O ataque de lagartas tem destruído as lavouras de mandioca de Campos e São Francisco de Itabapoana. Segundo o produtor Silvio Paes, que tem uma plantação em Morro do Coco, distrito de Campos, a folhagem foi toda devorada pelo inseto. "Dizimou tudo. O prejuízo é grande", disse ele, destacando que o ataque começou essa semana.
Entre março e junho deste ano, dois tipos de lagartas destruíram a pastagem de algumas propriedades rurais em São Francisco de Itabapoana . Sem pasto, mais de 500 cabeças de gado teriam morrido de fome. A produção de leite e de carne ficou comprometida. As pragas também ocorreram no município de Presidente Kennedy, no sul do Espírito Santo, onde foi decretada situação de emergência.
Silvio disse que a situação em São Francisco de Itabapoana não é muito diferente dessa vez. "Meu irmão tem uma propriedade em São Diogo, que também foi atacada por essa praga. O problema é que, após as folhas brotarem novamente, o produto não servirá mais para o consumo humano, pois endurece", explicou ele, destacando que toda a produção vai para a Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ). "Ainda estamos podendo mandar para o Rio porque o produto não endureceu, mas a partir do dia 15 de janeiro ficará difícil. A mandioca colhida antes do tempo é pequena e tem um rendimento bem menor", acrescentou. Alguns produtores, segundo ele, estão fazendo o controle por meio de pulverizações com inseticidas. Depois de infestar as plantas, as lagartas comem todas as folhas e talos em apenas três ou quatro dias.
Entre março e junho deste ano, dois tipos de lagartas destruíram a pastagem de algumas propriedades rurais em São Francisco de Itabapoana . Sem pasto, mais de 500 cabeças de gado teriam morrido de fome. A produção de leite e de carne ficou comprometida. As pragas também ocorreram no município de Presidente Kennedy, no sul do Espírito Santo, onde foi decretada situação de emergência.
Silvio disse que a situação em São Francisco de Itabapoana não é muito diferente dessa vez. "Meu irmão tem uma propriedade em São Diogo, que também foi atacada por essa praga. O problema é que, após as folhas brotarem novamente, o produto não servirá mais para o consumo humano, pois endurece", explicou ele, destacando que toda a produção vai para a Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ). "Ainda estamos podendo mandar para o Rio porque o produto não endureceu, mas a partir do dia 15 de janeiro ficará difícil. A mandioca colhida antes do tempo é pequena e tem um rendimento bem menor", acrescentou. Alguns produtores, segundo ele, estão fazendo o controle por meio de pulverizações com inseticidas. Depois de infestar as plantas, as lagartas comem todas as folhas e talos em apenas três ou quatro dias.
O Diário/Show Francisco
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