No veículo estavam pai, mãe e duas filhas menores, de 17 e 12 anos
Uma tragédia ocasionou a morte de uma família inteira de Dores de Macabu, em Campos, na madrugada deste domingo (12/10). O acidente, no km 26 da RJ-180, estrada que liga a localidade a cidade de Quissamã, deixou mortos pai, mãe e duas filhas menores.
O veículo, um Voyage prata caiu em um valão, e isso teria ocorrido depois de o carro capotar e despencar da ponte, conhecida como ‘Ponte dos Maribondos’. Os bombeiros chegaram ao local por volta das 5h30, depois de terem sido acionados por um tio do motorista, que passou pela estrada e viu o carro virado de rodas para cima dentro da vala, mas não sabia que se tratava de seus familiares. Quando a equipe chegou, por volta das 6h30, as vítimas já estavam mortas.
Eles foram identificados como Alex Carvalho Pessanha, 44 anos; Valéria Barcelos Carvalho, 48, Lara Barcelos, 17 e Leonora Barcelos, de 12 anos. Segundo parentes que estiveram no local do acidente, a família retornava da cidade de Carapebus, depois de visitar uma tia de Alex.
Revoltados com a tragédia, populares aproveitaram a presença da imprensa no local para falar sobre o descaso e abandono da rodovia. Segundo eles a ponte, que é mais estreita do que a rodovia, tem mais de 40 anos e há muito tempo não passa por reparos. Além disso, o local não tem iluminação e nem sinalização.
O veículo, um Voyage prata caiu em um valão, e isso teria ocorrido depois de o carro capotar e despencar da ponte, conhecida como ‘Ponte dos Maribondos’. Os bombeiros chegaram ao local por volta das 5h30, depois de terem sido acionados por um tio do motorista, que passou pela estrada e viu o carro virado de rodas para cima dentro da vala, mas não sabia que se tratava de seus familiares. Quando a equipe chegou, por volta das 6h30, as vítimas já estavam mortas.
Eles foram identificados como Alex Carvalho Pessanha, 44 anos; Valéria Barcelos Carvalho, 48, Lara Barcelos, 17 e Leonora Barcelos, de 12 anos. Segundo parentes que estiveram no local do acidente, a família retornava da cidade de Carapebus, depois de visitar uma tia de Alex.
Revoltados com a tragédia, populares aproveitaram a presença da imprensa no local para falar sobre o descaso e abandono da rodovia. Segundo eles a ponte, que é mais estreita do que a rodovia, tem mais de 40 anos e há muito tempo não passa por reparos. Além disso, o local não tem iluminação e nem sinalização.
“Essa estrada está ‘largada’ e vive tendo acidentes, inclusive meu filho já capotou com o carro aqui e caiu dentro do valão. A cada ano o estado dessa ponte só piora, e quando o DER (Departamento de Estradas e Rodagem) vem aqui é só pra fazer topografia e sondagem e mais nada. Além do mais, por baixo da ponte eles só colocam madeira e barro. Isso é um absurdo. Eu só espero que agora com essa tragédia alguma coisa seja feita”, lamentou a técnica em enfermagem, Ercília Paes de Araújo, 51 anos.
Outro que reclamou do descaso foi o policial militar Jorberto Sodré, 48 anos. Para ele, a rodovia mais parece uma estrada de travessia de animais. “Nunca houve um sepultamento de uma família inteira em Dores. Assim como eu, eles eram nascidos e criados aqui, além de serem pessoas muito boas e amigas de todos. O descaso é total, não só na estrada, mas na localidade inteira. Eu digo que se a rodovia e a ponte estivessem em bons estados, ou pelo menos que pudessem dar mais segurança para quem trafegasse por aqui, certamente essa tragédia não iria acontecer”, desabafou o PM.
Alex era eletricista, trabalhava embarcado e estava de folga.
Os corpos foram removidos pelo rabecão do Corpo de Bombeiros e levados para o Instituto Médico Legal (IML).
Outro que reclamou do descaso foi o policial militar Jorberto Sodré, 48 anos. Para ele, a rodovia mais parece uma estrada de travessia de animais. “Nunca houve um sepultamento de uma família inteira em Dores. Assim como eu, eles eram nascidos e criados aqui, além de serem pessoas muito boas e amigas de todos. O descaso é total, não só na estrada, mas na localidade inteira. Eu digo que se a rodovia e a ponte estivessem em bons estados, ou pelo menos que pudessem dar mais segurança para quem trafegasse por aqui, certamente essa tragédia não iria acontecer”, desabafou o PM.
Alex era eletricista, trabalhava embarcado e estava de folga.
Os corpos foram removidos pelo rabecão do Corpo de Bombeiros e levados para o Instituto Médico Legal (IML).
Fonte: Ururau/Show Francisco
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