Após a presidente Dilma Rousseff anunciar redução nas tarifas de luz, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs quinta-feira (13) abater cerca de 18% do valor da bandeira vermelha, que passaria de R$ 5,50 para R$ 4,50 por cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumido. Na média, a redução na conta de luz deverá ficar em torno de 2%.
O novo valor da bandeira vermelha será debatido em audiência pública durante 10 dias, a partir de sexta-feira (14) até dia 24 de agosto. Uma nova reunião extraordinária da agência para aprovar a medida será realizada no dia 28 para que a nova bandeira comece a vigorar em 1º de setembro até o final do ano.
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse que a ideia é fazer o orçamento das bandeiras tarifárias para o ano todo e somente se tiver um evento excepcional revisar o valor da bandeira. Mas este ano, explicou, por causa de uma série de fatores foi necessário rever os valores, entre eles o comportamento da demanda, o nível do armazenamento de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, e um conjunto de usinas que começaram a operar.
— A decisão de dar uma resposta ao consumidor é mais do que justa. Se ele reagiu e fez esta redução no consumo e permitiu desligar as térmicas é mais do que justo reduzir a bandeira vermelha — disse Rufino.
O diretor Reive Barros, relator da Aneel, disse que a nova bandeira vermelha significará uma redução de arrecadação para as distribuidoras de energia de R$ 1,7 bilhão até o fim do ano. Ele destacou que na reunião do último dia 5, quando o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu que deveriam ser desligadas as térmicas com custo maiores do que R$ 600 megawatts/hora (MW/h), também determinou que fosse feito o estudo pela agência de qual seria o impacto no custo das bandeiras tarifárias.
A.N./Show Francisco
O novo valor da bandeira vermelha será debatido em audiência pública durante 10 dias, a partir de sexta-feira (14) até dia 24 de agosto. Uma nova reunião extraordinária da agência para aprovar a medida será realizada no dia 28 para que a nova bandeira comece a vigorar em 1º de setembro até o final do ano.
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse que a ideia é fazer o orçamento das bandeiras tarifárias para o ano todo e somente se tiver um evento excepcional revisar o valor da bandeira. Mas este ano, explicou, por causa de uma série de fatores foi necessário rever os valores, entre eles o comportamento da demanda, o nível do armazenamento de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, e um conjunto de usinas que começaram a operar.
— A decisão de dar uma resposta ao consumidor é mais do que justa. Se ele reagiu e fez esta redução no consumo e permitiu desligar as térmicas é mais do que justo reduzir a bandeira vermelha — disse Rufino.
O diretor Reive Barros, relator da Aneel, disse que a nova bandeira vermelha significará uma redução de arrecadação para as distribuidoras de energia de R$ 1,7 bilhão até o fim do ano. Ele destacou que na reunião do último dia 5, quando o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu que deveriam ser desligadas as térmicas com custo maiores do que R$ 600 megawatts/hora (MW/h), também determinou que fosse feito o estudo pela agência de qual seria o impacto no custo das bandeiras tarifárias.
A.N./Show Francisco
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