Petrobras precisa apresentar documentos que comprovem que áreas, atividades ou equipamentos atendem às normas de segurança
Foto: Divulgação
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A plataforma P-23, na Bacia de Campos, está com parte das suas atividades interditadas até que a Petrobrás atenda a exigências feitas por auditores da Operação Ouro Negro, que embarcaram na unidade marítima na semana passada, no período de 18 a 21 de maio.
Os auditores identificaram irregularidades e interditaram os serviços de instalações elétricas, alguns equipamentos de cozinha, trabalhos em altura, acesso a escadas do tipo quebra peito e acesso aos submarinos. A Petrobras precisa apresentar documentos que comprovem que estas áreas, atividades ou equipamentos atendem às normas de segurança.
Os fiscais também exigiram um controle da companhia sobre o treinamento de empregados das empresas contratadas. A operação questionou ainda a subordinação que ocorre no caso do contrato com a empresa Perbrás, e pediu a aplicação da faixa de salários dos mesmos cargos e funções na Petrobrás.
A Operação Ouro Negro é uma fiscalização conjunta realizada pela Marinha, Ibama, Anvisa, Ministério do Trabalho e Emprego e Agência Nacional do Petróleo, sob a coordenação do Ministério Público do Trabalho.
Sindipetro-NF exige acompanhamento
O Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense) tem o direito de participar dos embarques da Operação Ouro Negro, por determinação da cláusula 132 do Acordo Coletivo de Trabalho, sobre segurança no trabalho e inspeções oficiais. Desta vez, no entanto, a gerência deixou da Petrobrás de cumprir a cláusula que determina aviso prévio e o sindicato só tomou conhecimento da inspeção na quarta, 20 de maio, véspera do encerramento da operação.
Mesmo assim, diretores do sindicato estiveram presentes na reunião de fechamento da operação, que ocorreu na segunda, 25 de maio, e os representantes da entidade registraram a reclamação junto aos auditores pelo fato de não terem sido convidados a tempo de integrarem o embarque.
Os auditores identificaram irregularidades e interditaram os serviços de instalações elétricas, alguns equipamentos de cozinha, trabalhos em altura, acesso a escadas do tipo quebra peito e acesso aos submarinos. A Petrobras precisa apresentar documentos que comprovem que estas áreas, atividades ou equipamentos atendem às normas de segurança.
Os fiscais também exigiram um controle da companhia sobre o treinamento de empregados das empresas contratadas. A operação questionou ainda a subordinação que ocorre no caso do contrato com a empresa Perbrás, e pediu a aplicação da faixa de salários dos mesmos cargos e funções na Petrobrás.
A Operação Ouro Negro é uma fiscalização conjunta realizada pela Marinha, Ibama, Anvisa, Ministério do Trabalho e Emprego e Agência Nacional do Petróleo, sob a coordenação do Ministério Público do Trabalho.
Sindipetro-NF exige acompanhamento
O Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense) tem o direito de participar dos embarques da Operação Ouro Negro, por determinação da cláusula 132 do Acordo Coletivo de Trabalho, sobre segurança no trabalho e inspeções oficiais. Desta vez, no entanto, a gerência deixou da Petrobrás de cumprir a cláusula que determina aviso prévio e o sindicato só tomou conhecimento da inspeção na quarta, 20 de maio, véspera do encerramento da operação.
Mesmo assim, diretores do sindicato estiveram presentes na reunião de fechamento da operação, que ocorreu na segunda, 25 de maio, e os representantes da entidade registraram a reclamação junto aos auditores pelo fato de não terem sido convidados a tempo de integrarem o embarque.
Campos 24horas/Show Francisco
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