Campos e Itaperuna já têm número de casos de dengue suficiente para decretar epidemia. Segundo o balanço da secretaria de Saúde Municipal de Campos, até ontem foram 1.536 casos, incluindo importados e de pessoas de outras cidades atendidas no município. Para combater a dengue, causada por mosquitos Aedes aegypti, a Prefeitura realizará na próxima semana mutirões. Os números também assustam em Itaperuna, no Noroeste Fluminense.
O vice-prefeito e secretário de Saúde, Dr. Chicão falou sobre a situação. “Se formos considerar só o numeral, o Ministério da Saúde considera para a população nossa acima de 1.500 casos. Mas o Estado, que é quem detecta se é epidemia ou não, faz análise de mais dois parâmetros. Estamos em contato frequente com a vigilância e saúde do Estado e estamos analisando. Foi um acréscimo muito grande em determinadas regiões. Campos é o quinto município do país em extensão territorial. Então como foram casos pontuais, mais de 50% na região da Baixada Campista, o Estado também analisará isso e semana que vem deveremos ter um contato mais estreito para que possamos analisar”, disse.
Durante a semana, ele havia explicado que “a confirmação de um comportamento epidêmico depende de uma decisão conjunta entre as vigilâncias estadual e municipal, o que ocorre a partir de 300 casos para cada 100 mil habitantes”. Segundo o IBGE, Campos hoje tem cerca de 480 mil habitantes.
A Direção de Vigilância em Saúde informou que está monitorando a situação atípica de casos de dengue em julho e “não descarta confirmar nos próximos dias a ocorrência de uma alta transmissão para este ano”.
Na próxima semana, serão realizados mutirões no combate à dengue. Na segunda-feira, a concentração será às 10h, na Praça Santo Antônio, Jardim Carioca. “De segunda-feira (27) a quarta-feira (29), a ação conjunta acontecerá no Jardim Carioca, Parque Santo Antônio e Parque Vicente Dias. De 3 a 5 de agosto, no Centro; e de 10 a 12 de agosto, na Tapera. Às quintas e sextas-feiras, os agentes do CCZ darão prosseguimento ao trabalho de rotina em todo município”, disse o vice-prefeito e secretário de Saúde.
O diretor do Centro de Referência de Doenças Imuno-infecciosas (CRDI), Luiz José de Souza, ressaltou: “Houve necessidade de prevenção com sistema de mutirões, com conscientização da população. Diminuir o foco antes que chegue o verão”, disse, acrescentando que grande parte dos focos é encontrada nas casas. “Tem que ter cuidado com o lixo. Está chovendo pouco, mas é favorável para a proliferação do vetor”.
O vice-prefeito e secretário de Saúde, Dr. Chicão falou sobre a situação. “Se formos considerar só o numeral, o Ministério da Saúde considera para a população nossa acima de 1.500 casos. Mas o Estado, que é quem detecta se é epidemia ou não, faz análise de mais dois parâmetros. Estamos em contato frequente com a vigilância e saúde do Estado e estamos analisando. Foi um acréscimo muito grande em determinadas regiões. Campos é o quinto município do país em extensão territorial. Então como foram casos pontuais, mais de 50% na região da Baixada Campista, o Estado também analisará isso e semana que vem deveremos ter um contato mais estreito para que possamos analisar”, disse.
Durante a semana, ele havia explicado que “a confirmação de um comportamento epidêmico depende de uma decisão conjunta entre as vigilâncias estadual e municipal, o que ocorre a partir de 300 casos para cada 100 mil habitantes”. Segundo o IBGE, Campos hoje tem cerca de 480 mil habitantes.
A Direção de Vigilância em Saúde informou que está monitorando a situação atípica de casos de dengue em julho e “não descarta confirmar nos próximos dias a ocorrência de uma alta transmissão para este ano”.
Na próxima semana, serão realizados mutirões no combate à dengue. Na segunda-feira, a concentração será às 10h, na Praça Santo Antônio, Jardim Carioca. “De segunda-feira (27) a quarta-feira (29), a ação conjunta acontecerá no Jardim Carioca, Parque Santo Antônio e Parque Vicente Dias. De 3 a 5 de agosto, no Centro; e de 10 a 12 de agosto, na Tapera. Às quintas e sextas-feiras, os agentes do CCZ darão prosseguimento ao trabalho de rotina em todo município”, disse o vice-prefeito e secretário de Saúde.
O diretor do Centro de Referência de Doenças Imuno-infecciosas (CRDI), Luiz José de Souza, ressaltou: “Houve necessidade de prevenção com sistema de mutirões, com conscientização da população. Diminuir o foco antes que chegue o verão”, disse, acrescentando que grande parte dos focos é encontrada nas casas. “Tem que ter cuidado com o lixo. Está chovendo pouco, mas é favorável para a proliferação do vetor”.
Carolina Barbosa/Foto: Valmir Oliveira/Fmanha/Show Francisco
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