Eletricitários de Campos e região reivindicam reajuste de 9%
Funcionários da empresa Personal Service, que presta serviços à Ampla, em Campos, paralisaram suas atividades na manhã terça-feira (28), na sede da concessionária, que fica Avenida José Alves de Azevedo, no Parque Rosário, em Campos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Eletricitários do Norte e Noroeste Fluminense, Otacílio de Souza Júnior(foto), a categoria reivindica um reajuste de 9%, com piso de R$ 1.500. Porém, a empresa concedeu reajuste e o piso chegou somente a R$ 1.350. “Está faltando um pouco de boa vontade da empresa. Vamos manter a greve por 24 horas para tentar tentar um acordo, alcançando os 9% de reajuste” disse.
Ainda de acordo com Otacílio, na última terça-feira (22), houve uma assembleia, durante a qual representantes da empresa não apresentaram uma proposta que agradou a categoria . “Eles não vieram com boa vontade e sim com a intenção de postergar e ameaçar o trabalhador, e a gente não aceita isso”, enfatizou o presidente do sindicato.
Cerca de 400 trabalhadores dos polos de Macaé, Campos, Itaperuna e Pádua estão de braços cruzados. Não estão funcionando os serviços de ligação, corte e religação.
“Eu espero que a empresa se sensibilize, mostre boa vontade e venha colaborar com os trabalhadores para que possamos chegar a um denominador comum. Nossa intenção é sempre dialogar”, finalizou Otacílio.
Funcionários da empresa Personal Service, que presta serviços à Ampla, em Campos, paralisaram suas atividades na manhã terça-feira (28), na sede da concessionária, que fica Avenida José Alves de Azevedo, no Parque Rosário, em Campos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Eletricitários do Norte e Noroeste Fluminense, Otacílio de Souza Júnior(foto), a categoria reivindica um reajuste de 9%, com piso de R$ 1.500. Porém, a empresa concedeu reajuste e o piso chegou somente a R$ 1.350. “Está faltando um pouco de boa vontade da empresa. Vamos manter a greve por 24 horas para tentar tentar um acordo, alcançando os 9% de reajuste” disse.
Ainda de acordo com Otacílio, na última terça-feira (22), houve uma assembleia, durante a qual representantes da empresa não apresentaram uma proposta que agradou a categoria . “Eles não vieram com boa vontade e sim com a intenção de postergar e ameaçar o trabalhador, e a gente não aceita isso”, enfatizou o presidente do sindicato.
Cerca de 400 trabalhadores dos polos de Macaé, Campos, Itaperuna e Pádua estão de braços cruzados. Não estão funcionando os serviços de ligação, corte e religação.
“Eu espero que a empresa se sensibilize, mostre boa vontade e venha colaborar com os trabalhadores para que possamos chegar a um denominador comum. Nossa intenção é sempre dialogar”, finalizou Otacílio.
Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas/Show Francisco
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