O governador Luiz Fernando Pezão e Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa e do PMDB-RJ, têm pela frente a tarefa de montar um quebra-cabeça pra lá de complicado. O jogo está relacionado aos candidatos que eles apoiarão nas eleições municipais de 2016 — os dois sabem que algumas peças não serão encaixadas.
Segundo Picciani, terão prioridade políticos que ficaram com Pezão e o PMDB em 2014. O problema é que a aliança em torno do governador envolveu 18 partidos, e muitos daqueles aliados se enfrentarão no ano que vem.
Voz da unidade – Picciani diz que, diante de eventuais impasses, valerá a orientação partidária. “O Pezão não ficará ao lado de um candidato se o partido estiver fechado com outro. Se houver constrangimento, ele evitará fazer campanha”, afirma.
Por Alexandre Bastos/Fmanhã/Show Francisco
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