Menina de seis anos foi vítima de bala perdida e está com fala e movimentos afetados
A noite de 29 de julho poderia ser igual a todas as outras para a menina Raquel Vitória Couto, de seis anos. Mas, neste dia, ela foi atingida na cabeça por uma bala perdida quando saía do culto com familiares. Desde então, a família luta pela evolução da saúde daCRIANÇA. Após ficar 20 dias internada e receber alta com a bala ainda alojada na cabeça, a menina apresenta sequelas como dificuldade para se locomover e para falar. Como se não bastasse, a família não consegue o atendimento necessário para a evolução da criança na rede pública de Campos.
A tia de Raquel, Aline Ferreira Couto, já fez várias tentativas para garantir as consultas médicas que a criança precisa. A última opção foi buscar apoio da Defensoria Pública para intervir no caso. O problema é que ainda assim, Raquel não conseguiu uma consulta.
“A Raquel precisa de um acompanhamento neurológico mensal, porque a bala está dentro da cabecinha dela. Estamos tentando de todo jeito, mas ainda não conseguimos. Fomos até o setor de neurologia do Hospital Geral de Guarus, mas nos informaram que a neurologista de lá está com a agenda cheia e que era ela quem precisava autorizar o atendimento. Procuramos então esta neurologista, mas ela nos disse que ‘isso não é da conta dela’. Eu estou com um mandado da Justiça e nem assim consigo garantir o atendimento da minha sobrinha”, desabafou Aline.
Ainda segundo a família, foi preciso levar o caso à Justiça, porque havia dificuldade em conseguir os tratamentos necessários para a criança na rede pública de Campos.
“A Defensoria Pública deu um prazo de dez dias para a Secretaria Municipal de Saúde de Campos conseguir agendar todas as consultas que a Raquel precisa. Isso inclui neurologista, fonoaudiólogo, fisioterapia, terapia ocupacional e psicólogo. O único tratamento que não estou conseguindo é o de Neurologia. Os outros estão agendados. Este prazo dado pela Justiça termina hoje (quarta, 9). Eles não poderiam negar este atendimento”, explicou.
Relembre a história de Raquel
Na noite de quarta-feira (29), Raquel Vitória de Souza Couto, de 6 anos, foi atingida na cabeça por uma bala perdida durante um tiroteio entre traficantes. O crime aconteceu na Rua Amorita Morales, no Parque Presidente Vargas. A menina voltava para casa, depois de sair de uma igreja em companhia da avó, que escapou dos disparos.
Dois homens passaram atirando em um grupo de pessoas. A avó de Raquel só percebeu que os barulhos eram tiros quando a neta caiu ao chão com a cabeça sangrando. Raquel foi levada para o Hospital Ferreira Machado em estado grave. Ela passou por cirurgia e ficou internada por 20 dias. A bala atingiu a testa daCRIANÇA e não pôde ser retirada. O disparo afetou parte do cérebro, o que prejudicou os movimentos e a fala dela.
Em nota, a Secretaria de Saúde de Campos informou que "assim que recebeu a solicitação da paciente, tomou todas as providências para garantir a assistência integral à mesma. Todos os encaminhamentos foram feitos aos departamentos correspondentes para que as demandas sejam atendidas em um curto espaço de tempo".
A noite de 29 de julho poderia ser igual a todas as outras para a menina Raquel Vitória Couto, de seis anos. Mas, neste dia, ela foi atingida na cabeça por uma bala perdida quando saía do culto com familiares. Desde então, a família luta pela evolução da saúde daCRIANÇA. Após ficar 20 dias internada e receber alta com a bala ainda alojada na cabeça, a menina apresenta sequelas como dificuldade para se locomover e para falar. Como se não bastasse, a família não consegue o atendimento necessário para a evolução da criança na rede pública de Campos.
A tia de Raquel, Aline Ferreira Couto, já fez várias tentativas para garantir as consultas médicas que a criança precisa. A última opção foi buscar apoio da Defensoria Pública para intervir no caso. O problema é que ainda assim, Raquel não conseguiu uma consulta.
“A Raquel precisa de um acompanhamento neurológico mensal, porque a bala está dentro da cabecinha dela. Estamos tentando de todo jeito, mas ainda não conseguimos. Fomos até o setor de neurologia do Hospital Geral de Guarus, mas nos informaram que a neurologista de lá está com a agenda cheia e que era ela quem precisava autorizar o atendimento. Procuramos então esta neurologista, mas ela nos disse que ‘isso não é da conta dela’. Eu estou com um mandado da Justiça e nem assim consigo garantir o atendimento da minha sobrinha”, desabafou Aline.
Ainda segundo a família, foi preciso levar o caso à Justiça, porque havia dificuldade em conseguir os tratamentos necessários para a criança na rede pública de Campos.
“A Defensoria Pública deu um prazo de dez dias para a Secretaria Municipal de Saúde de Campos conseguir agendar todas as consultas que a Raquel precisa. Isso inclui neurologista, fonoaudiólogo, fisioterapia, terapia ocupacional e psicólogo. O único tratamento que não estou conseguindo é o de Neurologia. Os outros estão agendados. Este prazo dado pela Justiça termina hoje (quarta, 9). Eles não poderiam negar este atendimento”, explicou.
Relembre a história de Raquel
Na noite de quarta-feira (29), Raquel Vitória de Souza Couto, de 6 anos, foi atingida na cabeça por uma bala perdida durante um tiroteio entre traficantes. O crime aconteceu na Rua Amorita Morales, no Parque Presidente Vargas. A menina voltava para casa, depois de sair de uma igreja em companhia da avó, que escapou dos disparos.
Dois homens passaram atirando em um grupo de pessoas. A avó de Raquel só percebeu que os barulhos eram tiros quando a neta caiu ao chão com a cabeça sangrando. Raquel foi levada para o Hospital Ferreira Machado em estado grave. Ela passou por cirurgia e ficou internada por 20 dias. A bala atingiu a testa daCRIANÇA e não pôde ser retirada. O disparo afetou parte do cérebro, o que prejudicou os movimentos e a fala dela.
Em nota, a Secretaria de Saúde de Campos informou que "assim que recebeu a solicitação da paciente, tomou todas as providências para garantir a assistência integral à mesma. Todos os encaminhamentos foram feitos aos departamentos correspondentes para que as demandas sejam atendidas em um curto espaço de tempo".
Terceira Via/Show Francisco
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