Apesar de infectados, pacientes não são transmissores da doença
O mesmo mosquito transmissor de um grave problema de saúde pública - a epidemia de dengue que já afetou mais de duas mil pessoas em Campos somente esse ano - é o vetor de outra doença. Com sintomas parecidos, mas com gravidade diferente, a chikungunya - chegou ao município - vindo do Nordeste. O Centro de Referência de Doenças Imuno-infecciosas (CRDI) está acompanhando os casos de dois pacientes da mesma família, diagnosticados na Bahia com febre chikungunya. Trata-se de pai e filha, com 88 e 57 anos de idade, moradores do Parque Rosário e Parque Aurora.
Os pacientes foram atendidos no CRDI, nesta segunda (17) e terça-feiras (18), e seguem o tratamento em casa. De acordo com o coordenador do centro, Luiz José de Souza, não existem riscos de contaminação para a população. “Esses casos são importados. Os pacientes vieram para Campos com a doença, após serem infectados em viagem à Bahia, onde ficaram por mais de um mês. Apesar de continuarem com os sintomas, é preciso deixar claro que eles não vão transmitir a doença a ninguém, pois o período de transmissão acontece nos sete primeiros dias e os sintomas, neste caso, iniciaram há um mês”, afirmou Souza. O coordenador ressaltou ainda que Campos continua sem nenhum caso de chikungunya.
Ainda segundo Luiz José, o idoso - quando infectado - foi acometido pela síndrome de Guillain–Barré - que consiste na paralisia dos braços e pernas. Já a mulher apresentou inchaço nos joelhos, além de dores intensas pelo corpo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou entre janeiro e abril de 2015 quase dois mil casos confirmados de infecção pelo vírus chikungunya, que circula no país desde setembro de 2014. A Bahia é o estado com mais registros confirmados da doença: 1.054 casos somente este ano.
Os sintomas da chikungunya incluem febre alta, dor muscular, nas articulações e na cabeça, além de manchas vermelhas pelo corpo. A letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara e menos frequente que nos casos de dengue.
Terceira Via/Show Francisco
O mesmo mosquito transmissor de um grave problema de saúde pública - a epidemia de dengue que já afetou mais de duas mil pessoas em Campos somente esse ano - é o vetor de outra doença. Com sintomas parecidos, mas com gravidade diferente, a chikungunya - chegou ao município - vindo do Nordeste. O Centro de Referência de Doenças Imuno-infecciosas (CRDI) está acompanhando os casos de dois pacientes da mesma família, diagnosticados na Bahia com febre chikungunya. Trata-se de pai e filha, com 88 e 57 anos de idade, moradores do Parque Rosário e Parque Aurora.
Os pacientes foram atendidos no CRDI, nesta segunda (17) e terça-feiras (18), e seguem o tratamento em casa. De acordo com o coordenador do centro, Luiz José de Souza, não existem riscos de contaminação para a população. “Esses casos são importados. Os pacientes vieram para Campos com a doença, após serem infectados em viagem à Bahia, onde ficaram por mais de um mês. Apesar de continuarem com os sintomas, é preciso deixar claro que eles não vão transmitir a doença a ninguém, pois o período de transmissão acontece nos sete primeiros dias e os sintomas, neste caso, iniciaram há um mês”, afirmou Souza. O coordenador ressaltou ainda que Campos continua sem nenhum caso de chikungunya.
Ainda segundo Luiz José, o idoso - quando infectado - foi acometido pela síndrome de Guillain–Barré - que consiste na paralisia dos braços e pernas. Já a mulher apresentou inchaço nos joelhos, além de dores intensas pelo corpo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou entre janeiro e abril de 2015 quase dois mil casos confirmados de infecção pelo vírus chikungunya, que circula no país desde setembro de 2014. A Bahia é o estado com mais registros confirmados da doença: 1.054 casos somente este ano.
Os sintomas da chikungunya incluem febre alta, dor muscular, nas articulações e na cabeça, além de manchas vermelhas pelo corpo. A letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara e menos frequente que nos casos de dengue.
Terceira Via/Show Francisco
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