Indústria do petróleo e do setor sucroalcooleiro tem peso importante no PIB do município
O nome da cidade Campos dos Goytacazes não dá nome à Bacia Petrolífera por acaso. O município é polo de desenvolvimento regional e tem chamado atenção de investidores nacionais e internacionais, por causa de diversos fatores, principalmente, por conta dos empreendimentos estruturantes, sua infraestrutura urbana e potencialidades para o desenvolvimento econômico e social. Campos tem o segundo maior PIB industrial do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. A indústria do petróleo e setor sucroalcooleiro têm peso preponderante no PIB do município que, de acordo com o IBGE, é destaque com a geração do PIB de R$ 28,6 bilhões em 2011, que cada vez mais acelera a imigração na cidade, com média de 15 famílias por semana.
Campos ficou atrás apenas de São Paulo, maior capital da América do Sul, que gerou PIB de R$ 76,9 bilhões, o maior do Brasil. Campos apresenta, portanto, PIB maior que a cidade do Rio de Janeiro, que apresentou PIB de R$ 23,6 bilhões. O pólo universitário e os empreendimentos de porte que geram oportunidades de empregos fazem aumentar a imigração para Campos, com chegada de 15 famílias/dia, conforme estudo encomendado pela ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos). A partir daí, diversos empreendimentos imobiliários são lançados e vendidos em apenas alguns dias e, outros, em poucas horas. No momento, incorporadoras do Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Vitória constroem oito hotéis de luxo e dezenas de edifícios comerciais e residenciais na cidade.
Contribui fortemente para a migração, os empregos gerados pela construção civil e pelas plataformas de petróleo, que fazem movimentar, diariamente, o heliporto da Praia do Farol de São Tomé e o Aeroporto Bartolomeu Lysandro. A população de petroleiros representa uma massa salarial de R$ 8 bilhões entre as cidades de Campos e Macaé, de acordo com análise da Firjan/Norte (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Norte Fluminense.
Empresários de todo o Brasil e do exterior
Mais crescimento com desenvolvimento é esperado e, por isso, de forma natural, a cidade atrai gente de diversas partes do Brasil e do exterior, de técnicos a operários da indústria da construção civil. Campos é polo de desenvolvimento na região onde aportam os grandes empreendimentos, como o Porto do Açu e o Complexo Logístico Farol/Barra do Furado, que geram empregos e robustecem o maior PIB do interior do Brasil, com média percapita na faixa de R$ 150 mil.
De acordo com pesquisa da Firjan, Campos está situada na microrregião brasileira com potencial de desenvolvimento econômico, onde se encontra um universo seleto de executivos com renda salarial acima de R$ 30 mil. No Balcão de Empregos da Secretaria de Trabalho e Renda da cidade, a oferta de empregos com carteira assinada é na média de 1200 vagas/semana, com oportunidades que variam desde serventes e profissionais da beleza, até médicos e professores universitários.
Segundo projeções do setor imobiliário, que já atraiu até mesmo imobiliária de bandeira internacional, o crescimento no setor será vertical em Campos por pelo menos 20 anos. De acordo com projeções do IBGE, a cidade saltará dos atuais cerca de 500 mil habitantes para mais de 800 mil em apenas oito anos.
Os migrantes que chegam na média de 15 famílias por semana, segundo pesquisa recomendada pela ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos), cada vez mais elevam as demandas por moradia, educação, saúde e lazer, e o destino é Campos dos Goytacazes.
A principal riqueza da cidade vem da produção do petróleo, que elevou a massa salarial dos moradores e incentivou a migração, fazendo explodir a demanda por novas habitações, segundo a Firjan. Outros empreendimentos contribuem para acelerar a migração de brasileiros e estrangeiros para a cidade, e mantém o boom imobiliário, destacam-se aqueles para atender demandas brasileiras da indústria naval e da indústria do setor de energia e petróleo.
Campos está entre os 13 maiores pib's do país
O economista e professor da Uenf, Alcimar Chagas, fala sobre o assunto, mas destaca que a análise, sem levar em conta os números extraordinários do setor petróleo, o PIB apresenta números módicos.
"Com base nos estudos de 2010, Campos já figurava entre 11 municípios brasileiros, excluindo as capitais, que individualmente geram mais de 0,5% do PIB brasileiro, agregando 8,7% da renda do país.
No ranking geral da Firjan, o nome da cidade figura com 0,9% de participação e está entre os 13 maiores PIBs do Brasil, à frente de capitais como Vitória. Recife, Goiânia, Maceió, São Luís e Belém, conforme dados do IBGE", observou Alcimar Chagas.
Na avaliação do secretário de Obras, Urbanismo e Infraestrutura, Edilson Peixoto, "na medida que a exploração do pré-sal avança, novos investimentos vão sendo implementados, no setor de bens e serviços, gerando empregos e riquezas. Além do setor produtivo, o pólo universitário de Campos, que atrai pessoas de diversas partes do Brasil, e de acordo com projeções de especialistas, vai mais que dobrar a população, e terá em torno de um milhão de moradores nos próximos 10 anos. E é por isso que o atual governo municipal tem colocado Campos no ranking dos municípios que mais investe em infraestrutura no Brasil, e tem investido particularmente num moderno programa de mobilidade urbana", finaliza Edilson Peixoto.
O nome da cidade Campos dos Goytacazes não dá nome à Bacia Petrolífera por acaso. O município é polo de desenvolvimento regional e tem chamado atenção de investidores nacionais e internacionais, por causa de diversos fatores, principalmente, por conta dos empreendimentos estruturantes, sua infraestrutura urbana e potencialidades para o desenvolvimento econômico e social. Campos tem o segundo maior PIB industrial do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. A indústria do petróleo e setor sucroalcooleiro têm peso preponderante no PIB do município que, de acordo com o IBGE, é destaque com a geração do PIB de R$ 28,6 bilhões em 2011, que cada vez mais acelera a imigração na cidade, com média de 15 famílias por semana.
Campos ficou atrás apenas de São Paulo, maior capital da América do Sul, que gerou PIB de R$ 76,9 bilhões, o maior do Brasil. Campos apresenta, portanto, PIB maior que a cidade do Rio de Janeiro, que apresentou PIB de R$ 23,6 bilhões. O pólo universitário e os empreendimentos de porte que geram oportunidades de empregos fazem aumentar a imigração para Campos, com chegada de 15 famílias/dia, conforme estudo encomendado pela ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos). A partir daí, diversos empreendimentos imobiliários são lançados e vendidos em apenas alguns dias e, outros, em poucas horas. No momento, incorporadoras do Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Vitória constroem oito hotéis de luxo e dezenas de edifícios comerciais e residenciais na cidade.
Contribui fortemente para a migração, os empregos gerados pela construção civil e pelas plataformas de petróleo, que fazem movimentar, diariamente, o heliporto da Praia do Farol de São Tomé e o Aeroporto Bartolomeu Lysandro. A população de petroleiros representa uma massa salarial de R$ 8 bilhões entre as cidades de Campos e Macaé, de acordo com análise da Firjan/Norte (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Norte Fluminense.
Empresários de todo o Brasil e do exterior
Mais crescimento com desenvolvimento é esperado e, por isso, de forma natural, a cidade atrai gente de diversas partes do Brasil e do exterior, de técnicos a operários da indústria da construção civil. Campos é polo de desenvolvimento na região onde aportam os grandes empreendimentos, como o Porto do Açu e o Complexo Logístico Farol/Barra do Furado, que geram empregos e robustecem o maior PIB do interior do Brasil, com média percapita na faixa de R$ 150 mil.
De acordo com pesquisa da Firjan, Campos está situada na microrregião brasileira com potencial de desenvolvimento econômico, onde se encontra um universo seleto de executivos com renda salarial acima de R$ 30 mil. No Balcão de Empregos da Secretaria de Trabalho e Renda da cidade, a oferta de empregos com carteira assinada é na média de 1200 vagas/semana, com oportunidades que variam desde serventes e profissionais da beleza, até médicos e professores universitários.
Segundo projeções do setor imobiliário, que já atraiu até mesmo imobiliária de bandeira internacional, o crescimento no setor será vertical em Campos por pelo menos 20 anos. De acordo com projeções do IBGE, a cidade saltará dos atuais cerca de 500 mil habitantes para mais de 800 mil em apenas oito anos.
Os migrantes que chegam na média de 15 famílias por semana, segundo pesquisa recomendada pela ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos), cada vez mais elevam as demandas por moradia, educação, saúde e lazer, e o destino é Campos dos Goytacazes.
A principal riqueza da cidade vem da produção do petróleo, que elevou a massa salarial dos moradores e incentivou a migração, fazendo explodir a demanda por novas habitações, segundo a Firjan. Outros empreendimentos contribuem para acelerar a migração de brasileiros e estrangeiros para a cidade, e mantém o boom imobiliário, destacam-se aqueles para atender demandas brasileiras da indústria naval e da indústria do setor de energia e petróleo.
Campos está entre os 13 maiores pib's do país
O economista e professor da Uenf, Alcimar Chagas, fala sobre o assunto, mas destaca que a análise, sem levar em conta os números extraordinários do setor petróleo, o PIB apresenta números módicos.
"Com base nos estudos de 2010, Campos já figurava entre 11 municípios brasileiros, excluindo as capitais, que individualmente geram mais de 0,5% do PIB brasileiro, agregando 8,7% da renda do país.
No ranking geral da Firjan, o nome da cidade figura com 0,9% de participação e está entre os 13 maiores PIBs do Brasil, à frente de capitais como Vitória. Recife, Goiânia, Maceió, São Luís e Belém, conforme dados do IBGE", observou Alcimar Chagas.
Na avaliação do secretário de Obras, Urbanismo e Infraestrutura, Edilson Peixoto, "na medida que a exploração do pré-sal avança, novos investimentos vão sendo implementados, no setor de bens e serviços, gerando empregos e riquezas. Além do setor produtivo, o pólo universitário de Campos, que atrai pessoas de diversas partes do Brasil, e de acordo com projeções de especialistas, vai mais que dobrar a população, e terá em torno de um milhão de moradores nos próximos 10 anos. E é por isso que o atual governo municipal tem colocado Campos no ranking dos municípios que mais investe em infraestrutura no Brasil, e tem investido particularmente num moderno programa de mobilidade urbana", finaliza Edilson Peixoto.
Fonte: O Diário/Show Francisco
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