A 29ª Vara Criminal do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) rejeitou a acusação apresentada pelo MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) contra o jogador Adriano por associação para o tráfico de drogas. O atleta não terá o passaporte retido, como havia recomendado o MP, e está livre para acertar contrato com o Le Havre, clube da segunda divisão francesa. As negociações foram adiantadas nesta semana.
Ainda de acordo com o Ministério Público, as motos foram usadas por traficantes daquela favela. Adriano, segundo a promotoria, tinha consciência de que estava ajudando o tráfico e, assim, se associou para a venda de drogas.
Na quarta-feira (5), os advogados Raphael Mattos e Ary Bergher, que defendem Adriano, afirmaram que o jogador jamais deu de presente uma moto para o traficante Mika. Na verdade, segundo eles, o atleta teve seu nome usado por uma terceira pessoa, que teria falsificado a assinatura dele para comprar uma moto para o criminoso.
Os advogados afirmaram ainda que houve “excesso acusatório” do MPRJ, já que, em 2008, o atacante sequer foi indiciado pela Polícia Civil.
Na quarta-feira (5), os advogados Raphael Mattos e Ary Bergher, que defendem Adriano, afirmaram que o jogador jamais deu de presente uma moto para o traficante Mika. Na verdade, segundo eles, o atleta teve seu nome usado por uma terceira pessoa, que teria falsificado a assinatura dele para comprar uma moto para o criminoso.
Os advogados afirmaram ainda que houve “excesso acusatório” do MPRJ, já que, em 2008, o atacante sequer foi indiciado pela Polícia Civil.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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