Nível do Paraíba continua um dos mais baixos dos últimos tempos em Campos
A concessionária Águas do Paraíba, responsável pela captação e abastecimento de água no município, fez nesta quinta-feira, um alerta de que as decisões da Agência Nacional das Águas (ANA) sobre o rio Paraíba podem alterar o cenário da crise de água que afeta o país. Outra advertência feita pela concessionária foi sobre o desperdício de água. Apesar disso, a empresa garante que em Campos o abastecimento está normal.
Mas em Morro do Coco, Conselheiro Josino, Murundu e Vila Nova, a situação é crítica, para onde pelo menos, dois caminhões pipa são enviados diariamente. O reservatório de Paraibuna, um dos quatro que abastecem o Rio de Janeiro, chegou ao volume morto.
O gerente de operações da concessionária, Silas de Almeida alertou que "decisões da ANA com relação à Bacia do Paraíba do Sul, em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro podem alterar o cenário do rio, que é o principal manancial de captação de água em Campos dos Goytacazes", se referindo à autorização para obras de transposição que Supremo Tribunal Federal concedeu aos estados em um acordo assinado no dia 27 de novembro de 2014.
Mas em Morro do Coco, Conselheiro Josino, Murundu e Vila Nova, a situação é crítica, para onde pelo menos, dois caminhões pipa são enviados diariamente. O reservatório de Paraibuna, um dos quatro que abastecem o Rio de Janeiro, chegou ao volume morto.
O gerente de operações da concessionária, Silas de Almeida alertou que "decisões da ANA com relação à Bacia do Paraíba do Sul, em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro podem alterar o cenário do rio, que é o principal manancial de captação de água em Campos dos Goytacazes", se referindo à autorização para obras de transposição que Supremo Tribunal Federal concedeu aos estados em um acordo assinado no dia 27 de novembro de 2014.
Ele fez um alerta ainda para o desperdício de água, que ocorre, principalmente nas comunidades carentes e conjuntos habitacionais "onde proliferam 'gatos' e furto de água". "Quem furta, não paga, e é quem mais desperdiça", observou Silas.
Outra preocupação são as constantes oscilações de tensão e interrupção de energia elétrica, o que obriga a concessionária a manter 11 geradores de energia para garantir a normalidade no abastecimento. Mesmo assim, a concessionária informou que "o abastecimento está dentro da normalidade e sem especulação de racionamento" e que "graças aos equipamentos instalados e tecnologia implantada, ela consegue captar a água em condições severas."
Situação crítica no norte do município
Por causa da seca, a concessionária está administrando "situação crítica" em quatro distritos da região norte do município: Conselheiro Josino, Morro do Coco, Murundu e Vila Nova. Nessas localidades, a concessionária está fazendo "gestão" de demanda", enviando todos os dias, rotativamente, dois caminhões pipa, para reforçar o abastecimento nas estações de tratamento de água. O problema é que como as residências continuam sendo abastecidas, a maioria dos moradores acha que a situação está normal e não faz economia como é necessário. Por isso, a concessionária ressalta que o uso consciente da água é a melhor forma de evitar problemas.
Na última quarta-feira (21), o nível do reservatório de Paraibuna, o maior de quatro que abastecem o estado do Rio, atingiu o volume morto que é a água que está abaixo do nível das comportas e precisa ser puxada por bombas. O estado do Rio é abastecido por quatro reservatórios: o Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil. Todos ficam dentro de hidroelétricas e, além de produzir energia, armazenam para abastecimento de água do Rio Paraíba - que passa por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. De acordo com o boletim do ONS, os níveis dos reservatórios de Santa Branca, Jaguari e Funil está em 0,65%, 2% e 4,15%, respectivamente. No último boletim divulgado pela ANA, o nível da bacia do Rio Paraíba do Sul chegou a 1,22% na última terça-feira (20).
Outra preocupação são as constantes oscilações de tensão e interrupção de energia elétrica, o que obriga a concessionária a manter 11 geradores de energia para garantir a normalidade no abastecimento. Mesmo assim, a concessionária informou que "o abastecimento está dentro da normalidade e sem especulação de racionamento" e que "graças aos equipamentos instalados e tecnologia implantada, ela consegue captar a água em condições severas."
Situação crítica no norte do município
Por causa da seca, a concessionária está administrando "situação crítica" em quatro distritos da região norte do município: Conselheiro Josino, Morro do Coco, Murundu e Vila Nova. Nessas localidades, a concessionária está fazendo "gestão" de demanda", enviando todos os dias, rotativamente, dois caminhões pipa, para reforçar o abastecimento nas estações de tratamento de água. O problema é que como as residências continuam sendo abastecidas, a maioria dos moradores acha que a situação está normal e não faz economia como é necessário. Por isso, a concessionária ressalta que o uso consciente da água é a melhor forma de evitar problemas.
Na última quarta-feira (21), o nível do reservatório de Paraibuna, o maior de quatro que abastecem o estado do Rio, atingiu o volume morto que é a água que está abaixo do nível das comportas e precisa ser puxada por bombas. O estado do Rio é abastecido por quatro reservatórios: o Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil. Todos ficam dentro de hidroelétricas e, além de produzir energia, armazenam para abastecimento de água do Rio Paraíba - que passa por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. De acordo com o boletim do ONS, os níveis dos reservatórios de Santa Branca, Jaguari e Funil está em 0,65%, 2% e 4,15%, respectivamente. No último boletim divulgado pela ANA, o nível da bacia do Rio Paraíba do Sul chegou a 1,22% na última terça-feira (20).
Fonte: O Diário/Show Francisco
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