A policia militar se movimentou mais uma vez após receber ligação anônima pelo telefone 190, denunciando os possíveis autores do assassinato de Jaldo Andrade Moraes, (Pelé), 58 anos, morto a pedradas em Barra do Itabapoana em São Francisco de Itabapoana o Grupo de Ações Táticas (GAT) da 3ª Companhia da Polícia Militar prendeu os dois homens possíveis acusados do crime.
Eles são moradores de Barra do Itabapoana. Um deles com iniciais C.M.F.M., 26 anos, confessou o crime, já D.M., 26 anos, negou que teve participação no crime.
O jovem C.M.F.M. contou aos policiais de plantão na 147ª Delegacia de Polícia que ele, D.M. e o Jaldo estavam bebendo em um bar na noite deste domingo, 24/04. No bar teria havido uma discussão e briga. Jaldo teria saído do bar dizendo que ia matar os dois.
Ainda de acordo com C.M.F.M., ele e o comparsa seguiram a vítima, por volta das 22h30. Ao se aproximarem, D.M. teria dado uma “voadora” na vítima, que caiu. Nesse momento o homem que confessou o homicídio disse que deu um chute na cabeça de Jaldo.
Enquanto a vítima o Jaldo estava desacordado, os dois teriam pego uma pedra grande e jogado na cabeça da vítima. No Laudo do Instituto Médico Legal consta afundamento de crânio.
De acordo com o acompanhamento policial a mãe de um dos acusados disse aos policiais que o filho chegou a casa por volta das 23 horas.
Eles são moradores de Barra do Itabapoana. Um deles com iniciais C.M.F.M., 26 anos, confessou o crime, já D.M., 26 anos, negou que teve participação no crime.
O jovem C.M.F.M. contou aos policiais de plantão na 147ª Delegacia de Polícia que ele, D.M. e o Jaldo estavam bebendo em um bar na noite deste domingo, 24/04. No bar teria havido uma discussão e briga. Jaldo teria saído do bar dizendo que ia matar os dois.
Ainda de acordo com C.M.F.M., ele e o comparsa seguiram a vítima, por volta das 22h30. Ao se aproximarem, D.M. teria dado uma “voadora” na vítima, que caiu. Nesse momento o homem que confessou o homicídio disse que deu um chute na cabeça de Jaldo.
Enquanto a vítima o Jaldo estava desacordado, os dois teriam pego uma pedra grande e jogado na cabeça da vítima. No Laudo do Instituto Médico Legal consta afundamento de crânio.
De acordo com o acompanhamento policial a mãe de um dos acusados disse aos policiais que o filho chegou a casa por volta das 23 horas.
O corpo foi encontrado por volta das 4 horas da madrugada desta segunda-feira. A pedra usada no crime foi apreendida pela Polícia.
Os dois foram presos em flagrante delito pelo crime de homicídio e foram levados para a Casa de Custódia Dalton Crespo de Castro, onde ficarão à disposição da Justiça.
A guarnição do GAT que efetuou a prisão dos acusados estava no comando do subtenente Pavoni e sargentos Moledo e Freitas.
Sepultamento
O velório aconteceu em Barra e o sepultamento aconteceu no início da noite desta segunda-feira, 25, no Cemitério de São Francisco de Itabapoana. Jaldo era pescador e integrava uma família de nove irmãos. Sua família é oriunda de Mico de Santa Luzia, Zona Rural de São Francisco de Itabapoana, mas se radicou em Barra do Itabapoana há cerca de 40 anos. Ele morava com a mãe e deixou quatro filhos, sendo três homens e uma mulher.
Os dois foram presos em flagrante delito pelo crime de homicídio e foram levados para a Casa de Custódia Dalton Crespo de Castro, onde ficarão à disposição da Justiça.
A guarnição do GAT que efetuou a prisão dos acusados estava no comando do subtenente Pavoni e sargentos Moledo e Freitas.
Sepultamento
O velório aconteceu em Barra e o sepultamento aconteceu no início da noite desta segunda-feira, 25, no Cemitério de São Francisco de Itabapoana. Jaldo era pescador e integrava uma família de nove irmãos. Sua família é oriunda de Mico de Santa Luzia, Zona Rural de São Francisco de Itabapoana, mas se radicou em Barra do Itabapoana há cerca de 40 anos. Ele morava com a mãe e deixou quatro filhos, sendo três homens e uma mulher.
O extinto era irmão do comerciante Amarildo da água do centro da cidade de São Francisco.
Show Francisco
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