"Meu pai está sendo alvo de uma grande covardia. Não estou dizendo isso porque ele é meu pai, o melhor pai do mundo, filho, tio e avô, e sim pela forma como tudo está sendo feito". O desabafo é da filha do ex-vereador Nélson Nahim, Neli Oliveira, publicado na segunda-feira em sua página no FaceBook. Nahim foi preso na semana passada, acusado de pressionar testemunhas do episódio Meninas de Guarus, em que 20 pessoas são denunciadas, entre eles políticos, empresários e outras figuras influentes na região.
Neli questiona a forma como o pai foi tratado antes mesmo de ir para a prisão, na Casa de Custódia Dalton Castro. "Quero compartilhar com vocês algumas perguntas e que cada um tire as suas conclusões. Por que um juiz negar um pedido médico a um paciente hipertenso, com pressão a 22x12, ir a um hospital? Por que ninguém consegue ter acesso ao processo?", indagou.
A filha de Nahim ainda ponderou sobre direitos especiais negados ao pai. "Por que ele (Nelson Nahim), como advogado, que teria direitos especiais, no caso não tendo em Campos e teria que cumprir prisão domiciliar, foi transferido para o Rio de Janeiro? São alguns questionamentos, até porque ainda não posso falar todos, para que possam entender o tamanho da covardia que esta sendo feita com meu pai", acrescentou.
Proprietária de um salão de cabeleireiro, Neli ressaltou que o ex-vereador não está preso por prática de pedofilia, mas por coagir testemunhas no inquérito sobre denúncias de uma rede de pedofilia e prostituição, algo que ela acredita não ser verdade. "Nelson Nahim não foi preso por pedofilia e sim por coagir testemunhas (o que, é claro, não é verdade) de um processo que está parado há ano no qual ele já foi ao plenário da Câmara Municipal de Campos, e deixou bem claro que é totalmente contra a pedofilia e que faria o que fosse possível para que o caso fosse totalmente esclarecido e apurado. Não há mal que vença o bem", concluiu.
Nelson Nahim, que foi também presidente da Câmara de Vereadores por três vezes, ficou apenas um dia na Casa de Custódia Dalton Castro, sendo transferido para um presídio em Bangu. O caso Meninas de Guarus se arrasta desde 2009, quando a polícia descobriu pontos de exploração de uma rede de prostituição e pedofilia em Campos, no Parque Santa Rosa. Duas das meninas foram mortas, após sessão de sexo e drogas.
A Polícia interditou vários estabelecimentos entre hotéis e motéis que abrigavam menores com as quais eram feitas orgias sexuais. Vinte pessoas estão sendo investigadas, além de cinco pessoas presas juntamente com Nahim.
A filha de Nahim ainda ponderou sobre direitos especiais negados ao pai. "Por que ele (Nelson Nahim), como advogado, que teria direitos especiais, no caso não tendo em Campos e teria que cumprir prisão domiciliar, foi transferido para o Rio de Janeiro? São alguns questionamentos, até porque ainda não posso falar todos, para que possam entender o tamanho da covardia que esta sendo feita com meu pai", acrescentou.
Proprietária de um salão de cabeleireiro, Neli ressaltou que o ex-vereador não está preso por prática de pedofilia, mas por coagir testemunhas no inquérito sobre denúncias de uma rede de pedofilia e prostituição, algo que ela acredita não ser verdade. "Nelson Nahim não foi preso por pedofilia e sim por coagir testemunhas (o que, é claro, não é verdade) de um processo que está parado há ano no qual ele já foi ao plenário da Câmara Municipal de Campos, e deixou bem claro que é totalmente contra a pedofilia e que faria o que fosse possível para que o caso fosse totalmente esclarecido e apurado. Não há mal que vença o bem", concluiu.
Nelson Nahim, que foi também presidente da Câmara de Vereadores por três vezes, ficou apenas um dia na Casa de Custódia Dalton Castro, sendo transferido para um presídio em Bangu. O caso Meninas de Guarus se arrasta desde 2009, quando a polícia descobriu pontos de exploração de uma rede de prostituição e pedofilia em Campos, no Parque Santa Rosa. Duas das meninas foram mortas, após sessão de sexo e drogas.
A Polícia interditou vários estabelecimentos entre hotéis e motéis que abrigavam menores com as quais eram feitas orgias sexuais. Vinte pessoas estão sendo investigadas, além de cinco pessoas presas juntamente com Nahim.
Fonte: O Diário/Show Francisco
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