Expectativa é de metade do que era esperado no início da produção e Coagro fala em dificuldades.
A moagem da safra de cana-de-açúcar que começaria nesta quarta-feira (1) na Usina Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), em Campos, precisou ser adiada e só deve acontecer na segunda quinzena de julho. Além disso, apenas 600 mil toneladas de cana devem ser moídas – o número corresponde a metade da expectativa inicial para esta moagem. Outro obstáculo para o produtor é a questão climática, que colaborou para a diminuição da sacarose (açúcar) da cana.
Segundo o presidente da Coagro, Frederico Paes, a seca do final de 2014 e início de 2015 foi a pior dos últimos anos e o reflexo foi sentido de forma direta na produção. “A chuva fora da época comum fez com que a cana tivesse menos sacarose e isso influencia na qualidade. Por isso, vamos esperar mais um pouco. Por causa da estiagem, tivemos uma grande queda de produção”, comentou Frederico.
A Usina Coagro possui um novo sistema de lavagem a seco da cana e teve R$ 50 milhões investidos nos últimos anos para a reabertura e modernização do parque industrial. Mas, para a moagem da próxima quinzena, ainda é preciso que algumas máquinas passem por testes.
“Ainda precisamos fazer alguns ajustes para que tudo dê certo durante a moagem e torcemos também pela chuva. Temos 4 mil hectares para serem colhidos neste ano, mas foi um verão terrível para o agricultor”, concluiu o presidente da Coagro.
Atualmente, a tonelada da cana custa R$ 56,00 e a saca de 50 kg de açúcar custa R$ 57,00. “Estamos trabalhando no prejuízo”, finalizou Frederico.
Terceira Via/Show Francisco
A moagem da safra de cana-de-açúcar que começaria nesta quarta-feira (1) na Usina Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), em Campos, precisou ser adiada e só deve acontecer na segunda quinzena de julho. Além disso, apenas 600 mil toneladas de cana devem ser moídas – o número corresponde a metade da expectativa inicial para esta moagem. Outro obstáculo para o produtor é a questão climática, que colaborou para a diminuição da sacarose (açúcar) da cana.
Segundo o presidente da Coagro, Frederico Paes, a seca do final de 2014 e início de 2015 foi a pior dos últimos anos e o reflexo foi sentido de forma direta na produção. “A chuva fora da época comum fez com que a cana tivesse menos sacarose e isso influencia na qualidade. Por isso, vamos esperar mais um pouco. Por causa da estiagem, tivemos uma grande queda de produção”, comentou Frederico.
A Usina Coagro possui um novo sistema de lavagem a seco da cana e teve R$ 50 milhões investidos nos últimos anos para a reabertura e modernização do parque industrial. Mas, para a moagem da próxima quinzena, ainda é preciso que algumas máquinas passem por testes.
“Ainda precisamos fazer alguns ajustes para que tudo dê certo durante a moagem e torcemos também pela chuva. Temos 4 mil hectares para serem colhidos neste ano, mas foi um verão terrível para o agricultor”, concluiu o presidente da Coagro.
Atualmente, a tonelada da cana custa R$ 56,00 e a saca de 50 kg de açúcar custa R$ 57,00. “Estamos trabalhando no prejuízo”, finalizou Frederico.
Terceira Via/Show Francisco
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