Redução do número de visitas e distribuição de comida estragada são alguns dos problemas (foto: Phillipe Moacyr)
Telmo Filho
Um grupo de familiares de detentos do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, na Codin, em Guarus, Campos, realizou um protesto em frente à unidade prisional, na manhã desta terça-feira. Eles reclamam do fato de nunca serem atendidos pela direção para discutir assuntos que, segundo os parentes, podem estar colocando em risco a vida dos presos. Casos de condenados com tuberculose, distribuição interna de comida estragada e a proibição de levar água para os detentos foram denunciados.
Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) informou que este mesmo grupo de familiares procurou o diretor da unidade, cujo nome não foi informado, mas como o mesmo estaria em um compromisso externo, não pôde recebê-lo. Ficou agendado que eles retornarão hoje para uma reunião com a direção, mas o órgão também não esclareceu o horário do encontro.
Segundo a dona de casa Cris Silva, 34 anos, o diretor nunca pode atender as famílias. Ela destacou que esta não teria sido a primeira tentativa. Ela ainda pontuou que a direção está permitindo apenas uma visita por semana. “Não estamos entendendo esta restrição, pois em todas as unidades prisionais do Estado do Rio de Janeiro são permitidas duas visitas por semana. Queremos saber o que o diretor vai falar com a gente”, disse.
De acordo com a cabeleira Luana dos Santos, 24 anos, os familiares não estão mais podendo entrar com água e medicamentos no presídio. “Recebemos informações de que há presos com tuberculose. Ficamos preocupados porque temos parentes lá dentro, sem falar que em muitos casos a comida estragada é dada assim mesmo e estamos com mais de sete meses de visitas íntimas suspensas”, denunciou.
Quanto às reclamações dos familiares, até o fechamento desta edição a Seap não havia se pronunciado sobre os problemas apresentados.
Telmo Filho
Um grupo de familiares de detentos do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, na Codin, em Guarus, Campos, realizou um protesto em frente à unidade prisional, na manhã desta terça-feira. Eles reclamam do fato de nunca serem atendidos pela direção para discutir assuntos que, segundo os parentes, podem estar colocando em risco a vida dos presos. Casos de condenados com tuberculose, distribuição interna de comida estragada e a proibição de levar água para os detentos foram denunciados.
Em nota, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) informou que este mesmo grupo de familiares procurou o diretor da unidade, cujo nome não foi informado, mas como o mesmo estaria em um compromisso externo, não pôde recebê-lo. Ficou agendado que eles retornarão hoje para uma reunião com a direção, mas o órgão também não esclareceu o horário do encontro.
Segundo a dona de casa Cris Silva, 34 anos, o diretor nunca pode atender as famílias. Ela destacou que esta não teria sido a primeira tentativa. Ela ainda pontuou que a direção está permitindo apenas uma visita por semana. “Não estamos entendendo esta restrição, pois em todas as unidades prisionais do Estado do Rio de Janeiro são permitidas duas visitas por semana. Queremos saber o que o diretor vai falar com a gente”, disse.
De acordo com a cabeleira Luana dos Santos, 24 anos, os familiares não estão mais podendo entrar com água e medicamentos no presídio. “Recebemos informações de que há presos com tuberculose. Ficamos preocupados porque temos parentes lá dentro, sem falar que em muitos casos a comida estragada é dada assim mesmo e estamos com mais de sete meses de visitas íntimas suspensas”, denunciou.
Quanto às reclamações dos familiares, até o fechamento desta edição a Seap não havia se pronunciado sobre os problemas apresentados.
O Diário/Show Francisco
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