Defesa Social, major Francisco Mello, a câmera estava e continua funcionando. Se estivesse funcionando, certamente, a câmera teria filmado as imagens, que poderiam ser utilizadas na investigação e elucidação do crime.
Mello explicou que uma queda de energia, por exemplo, pode ter causado algum dano na câmera. Ele observou que existem 70 câmeras instaladas em vários pontos de Campos e que, quando solicitadas, as imagens são cedidas para os órgãos de segurança.
Ao solicitar as imagens das câmeras de monitoramento instaladas no entorno da escola, a delegada da 134ª Natália Patrão foi informada que a câmera não gravou o crime porque não estava funcionando.
Como qualquer aparelho eletrônico, a câmera instalada nas proximidades do Instituto Federal Fluminense (IFF), não gravou o assassinato do universitário Deison da Hora, na última sexta-feira, porque pode ter sofrido algum dano temporário. Segundo o secretário de Paz e Defesa Social, major Francisco Mello, a câmera estava e continua funcionando. Se estivesse funcionando, certamente, a câmera teria filmado as imagens, que poderiam ser utilizadas na investigação e elucidação do crime.
Mello explicou que uma queda de energia, por exemplo, pode ter causado algum dano na câmera. Ele observou que existem 70 câmeras instaladas em vários pontos de Campos e que, quando solicitadas, as imagens são cedidas para os órgãos de segurança.
Ao solicitar as imagens das câmeras de monitoramento instaladas no entorno da escola, a delegada da 134ª Natália Patrão foi informada que a câmera não gravou o crime porque não estava funcionando.
Fonte: Terceira Via/Show Francisco
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