Grave
A operação Lava-Jato, que apura uma teia de corrupção entre empreiteiras, executivos da Petrobras e políticos tende a ser a maior já realizada pela Polícia Federal. Existe um notório desconforto nos discursos da Presidente reeleita Dilma quando o tema é corrupção. Se o ano de 2015 promete ser um ano economicamente difícil, politicamente ele tende a ser muito pior. A crise é grave.
Olho vivo
Em janeiro o estado de São Paulo espera obter autorização da Agência Nacional de Águas para iniciar obras que, no fundo, vão significar um novo desvio do rio Paraíba do Sul. O Estado do Rio de Janeiro tem que ficar de olhos abertos porque os prejuízos, caso essa transposição se configure, serão imensos. Bom lembrar que São Paulo consegue fazer tudo que quer, na moita, como se diz na gíria.
Mais polícia
É ideia do governador reeleito do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, aumentar de forma significativa o efetivo da Polícia Militar em todos os batalhões. É uma das frentes que vai abrir para cumprir promessa de campanha na área de segurança pública. A segurança hoje é considerada pelos fluminenses a prioridade das prioridades.
Vendas
O comércio de Campos espera para segunda-feira um aumento expressivo nas vendas, por conta do pagamento da primeira parcela do 13º salário pelas empresas privadas. O setor aposta principalmente na antecipação das vendas de Natal, embora a cultura do brasileiro seja a de deixar tudo para a última hora. Vale ressaltar que estamos em um processo de alta de preços e de uma hora para outra o presente a ser comprado pode subir.
Dívidas
É grande o movimento de pessoas da CDL de Campos buscando uma negociação para limpar o nome na praça e voltar ao consumo, via crédito, nesta reta final do ano. A entidade abriu um canal de negociações entre inadimplentes e credores. Isso é salutar em todos os sentidos e deve ser incentivado. Na nova ordem do varejo, renegociar dívidas tem sido a palavra de ordem.
Alta
Existem aumentos que poucos percebem no cotidiano. Um corte de cabelo em Campos, em um salão de sofisticação regular, não sai por menos de R$ 40 para os homens. Uma barba pulou de R$ 10 para R$ 15. Guardadores de carros já não se contentam com R$ 1,00. Agora cobram R$ 2,00. E por aí vai.
Reeleito
O professor Hélio Coelho vai ser reeleito nesta segunda-feira para um segundo mandato de dois anos na presidência da Academia Campistas de Letras. A eleição vai ser por aclamação. Hélio Coelho, na verdade, deu uma nova dinâmica à Casa, o que justifica um segundo mandato. Está disposto a continuar com as inovações e experimentações que marcaram a Academia nos últimos dois anos.
A boa notícia
Com as frequentes operações da Lei Seca em Campos, os hábitos estão mudando. Os táxis nunca faturaram tanto e o chamado “motorista da rodada” deixou de ser uma ficção. Fato é que os casos de motoristas dirigindo depois de consumirem álcool caíram significativamente na cidade. O número de acidentes no perímetro urbano, principalmente de madrugada, também despencou. Ainda bem.
Sem sangue
Cirurgias eletivas continuam sendo adiadas em Campos em consequência do baixo estoque de sangue do hemocentro regional que funciona no hospital Ferreira Machado. Mesmo diante de campanhas e mais campanhas parece que o campista está perdendo um pouco de sua virtude solidaria. Fato é que o hemocentro nunca esteve com o estoque de sangue tão baixo como agora.
A operação Lava-Jato, que apura uma teia de corrupção entre empreiteiras, executivos da Petrobras e políticos tende a ser a maior já realizada pela Polícia Federal. Existe um notório desconforto nos discursos da Presidente reeleita Dilma quando o tema é corrupção. Se o ano de 2015 promete ser um ano economicamente difícil, politicamente ele tende a ser muito pior. A crise é grave.
Olho vivo
Em janeiro o estado de São Paulo espera obter autorização da Agência Nacional de Águas para iniciar obras que, no fundo, vão significar um novo desvio do rio Paraíba do Sul. O Estado do Rio de Janeiro tem que ficar de olhos abertos porque os prejuízos, caso essa transposição se configure, serão imensos. Bom lembrar que São Paulo consegue fazer tudo que quer, na moita, como se diz na gíria.
Mais polícia
É ideia do governador reeleito do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, aumentar de forma significativa o efetivo da Polícia Militar em todos os batalhões. É uma das frentes que vai abrir para cumprir promessa de campanha na área de segurança pública. A segurança hoje é considerada pelos fluminenses a prioridade das prioridades.
Vendas
O comércio de Campos espera para segunda-feira um aumento expressivo nas vendas, por conta do pagamento da primeira parcela do 13º salário pelas empresas privadas. O setor aposta principalmente na antecipação das vendas de Natal, embora a cultura do brasileiro seja a de deixar tudo para a última hora. Vale ressaltar que estamos em um processo de alta de preços e de uma hora para outra o presente a ser comprado pode subir.
Dívidas
É grande o movimento de pessoas da CDL de Campos buscando uma negociação para limpar o nome na praça e voltar ao consumo, via crédito, nesta reta final do ano. A entidade abriu um canal de negociações entre inadimplentes e credores. Isso é salutar em todos os sentidos e deve ser incentivado. Na nova ordem do varejo, renegociar dívidas tem sido a palavra de ordem.
Alta
Existem aumentos que poucos percebem no cotidiano. Um corte de cabelo em Campos, em um salão de sofisticação regular, não sai por menos de R$ 40 para os homens. Uma barba pulou de R$ 10 para R$ 15. Guardadores de carros já não se contentam com R$ 1,00. Agora cobram R$ 2,00. E por aí vai.
Reeleito
O professor Hélio Coelho vai ser reeleito nesta segunda-feira para um segundo mandato de dois anos na presidência da Academia Campistas de Letras. A eleição vai ser por aclamação. Hélio Coelho, na verdade, deu uma nova dinâmica à Casa, o que justifica um segundo mandato. Está disposto a continuar com as inovações e experimentações que marcaram a Academia nos últimos dois anos.
A boa notícia
Com as frequentes operações da Lei Seca em Campos, os hábitos estão mudando. Os táxis nunca faturaram tanto e o chamado “motorista da rodada” deixou de ser uma ficção. Fato é que os casos de motoristas dirigindo depois de consumirem álcool caíram significativamente na cidade. O número de acidentes no perímetro urbano, principalmente de madrugada, também despencou. Ainda bem.
Sem sangue
Cirurgias eletivas continuam sendo adiadas em Campos em consequência do baixo estoque de sangue do hemocentro regional que funciona no hospital Ferreira Machado. Mesmo diante de campanhas e mais campanhas parece que o campista está perdendo um pouco de sua virtude solidaria. Fato é que o hemocentro nunca esteve com o estoque de sangue tão baixo como agora.
Fmanhã/Show Francisco
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