Ítalo Bruno, de 25 anos, foi enterrado na cidade de São Mateus.
Militar foi morto no domingo (30), no bairro Jardim Carapina, na Serra.
Mariana Perim e Serli SantosDo G1 ES e da TV Gazeta
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Militar foi morto no domingo (30), no bairro Jardim Carapina, na Serra.
Mariana Perim e Serli SantosDo G1 ES e da TV Gazeta
Policiais no velório do soldado Ítalo Bruno, assassinado em Jardim Carapina, na Serra (Foto: Serli Santos/TV Gazeta)
Muito emocionados, familiares, amigos e colegas de trabalho estiveram presentes no velório e no cortejo do soldado da Polícia Militar Ítalo Bruno Pereira Rocha, de 25 anos, realizados na manhã desta terça-feira (1), em Guriri, balneário localizado no município de São Mateus, na região Norte do Espírito Santo. O enterro aconteceu pouco antes das 11h, na mesma cidade.
O soldado foi executado a tiros e pedradas na noite de domingo (30), no bairro Jardim Carapina, na Serra, na Grande Vitória. Outro PM estava com Ítalo e foi baleado no braço. Os dois não estavam no local a trabalho, segundo a polícia, que acredita que os militares tenham sido reconhecidos por criminosos em um baile funk. Câmeras de videomonitoramento instaladas no bairro registraram o momento do crime. Sete suspeitos de terem participado do crime foram detidos nesta segunda-feira (31). A polícia continua investigando o caso.
O jovem nasceu e foi criado em Pedro Canário, no extremo Norte do estado. Antes de ingressar na Polícia Militar, há cerca de cinco anos, mudou-se com a mãe e os irmãos para São Mateus. Na cidade, chegou a fazer o treinamento para entrar para a corporação.
Depois, o rapaz foi para o município da Serra, na Grande Vitória, onde trabalhava no Grupo de Apoio Operacional (GAO) do 6º Batalhão.
Soldado Ítalo Bruno foi enterrado em São Mateus, no Norte do Espírito Santo (Foto: Serli Santos/TV Gazeta)
Muitos policiais militares, federais e rodoviários federais, além de bombeiros, estiveram em Guriri. Bastante abalada, uma PM, colega de trabalho de Ítalo, chegou a fazer um discurso ao fim do culto realizado no velório.
A família de Ítalo está inconformada com o crime. Durante o velório, era possível notar o desespero dos avós do rapaz. A avó pedia, a todo momento, para que Deus perdoasse os assassinos do neto.
Muito emocionados, familiares, amigos e colegas de trabalho estiveram presentes no velório e no cortejo do soldado da Polícia Militar Ítalo Bruno Pereira Rocha, de 25 anos, realizados na manhã desta terça-feira (1), em Guriri, balneário localizado no município de São Mateus, na região Norte do Espírito Santo. O enterro aconteceu pouco antes das 11h, na mesma cidade.
O soldado foi executado a tiros e pedradas na noite de domingo (30), no bairro Jardim Carapina, na Serra, na Grande Vitória. Outro PM estava com Ítalo e foi baleado no braço. Os dois não estavam no local a trabalho, segundo a polícia, que acredita que os militares tenham sido reconhecidos por criminosos em um baile funk. Câmeras de videomonitoramento instaladas no bairro registraram o momento do crime. Sete suspeitos de terem participado do crime foram detidos nesta segunda-feira (31). A polícia continua investigando o caso.
O jovem nasceu e foi criado em Pedro Canário, no extremo Norte do estado. Antes de ingressar na Polícia Militar, há cerca de cinco anos, mudou-se com a mãe e os irmãos para São Mateus. Na cidade, chegou a fazer o treinamento para entrar para a corporação.
Depois, o rapaz foi para o município da Serra, na Grande Vitória, onde trabalhava no Grupo de Apoio Operacional (GAO) do 6º Batalhão.
Soldado Ítalo Bruno foi enterrado em São Mateus, no Norte do Espírito Santo (Foto: Serli Santos/TV Gazeta)
Muitos policiais militares, federais e rodoviários federais, além de bombeiros, estiveram em Guriri. Bastante abalada, uma PM, colega de trabalho de Ítalo, chegou a fazer um discurso ao fim do culto realizado no velório.
A família de Ítalo está inconformada com o crime. Durante o velório, era possível notar o desespero dos avós do rapaz. A avó pedia, a todo momento, para que Deus perdoasse os assassinos do neto.
G1 ES/Show Francisco
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