Fernando Guida
Formado em Auditoria Ambiental (UERJ/EARA) e Educação em Área Semi-Rural (Israel).
Gigantescas árvores do sul do Pará, esfriam as correntes de ventos quentes que vêm do Pacífico e atravessam o Brasil, até a costa de Santa Catarina, onde se encontram com o vento frio, vindo da Antártica.
Não há um choque forte de temperatura, exatamente por que uma quantidade enorme de árvores altíssimas faz o papel de "ar condicionado" e os ventos chegam resfriados para o encontro com o frio.
Há alguns anos, quando experimentamos os piores índices de devastação da Amazônia, os ventos quentes não foram devidamente, naturalmente, resfriados e houve o choque, exatamente na costa de Santa Catarina, que tem outros fatores geográficos e climáticos que, aliados a essa convergência de ventos, podem provocar ventos com velocidade 2 ou até 3, suficientes para chegarem a arrasar cidades inteiras.
Agora, novamente, assistimos à ocorrência de tornados na costa catarinense.
Não é coincidência, mas, certamente (só aguardo a divulgação de laudos técnicos) repetição dos fatores climáticos (atrapalhados e agravados por nós) que levam à sua formação.
As questões climáticas e ambientais não têm fronteiras!
Formado em Auditoria Ambiental (UERJ/EARA) e Educação em Área Semi-Rural (Israel).
Gigantescas árvores do sul do Pará, esfriam as correntes de ventos quentes que vêm do Pacífico e atravessam o Brasil, até a costa de Santa Catarina, onde se encontram com o vento frio, vindo da Antártica.
Não há um choque forte de temperatura, exatamente por que uma quantidade enorme de árvores altíssimas faz o papel de "ar condicionado" e os ventos chegam resfriados para o encontro com o frio.
Há alguns anos, quando experimentamos os piores índices de devastação da Amazônia, os ventos quentes não foram devidamente, naturalmente, resfriados e houve o choque, exatamente na costa de Santa Catarina, que tem outros fatores geográficos e climáticos que, aliados a essa convergência de ventos, podem provocar ventos com velocidade 2 ou até 3, suficientes para chegarem a arrasar cidades inteiras.
Agora, novamente, assistimos à ocorrência de tornados na costa catarinense.
Não é coincidência, mas, certamente (só aguardo a divulgação de laudos técnicos) repetição dos fatores climáticos (atrapalhados e agravados por nós) que levam à sua formação.
As questões climáticas e ambientais não têm fronteiras!
Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário