Camilla Silva Foto: Folha da Manha
Os diretores da Beneficência Portuguesa, Plantadores de Cana e Álvaro Alvim divulgaram, nesta quinta-feira (12), um comunicado à população informando que os atrasos do repasse dos recursos federais e municipais podem gerar a suspensão dos atendimentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Na edição desta quinta, a Folha publicou matéria sobre os desdobramentos da auditoria do Ministério Público Federal (MPF) que classificou a situação da saúde em Campos como caótica.
Segundo o texto, o comunicado também será enviado para diversas autoridades.
O MPF informou que decisão do Tribunal Regional Federal reconheceu "a flagrante desobediência do município de Campos/RJ, de sua prefeita Rosângela Rosinha Garotinho e do secretário de Saúde Francisco Arthur de Souza Oliveira, no cumprimento das políticas públicas relativas à saúde".
A Folha entrou em contato com os demais destinatários e ainda aguarda resposta.
Confira aqui a integra da nota:
“Os diretores da Beneficência Portuguesa, Plantadores de Cana e Álvaro Alvim esclarecem aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e aos fornecedores e colaboradores (médicos e funcionários), que em virtude dos atrasos sistêmicos no repasse dos recursos federais e municipais contratualizados pela Prefeitura de Campos dos Goytacazes, os hospitais não estão conseguindo realizar os pagamentos dos serviços contratados.
Caso a Prefeitura não coloque em dia os pagamentos, em atraso, não restará outra alternativa aos hospitais que não seja a suspensão dos atendimentos, por falta absoluta de condições de manter os serviços, pelo desabastecimento de medicamentos e materiais e ausência de pro?ssionais especializados.
Este comunicado será enviado ao Ministério da Saúde, M. Público Federal, M. Público Estadual, Ministério do Trabalho, Conselho Federal de Medicina, Poder Judiciário, Sindicatos e à Prefeitura de Campos dos Goytacazes”.
Os diretores da Beneficência Portuguesa, Plantadores de Cana e Álvaro Alvim divulgaram, nesta quinta-feira (12), um comunicado à população informando que os atrasos do repasse dos recursos federais e municipais podem gerar a suspensão dos atendimentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Na edição desta quinta, a Folha publicou matéria sobre os desdobramentos da auditoria do Ministério Público Federal (MPF) que classificou a situação da saúde em Campos como caótica.
Segundo o texto, o comunicado também será enviado para diversas autoridades.
O MPF informou que decisão do Tribunal Regional Federal reconheceu "a flagrante desobediência do município de Campos/RJ, de sua prefeita Rosângela Rosinha Garotinho e do secretário de Saúde Francisco Arthur de Souza Oliveira, no cumprimento das políticas públicas relativas à saúde".
A Folha entrou em contato com os demais destinatários e ainda aguarda resposta.
Confira aqui a integra da nota:
“Os diretores da Beneficência Portuguesa, Plantadores de Cana e Álvaro Alvim esclarecem aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e aos fornecedores e colaboradores (médicos e funcionários), que em virtude dos atrasos sistêmicos no repasse dos recursos federais e municipais contratualizados pela Prefeitura de Campos dos Goytacazes, os hospitais não estão conseguindo realizar os pagamentos dos serviços contratados.
Caso a Prefeitura não coloque em dia os pagamentos, em atraso, não restará outra alternativa aos hospitais que não seja a suspensão dos atendimentos, por falta absoluta de condições de manter os serviços, pelo desabastecimento de medicamentos e materiais e ausência de pro?ssionais especializados.
Este comunicado será enviado ao Ministério da Saúde, M. Público Federal, M. Público Estadual, Ministério do Trabalho, Conselho Federal de Medicina, Poder Judiciário, Sindicatos e à Prefeitura de Campos dos Goytacazes”.
Show Francisco
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