Irregularidades foram apontadas pelo Sindipetro na PNA 1 e uma vistoria confirmou as suspeitas dos sindicalistas
Durante três dias de fiscalização, diversas irregularidades relativas à segurança foram encontradas na plataforma PNA-1, na Bacia de Campos. Dentre as pendências que precisam ser resolvidas pela Petrobras até janeiro de 2015, como estipulado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), estão o número excessivo de emissões de Permissão de Trabalho Temporário (PTT), o dobro do permitido; a existência de um tanque de diesel do Modo Gerador com contenção fora do padrão; a operação de um tanque de expansão avariado desde 2012; e a o número reduzido de banheiros na área operacional.
Estas irregularidades descumprem as condições de segurança e habitabilidade que deveriam ser oferecidas aos trabalhadores que embarcam nesta unidade marítima. Acionada pela equipe de reportagem, a assessoria de imprensa da Petrobras informou, por telefone, que irá se pronunciar posteriormente sobre o assunto.
Além do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que denunciou as irregularidades, participaram das fiscalizações o Ministério Público do Trabalho (MPT), a SRTE, a Marinha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A avaliação do Sindipetro-NF é a de que o trabalho foi positivo. A entidade manteve a orientação aos trabalhadores para que continuem fiscalizando o atendimento das condições de segurança e habitabilidade, enviando informações ao Sindicato sobre qualquer irregularidade.
Apesar das irregularidades, a plataforma não foi interditada. Mas foram feitas algumas deliberações como a proibição de emissão de Permissão de Trabalho Temporária; a interdição de dois guindastes; a proibição do uso de camarotes em obras; e a interdição dos tanques de diesel dos turbo geradores.
Além do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que denunciou as irregularidades, participaram das fiscalizações o Ministério Público do Trabalho (MPT), a SRTE, a Marinha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A avaliação do Sindipetro-NF é a de que o trabalho foi positivo. A entidade manteve a orientação aos trabalhadores para que continuem fiscalizando o atendimento das condições de segurança e habitabilidade, enviando informações ao Sindicato sobre qualquer irregularidade.
Apesar das irregularidades, a plataforma não foi interditada. Mas foram feitas algumas deliberações como a proibição de emissão de Permissão de Trabalho Temporária; a interdição de dois guindastes; a proibição do uso de camarotes em obras; e a interdição dos tanques de diesel dos turbo geradores.
O Diario/Show Francisco
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