Crise atingiu as vendas, aluguéis e contratação de pessoal
A queda de 3,4% na tendência de oferta de emprego em todo país é confirmada também em Macaé que - em oito meses desse ano - registrou menos 6.098 vagas. Dessas, 4.102 foram originadas de Serviços no segmento da administração de imóveis e valores imobiliários. Os dados nacionais são computados e analisados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os de Macaé são disponibilizados pelo Ministério do Trabalho no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Até agosto deste ano, em Macaé, houve 30.008 admissões negativadas pelas 36.106 demissões em igual período. Esse saldo negativo é liderado pelo setor imobiliário – que vem registrando queda de 30% no volume de locações e índice de pouco menos de 10% na venda de imóveis novos e usados. Com essa queda, a opção dos patrões é enxugar a máquina administrativa começando com os profissionais que estão sem oferecer rendimento. Além do aumento no volume de imóveis colocados à venda e para locação, as empresas do gênero encontram um mercado desaquecido e - para não fechar - enxugam a folha de pagamento.
Pelos dados computados no Caged em Macaé, o segmento Serviços absorveu 16.733 pessoas e demitiu 20.835 trabalhadores. Outro setor que também retraiu é o da Construção Civil com 4.889 demissões contra as 4.194 contratações (- 695 vagas). E o Comércio acaba sendo atingido, já que o volume de dinheiro deixa de circular e - com as vendas em geral em declínio - o número de empregos também cai. Este ano, o Comércio macaense perdeu 694 vagas. O setor menos atingido foi de Serviço da Indústria de Utilidade Pública que ficou com 26 vagas a menos para oferecer.
Tania Garabini,Terceira Via/Show Francisco
A queda de 3,4% na tendência de oferta de emprego em todo país é confirmada também em Macaé que - em oito meses desse ano - registrou menos 6.098 vagas. Dessas, 4.102 foram originadas de Serviços no segmento da administração de imóveis e valores imobiliários. Os dados nacionais são computados e analisados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Os de Macaé são disponibilizados pelo Ministério do Trabalho no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Até agosto deste ano, em Macaé, houve 30.008 admissões negativadas pelas 36.106 demissões em igual período. Esse saldo negativo é liderado pelo setor imobiliário – que vem registrando queda de 30% no volume de locações e índice de pouco menos de 10% na venda de imóveis novos e usados. Com essa queda, a opção dos patrões é enxugar a máquina administrativa começando com os profissionais que estão sem oferecer rendimento. Além do aumento no volume de imóveis colocados à venda e para locação, as empresas do gênero encontram um mercado desaquecido e - para não fechar - enxugam a folha de pagamento.
Pelos dados computados no Caged em Macaé, o segmento Serviços absorveu 16.733 pessoas e demitiu 20.835 trabalhadores. Outro setor que também retraiu é o da Construção Civil com 4.889 demissões contra as 4.194 contratações (- 695 vagas). E o Comércio acaba sendo atingido, já que o volume de dinheiro deixa de circular e - com as vendas em geral em declínio - o número de empregos também cai. Este ano, o Comércio macaense perdeu 694 vagas. O setor menos atingido foi de Serviço da Indústria de Utilidade Pública que ficou com 26 vagas a menos para oferecer.
Tania Garabini,Terceira Via/Show Francisco
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