Caso ocorreu na tarde desta quarta, na Casa de Custódia Dalton de Castro
O detento D.M.S, de 23 anos, que encontra-se na Casa de Custódia Dalton Crespo de Castro, por figurar como suspeito de participar da morte do advogado Paulo César Pereira Fernandes, qe era conhecido como Paulo Preto, 57 anos, agora é investigado por queimar sua mulher e seu filho, de apenas 11 meses, durante uma visita na unidade prisional, na tarde desta quarta-feira (16) em Campos.
A mulher do acusado esteve na 134ª DP/Centro na tarde desta quarta-feira para prestar queixa. Segundo ela, durante a visita nesta tarde, o marido queimou o braço dela e as pernas do próprio filho, de 6 anos, com um cigarro. Além disso, ele fez diversas ameaças à família.
Ela, que preferiu não se identificar, está casada com D. há cinco anos e com ele tem três filhos.
A mulher contou aos inspetores da 134ª DP/Centro que está se sentindo ameaçada.
“Eu estou me sentindo muita ameaçada, não tenho sossego. Levei o filho para ver ele e ele fazer isso? Queimou meu braço e a perna do nosso filho”, disse a mulher do acusado.
A mulher do detento pediu para sair antes do horário do fim da visita e se dirigiu até à Delegacia do Centro. A criança foi submetida ao exame de corpo e delito, que comprovaram as agressões.
A ocorrência está sendo investigada na 134ª DP/centro, onde o caso foi registrado.
Relembre
Na véspera do Natal de 2014, um suspeito de participar do caso foi apresentado à imprensa: Deilton Modesto da Silva, à época com 20 anos, residente no Parque Aeroporto, em Guarus. Ele teria comprado o cordão de ouro que foi roubado do advogado.
O advogado foi assassinado com um tiro nas costas durante um assalto no dia 19 de novembro de 2014, na Avenida 28 de Março, na área central da cidade.
Testemunhas teriam dito que dois homens negros em uma moto Titan prata, ambos sem capacete, teriam roubado um cordão de ouro do advogado no momento em que ele diminuiu a velocidade do carro próximo a um semáforo. Ainda teriam dito que a reação do advogado ocorreu no momento em que os bandidos tentaram roubar uma pulseira. Um detalhe chamou a atenção da polícia: a camisa do advogado estava rasgada, como se ele tivesse oferecido reação à uma ação de assaltantes.
A mulher do acusado esteve na 134ª DP/Centro na tarde desta quarta-feira para prestar queixa. Segundo ela, durante a visita nesta tarde, o marido queimou o braço dela e as pernas do próprio filho, de 6 anos, com um cigarro. Além disso, ele fez diversas ameaças à família.
Ela, que preferiu não se identificar, está casada com D. há cinco anos e com ele tem três filhos.
A mulher contou aos inspetores da 134ª DP/Centro que está se sentindo ameaçada.
“Eu estou me sentindo muita ameaçada, não tenho sossego. Levei o filho para ver ele e ele fazer isso? Queimou meu braço e a perna do nosso filho”, disse a mulher do acusado.
A mulher do detento pediu para sair antes do horário do fim da visita e se dirigiu até à Delegacia do Centro. A criança foi submetida ao exame de corpo e delito, que comprovaram as agressões.
A ocorrência está sendo investigada na 134ª DP/centro, onde o caso foi registrado.
Relembre
Na véspera do Natal de 2014, um suspeito de participar do caso foi apresentado à imprensa: Deilton Modesto da Silva, à época com 20 anos, residente no Parque Aeroporto, em Guarus. Ele teria comprado o cordão de ouro que foi roubado do advogado.
O advogado foi assassinado com um tiro nas costas durante um assalto no dia 19 de novembro de 2014, na Avenida 28 de Março, na área central da cidade.
Testemunhas teriam dito que dois homens negros em uma moto Titan prata, ambos sem capacete, teriam roubado um cordão de ouro do advogado no momento em que ele diminuiu a velocidade do carro próximo a um semáforo. Ainda teriam dito que a reação do advogado ocorreu no momento em que os bandidos tentaram roubar uma pulseira. Um detalhe chamou a atenção da polícia: a camisa do advogado estava rasgada, como se ele tivesse oferecido reação à uma ação de assaltantes.
Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas/Show Francisco
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