O crime ocorreu em 19 de setembro de 2014. Vítima foi atingida por dois tiros na cabeça
Acusado de matar vigia há dois anos, Luís Roberto da Cruz Viana, vai a júri popular no próximo dia 12, no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. Ele é apontado como principal suspeito do assassinato de João Carlos Vieira, de 56 anos. O crime ocorreu em 19 de setembro de 2014.
Também conhecido como ‘Bireca’, o acusado teria efetuado dois tiros na cabeça da vítima, que chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu. Luis foi preso um dia após o crime na casa da sua namorada, no Parque Guarus. Ele não quis prestar depoimento, se reservando ao direito de só falar na Justiça.
Segundo a polícia, ‘Bireca’ possui várias passagem pela polícia, por roubo qualificado, crime pelo qual ficou preso durante nove anos, por porte ilegal de arma, ameaça, lesão corporal, furto, entre outros.
A prisão
Após denúncia anônima de que o acusado estava escondido em uma residência no Parque Guarus, policiais militares procederam ao local. O acusado resistiu a prisão, mas diante de um trabalho de inteligência, conseguiram prendê-lo.
Num gesto de união, policiais militares do 8º BPM que participaram da prisão deram as mãos(foto abaixo) no pátio da 134ª DP/Centro. “Somos da família do 8º BPM e juntos atuamos”, disseram os militares, de mãos dadas.
A vítima, que é irmão de um sargento do 8º BPM, morreu na tarde de sábado (21), no Hospital Ferreira Machado (HFM). Ele levou dois tiros, sendo um na face e outro na cabeça.
O crime
No dia do crime, a Polícia Militar informou que a vítima foi baleada em frente a um estacionamento onde trabalhava. João teria discutido com o acusado do crime, porque presenciou o ex-presidiário batendo em sua mulher. O ex-presidiário teria dito “você não tem nada com isso, a mulher é minha”, tendo João dito de iria denunciá-lo à polícia. A discussão teria ocorrido na última sexta-feira (19).
João foi socorrido pela equipe médica do Corpo de Bombeiros em estado grave e levado para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Segundo populares, o autor dos tiros fugiu a pé pela Rua Sacadura Cabral, atrás do condomínio Formosão.
Também conhecido como ‘Bireca’, o acusado teria efetuado dois tiros na cabeça da vítima, que chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu. Luis foi preso um dia após o crime na casa da sua namorada, no Parque Guarus. Ele não quis prestar depoimento, se reservando ao direito de só falar na Justiça.
Segundo a polícia, ‘Bireca’ possui várias passagem pela polícia, por roubo qualificado, crime pelo qual ficou preso durante nove anos, por porte ilegal de arma, ameaça, lesão corporal, furto, entre outros.
A prisão
Após denúncia anônima de que o acusado estava escondido em uma residência no Parque Guarus, policiais militares procederam ao local. O acusado resistiu a prisão, mas diante de um trabalho de inteligência, conseguiram prendê-lo.
Num gesto de união, policiais militares do 8º BPM que participaram da prisão deram as mãos(foto abaixo) no pátio da 134ª DP/Centro. “Somos da família do 8º BPM e juntos atuamos”, disseram os militares, de mãos dadas.
A vítima, que é irmão de um sargento do 8º BPM, morreu na tarde de sábado (21), no Hospital Ferreira Machado (HFM). Ele levou dois tiros, sendo um na face e outro na cabeça.
O crime
No dia do crime, a Polícia Militar informou que a vítima foi baleada em frente a um estacionamento onde trabalhava. João teria discutido com o acusado do crime, porque presenciou o ex-presidiário batendo em sua mulher. O ex-presidiário teria dito “você não tem nada com isso, a mulher é minha”, tendo João dito de iria denunciá-lo à polícia. A discussão teria ocorrido na última sexta-feira (19).
João foi socorrido pela equipe médica do Corpo de Bombeiros em estado grave e levado para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Segundo populares, o autor dos tiros fugiu a pé pela Rua Sacadura Cabral, atrás do condomínio Formosão.