Extorsão atingiu políticos e empresários da cidade
Leandro Mata dos Santos e George Hanry Alves Malaquias – administradores da página Trollando Macaé - foram detidos na noite desta quarta-feira (16) pela Polícia Civil por extorsão cometida contra um empresário macaense. Desde junho desse ano, os administradores da página usavam a mídia para difamar e extorquir as pessoas. Uma das vítimas foi um jovem empresário macaense, que fez dois depósitos de R$ 2 mil na conta bancária de um dos envolvidos.
O empresário buscou orientação da Polícia Civil e foi montado um esquema policial para prender os autores do crime que, em novo contato com o rapaz, exigiram a entrega de R$ 5 mil em dinheiro a ser entregue em frente a uma loja comercial no Jardim Aeroporto. Todas as conversas entre o empresário e os bandidos foram monitoradas e gravadas. Há um terceiro envolvido que conseguiu fugir. De acordo com o delegado titular de Macaé, Felipe Poeys, está sendo expedido um mandato de prisão para essa pessoa. Os detidos foram enquadrados por formação de quadrilha, extorsão e podem ser condenados a até seis anos de cadeia.
Os integrantes da página se utilizaram de um perfil fake, denominado “Lucas Amorim” para chantagear as vítimas. Além deste empresário, houve outros atingidos pela página, como um homem acusado injustamente de ser estuprador pela página e uma comerciante por prática de preconceito racial. “O método de atuação da página extrapolava o limite da crítica e da prestação de serviços. As pessoas são acusadas sem nem ao menos checar se as denúncias são verdadeiras. Por isso, pedimos a todas as pessoas que se sentiram lesadas que venham aqui na delegacia prestar queixa. Todos os envolvidos serão responsabilizados por este crime”, explicou o delegado.
Tânia Garabini
Leandro Mata dos Santos e George Hanry Alves Malaquias – administradores da página Trollando Macaé - foram detidos na noite desta quarta-feira (16) pela Polícia Civil por extorsão cometida contra um empresário macaense. Desde junho desse ano, os administradores da página usavam a mídia para difamar e extorquir as pessoas. Uma das vítimas foi um jovem empresário macaense, que fez dois depósitos de R$ 2 mil na conta bancária de um dos envolvidos.
O empresário buscou orientação da Polícia Civil e foi montado um esquema policial para prender os autores do crime que, em novo contato com o rapaz, exigiram a entrega de R$ 5 mil em dinheiro a ser entregue em frente a uma loja comercial no Jardim Aeroporto. Todas as conversas entre o empresário e os bandidos foram monitoradas e gravadas. Há um terceiro envolvido que conseguiu fugir. De acordo com o delegado titular de Macaé, Felipe Poeys, está sendo expedido um mandato de prisão para essa pessoa. Os detidos foram enquadrados por formação de quadrilha, extorsão e podem ser condenados a até seis anos de cadeia.
Os integrantes da página se utilizaram de um perfil fake, denominado “Lucas Amorim” para chantagear as vítimas. Além deste empresário, houve outros atingidos pela página, como um homem acusado injustamente de ser estuprador pela página e uma comerciante por prática de preconceito racial. “O método de atuação da página extrapolava o limite da crítica e da prestação de serviços. As pessoas são acusadas sem nem ao menos checar se as denúncias são verdadeiras. Por isso, pedimos a todas as pessoas que se sentiram lesadas que venham aqui na delegacia prestar queixa. Todos os envolvidos serão responsabilizados por este crime”, explicou o delegado.
Tânia Garabini
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