Com uso de certidão de óbito falsa, benefícios do INSS eram concedidos para pessoas que estão vivas
A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira(18) no Rio uma operação para desarticular uma quadrilha de estelionatários que fraudava benefícios previdenciários por meio de certidões de óbito falsas.
Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e um de condução coercitiva em Campos, Macaé e Bom Jesus de Itabapoana. A PF procura ainda uma mulher que também teve a prisão decretada pela Justiça. Todos os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Macaé.
O inquérito policial identificou inicialmente três benefícios de pensão por morte concedidos em 2008, constatando que os supostos mortos estavam vivos. Um dos presos, que é contador, obteve certidões de óbito fraudulentas por meio da apresentação em cartório de declarações falsas. As certidões foram utilizadas nos processos de concessão dos benefícios, que já foram suspensos pela Previdência Social.
O prejuízo estimado ao INSS é de aproximadamente R$ 1,5 milhão. A partir dos dados da investigação, vários outros processos suspeitos foram identificados pela PF, impedindo que benefícios fossem concedidos e evitando um prejuízo ainda maior aos cofres da Previdência Social.
Os investigados responderão por associação criminosa, falsidade ideológica e estelionato qualificado. Após ouvidos, os dois presos foram encaminhados ao sistema prisional do estado, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.Campos 24 Horas/Show Francisco
Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e um de condução coercitiva em Campos, Macaé e Bom Jesus de Itabapoana. A PF procura ainda uma mulher que também teve a prisão decretada pela Justiça. Todos os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Macaé.
O inquérito policial identificou inicialmente três benefícios de pensão por morte concedidos em 2008, constatando que os supostos mortos estavam vivos. Um dos presos, que é contador, obteve certidões de óbito fraudulentas por meio da apresentação em cartório de declarações falsas. As certidões foram utilizadas nos processos de concessão dos benefícios, que já foram suspensos pela Previdência Social.
O prejuízo estimado ao INSS é de aproximadamente R$ 1,5 milhão. A partir dos dados da investigação, vários outros processos suspeitos foram identificados pela PF, impedindo que benefícios fossem concedidos e evitando um prejuízo ainda maior aos cofres da Previdência Social.
Os investigados responderão por associação criminosa, falsidade ideológica e estelionato qualificado. Após ouvidos, os dois presos foram encaminhados ao sistema prisional do estado, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.Campos 24 Horas/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário