Cassiano citou o MPE-RJ
As atividades da maternidade da Santa de Misericórdia de Campos foram novamente encerradas, desta vez com o aval da Justiça, e sem perspectiva de serem retomadas, a exemplo do ocorrido em maio de 2014. Nesta terça-feira, o promotor do Ministério Público Estadual (MPE-RJ) Leandro Manhães, que acompanha as investigações de uma série de irregularidades na unidade, confirmou o fechamento. "Não há estrutura para um atendimento eficiente à parturiente e à criança, em caso de intercorrências, e o serviço não está contratualizado pelo Município. Estavam ocorrendo partos por convênios ou particulares, mas o valor arrecadado não cobria os custos", justificou o promotor.
O interventor da Santa Casa, Paulo Cassiano, foi procurado para falar sobre o assunto, mas informou que só pode dar entrevistas com autorização do MPE. Da primeira vez em que a maternidade foi fechada, em 31 de maio, os serviços permaneceram suspensos por quatro meses, retornando em 1º de setembro.
Afastamento - O Ministério Público Estadual (MP-RJ) propôs o afastamento de Benedito Marques com base na denúncia de três médicos que apontaram a falta de medicamentos, exames e materiais para cirurgia, como principal causa da morte de inúmeros pacientes. De acordo com o MPRJ, o inquérito civil instaurado menciona oito casos de pacientes que permaneceram internados sem fazer os exames, nem as cirurgias necessárias, por falta de material, e que ainda assim não foram transferidos para outras unidades hospitalares, tendo evoluído para óbito.
O interventor da Santa Casa, Paulo Cassiano, foi procurado para falar sobre o assunto, mas informou que só pode dar entrevistas com autorização do MPE. Da primeira vez em que a maternidade foi fechada, em 31 de maio, os serviços permaneceram suspensos por quatro meses, retornando em 1º de setembro.
Afastamento - O Ministério Público Estadual (MP-RJ) propôs o afastamento de Benedito Marques com base na denúncia de três médicos que apontaram a falta de medicamentos, exames e materiais para cirurgia, como principal causa da morte de inúmeros pacientes. De acordo com o MPRJ, o inquérito civil instaurado menciona oito casos de pacientes que permaneceram internados sem fazer os exames, nem as cirurgias necessárias, por falta de material, e que ainda assim não foram transferidos para outras unidades hospitalares, tendo evoluído para óbito.
Fonte: O Diario/Show Francisco
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