Eles foram soltos após passarem pela avaliação, tratamento e triagem veterinária do Núcleo de Estudo e Pesquisa de Animais Silvestres
Foto: Divulgação
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O Grupamento Ambiental (GAM) da Guarda Civil Municipal devolveu à natureza, nos últimos três dias, 88 animais silvestres aptos à soltura. Eles foram soltos após passarem pela avaliação, tratamento e triagem veterinária do Núcleo de Estudo e Pesquisa de Animais Silvestres (Nepas), da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf).
Segundo o comandante do Grupamento Ambiental, o biólogo Sávio Tatagiba, de domingo (04) a terça-feira (06), foram desenvolvidos à natureza 14 gambás, 3 cobras jibóias, e 71 aves (42 coleiros, 10 canários da terra, 1 melro, 2 caboclinhos, 13 tizis, 2 azulões, 1 corrupião).
– Ao estarem livres na natureza, estes animais estão cumprindo seu papel biológico, como a dispersão de sementes (importante no reflorestamento) e seguindo a naturalidade da cadeia alimentar seja como predador ou presa, mantendo o controle de populações – informa Sávio, lembrando que as aves foram fruto de apreensões e os gambás e cobras de resgates em residências.
O Grupamento Ambiental vem atuando, através de denúncias e solicitações de resgate de animais que surgem em áreas urbanas, pelos telefones 153 ou 2725-6483. Tatagiba lembra que, em caso de aparição de animais silvestres nas residências, a pessoa que encontrar deve evitar o manuseio ou captura do animal, pois pode machucá-la ou atacar a pessoa como forma de se defender. “O correto é ligar para o órgão competente e receber as orientações adequadas”, explica o biólogo.
De acordo com o artigo 29 da Lei 9605/98, conhecida com Lei de Crimes Ambientais, é crime “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”, ficando sujeito à pena de detenção de seis meses a um ano, e multa.
Segundo o comandante do Grupamento Ambiental, o biólogo Sávio Tatagiba, de domingo (04) a terça-feira (06), foram desenvolvidos à natureza 14 gambás, 3 cobras jibóias, e 71 aves (42 coleiros, 10 canários da terra, 1 melro, 2 caboclinhos, 13 tizis, 2 azulões, 1 corrupião).
– Ao estarem livres na natureza, estes animais estão cumprindo seu papel biológico, como a dispersão de sementes (importante no reflorestamento) e seguindo a naturalidade da cadeia alimentar seja como predador ou presa, mantendo o controle de populações – informa Sávio, lembrando que as aves foram fruto de apreensões e os gambás e cobras de resgates em residências.
O Grupamento Ambiental vem atuando, através de denúncias e solicitações de resgate de animais que surgem em áreas urbanas, pelos telefones 153 ou 2725-6483. Tatagiba lembra que, em caso de aparição de animais silvestres nas residências, a pessoa que encontrar deve evitar o manuseio ou captura do animal, pois pode machucá-la ou atacar a pessoa como forma de se defender. “O correto é ligar para o órgão competente e receber as orientações adequadas”, explica o biólogo.
De acordo com o artigo 29 da Lei 9605/98, conhecida com Lei de Crimes Ambientais, é crime “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”, ficando sujeito à pena de detenção de seis meses a um ano, e multa.
Show Francisco
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